Um momento histórico de representação política, por Ricardo Tomczyk
No dia 5 de outubro, os brasileiros irão exercer, mais uma vez, o direito de escolher seus governantes. Presidente, governador, vice-governador, senadores e deputados federais serão eleitos no intuito de trabalhar pelo país e por seus estados, buscando melhorias para a população. Em Mato Grosso, as chapas que concorrerão a estes cargos já estão definidas e o agronegócio está representado.
Três lideranças da Aprosoja-MT colocaram seus nomes à disposição nesta eleição: Carlos Fávaro, candidato a vice-governador pelo PP; Rui Prado, candidato a senador pelo PSD; e Rogério Salles, candidato a deputado federal pelo PSDB. Todos são ex-presidentes da associação e, mesmo em composições diferentes no pleito eleitoral, têm o objetivo comum de garantir que demandas dos produtores rurais de Mato Grosso possam ser discutidas com mais importância.
Pela primeira vez, o setor está sendo representado de forma rica e democrática. São diversas legendas disputando diversos cargos, e isso faz com que o eleitor possa escolher o candidato que tem os melhores projetos para Mato Grosso. O importante é que o produtor rural será representado, do pequeno agricultor familiar até o grande empresário do agronegócio.
A disponibilidade destas três lideranças para disputar cargos nas eleições de outubro demonstra, acima de tudo, um amadurecimento político do setor. À frente de associações e federações, nossos líderes trabalham diretamente com o produtor rural e buscam, junto aos governos estadual e federal, melhorias para o setor.
Quando se colocam à disposição dos eleitores para o trabalho “no outro lado do balcão”, mostram que entenderam a necessidade de dar um passo a mais em busca de políticas públicas capazes de solucionar gargalos históricos, que não apenas prejudicam a produção de alimentos mas também impactam de forma negativa sobre as populações dos nossos municípios. Se eleitos, eles terão a chance de tirar do papel uma série de pleitos que não produtores e especialistas do setor entendem como essenciais.
A população de Mato Grosso ganha três nomes de peso como opção de representação política. São três homens há vários anos dedicados a melhorar as condições do nosso setor e imbuídos em levar a excelência da que já alcançamos no campo para outros setores da vida social. Estaremos em boas mãos.
Guilherme Frederico Lamb Assis - SP
De pleno acordo com o senhor Dalzir! De que adianta votar em candidatos fisiológicos que na primeira oportunidade se agarram ao comunismo/socialismo para tirar vantagem do poder do estado totalitário, e depois vem com medidas pontuais apenas para "assoprar" a "mordida".
Como diz a máxima, "o Estado nos quebra as pernas, para depois dar-nos as muletas e contar as glorias que sem o Estado não estaríamos andando". A maioria desses nomes não tem a mínima coerência quando apoiam partidos que historicamente ligado ao movimento comunista/socialista apoiando a violação do direito de propriedade, legitima defesa e da constituição Republicana Democrática como um todo e usam o discurso de defender o setor produtivo agropecuário, que depende essencialmente do direito de propriedade, da segurança jurídica, do livre mercado e do capitalismo para sobreviver. É lamentável ver alguém como Blairo Maggi que só chegou aonde chegou graças ao capitalismo promovendo agricultura na ilha de Fidel Castro.