Feijão: As referências do nota 9,5 R$ 165, nota 8,5 R$ 140 e nota 8 R$ 125,00

Publicado em 15/04/2014 16:00

Feijão Carioca: Uma boa parte dos produtores do Rio Grande do Sul não ficará com saudades dessa safra de 2013/14. A perspectiva de efetuarem vendas dentro dos patamares ótimos de preços  acima de R$ 170 e carioca acima de R$ 160, foram prejudicados pelas chuvas que comprometeram a qualidade visual do produto. Contudo, quem plantou atrasado, com muito medo do clima, acabou a partir do final de semana passado sendo premiado com a colheita deste período que, no caso do carioca em Vacaria chegou ao melhor patamar de preços, R$ 130/135, com a melhora da cor (8,5) e umidade. Vários compradores retornaram aquela região, uma vez que a qualidade do grão, ou seja, a peneira está ótima. Também o fato de que existem produtores com lotes sendo colhidos de 4/5.000 sacas anima esses compradores. Apesar da venda para os supermercados estar lenta, aproveitam o momento de disponibilidade.  Também próximo à Brasília os valores continuam oscilando entre R$ 140/145. Nas outras regiões produtoras a maior parte disponível é de feijões armazenados e atinge nota 7/7,5 e varia na mesma faixa de preços R$ 75/85 no PR, SC, RS, SP, MG, GO. O volume ainda é grande desse produto. As regionais da Conab vão lentamente recebendo instrução de Brasília sobre o AGF e de outro lado as solicitações dos produtores para efetuarem a entrega do feijão comercial. Em São Paulo houve entrada de aproximadamente 24.000 sacos com sobras de 24.000 as 07h30min. As referências foram para o nota 9,5 R$ 165,00; nota 8,5 R$ 140,00; nota 8 R$ 125,00 e nota 7 R$ 105,00. 

Feijão Preto: A estabilidade do mercado de feijão preto continua a mesma. Conforme percebem o bom desenvolvimento das lavouras os produtores do Paraná, vão se desfazendo de pequenos estoques que tinham em suas mãos. Os principais mercados desse feijão seguem com pouco movimento do varejo, seja no  Rio de Janeiro ou no Rio Grande do Sul. Um experiente empacotador comentava ontem que não é questão de preço, pois se abaixar o valor não venderá mais. O feijão preto continua com a referência de R$ 190.

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Correpar

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