Na VEJA: Marina diz que Dilma nomeará mais diretores para roubar Petrobras

Publicado em 14/09/2014 11:53 e atualizado em 14/09/2014 12:24
em veja.com (+ O Globo)

Marina diz que Dilma nomeará mais diretores para roubar Petrobras

No Piauí, candidata do PSB faz discurso com críticas duras ao PT e compara presidente a Collor

Felipe Frazão, de Teresina (PI)
A candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina Silva acompanhada de seu vice, Beto Albuquerque durante campanha na cidade de Sobral (CE) - 13/09/2014

A candidata à Presidência da República pelo PSB, Marina Silva acompanhada de seu vice, Beto Albuquerque durante campanha na cidade de Sobral (CE) - 13/09/2014 (Wellington Macedo/Futura Press)

A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, usou o combate à corrupção como mote de um comício crítico à presidente-candidata Dilma Rousseff e ao PT na noite deste sábado, em Teresina (PI). Marina reclamou das “calúnias, mentiras e boatos” disparados pelos adversários e afirmou que eles estão apavorados e desesperados, “tremendo que só vara verde”. A presidenciável do PSB concentrou ataques nominais a Dilma e aliados do PMDB, como o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o senador e ex-presidente José Sarney. Ela afirmou que, se reeleita, Dilma continuará a nomear diretores da Petrobras a partir de indicações políticas, como fez com o ex-diretor de abastecimento Paulo Roberto Costa, delator de um escândalo de corrupção na petrolífera.

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“Esse é o vento da mudança, daqueles que querem votar em quem apresenta um plano de governo. A Dilma não apresentou. O Aécio [Neves, candidato à Presidência pelo PSDB] não apresentou. E a Dilma ainda disse que não vai apresentar, que vai fazer a mesma coisa que está fazendo, ou seja, vai continuar escolhendo os diretores da Petrobras com os critérios de acabar com a Petrobras pelo roubo, pelo dolo”, disse. “Vamos compor a diretoria da Petrobras com comitê de busca e funcionários de carreira e não com indicados do Renan Calheiros. Vamos fazer com que o serviço público tenha ministros que entendam o que estão fazendo nos ministérios. Hoje nós temos um ministro [Edson Lobão] que não é o ministro de Minas e Energia. É o ministro do ex-presidente José Sarney.”

Em entrevista após o comício, Marina disse que o “país precisa ser passado a limpo” e cobrou a investigação das denúncias na Petrobras. Ela afirmou que Dilma e Aécio tentam vencer as eleições com um “cheque em branco”, já que não apresentaram um programa de governo. “O PSDB já teve a chance dele com oito anos. O PT, uma chance de 12 anos. Agora é preciso dar uma chance não para a Marina o Beto e o PSB, mas para o Brasil sair do buraco. Essa é a nova política”, disse Marina. “A corrução precisa ser combatida de forma institucional. O problema é que os dois partidos que estão há vintes anos no poder usam a corrupção inclusive para se promover politicamente.”

A candidata também comparou Dilma ao ex-presidente e hoje senador Fernando Collor (PTB), alvo de impeachment no Congresso, e disse que a corrupção precisa ser enfrentada pela sociedade a exemplo da escravidão. “A corrupção não é um problema só do governo, mas de todos nós. Enquanto for um problema apenas da Dilma, do Sarney ou do Collor, não será combatida. Ela só será combatida quando se transformar num problema de todos os brasileiros. Quando a escravidão virou um problema de todos os brasileiros nós acabamos com a escravidão, assim será com a corrupção.”

Marina rebateu o “discurso terrorista” do PT no Nordeste e afirmou que vai manter e ampliar o Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida, Pronatec, Fies e Mais Médicos: “Numa democracia o que a gente conquista é direito e não favor. O PT que pregou a vida toda que direitos não podem ser vistos como favores, agora quer que o povo tire o chapéu e faça continência.”

“Nós já tivemos um presidente [Collor] que se elegeu usando mentiras contra o Lula. Fico triste de estarem usando os mesmos argumentos preconceituosos contra mim. Mas o povo já aprendeu que a esperança vai vencer o medo”, disse Marina. “Eu não acredito que a presidente Dilma faça o que está fazendo comigo sem sentir dor da consciência. É porque os marqueteiros dela ficam dizendo para ela me desconstruir e me destruir. Enquanto ela tem 11 minutos [na TV] eu tenho apenas 2 minutos. Quanto nós tivermos de igual para igual vai ser muito difícil para eles.”

No último ato de campanha depois de um tour por Ceará e Paraíba, Marina discursou para um público relativamente pequeno, formado por militantes e cabos eleitorais do PSB, da Rede Sustentabilidade de partidos aliados. Marina chegou ao centro de eventos na capital do Piauí mais de quatro horas depois do horário previsto. Por causa do atraso, dezenas de ônibus abandonaram o local antes de a candidata chegar. No Estado, a presidente Dilma tem 61% das intenções de voto, ante 29% de Marina, segundo a última pesquisa Ibope.

Ao lado do ex-governador Wilson Martins (PSB), agora candidato ao Senado, e do ex-senador Heráclito Fortes (PSB), egresso do DEM, Marina pediu apoio para candidatos ao Legislativo de sua coligação, defendeu mandato de apenas quatro anos e disse que a “reeleição virou uma desgraça”. Ela não citou Fortes, que acompanhou o discurso no palanque. Marina também disse que “seu candidato” ao governo do Piauí é o atual governador, Zé Filho (PMDB). “Na nova política, a gente não começa o novo do novo. Tudo o que começa, começa a partir de alguma coisa que é preservada”, disse a presidenciável. “Vamos aposentar a Velha República e chamar a Nova República à responsabilidade.”

Com o apoio de Lula, Dilma e DEM, família Barbalho tenta voltar ao governo do Pará

Helder, filho do ex-senador Jader Barbalho, usa a imagem de renovador para derrotar o governador tucano Simão Jatene, que tenta a reeleição

Gabriel Castro, de Belém
O candidato ao governo do Pará, Helder Barbalho (PT), ao lado do pai, Jader Barbalho, e do ex-presidente Lula, durante comício em Belém

NOVOS AMIGOS – O candidato ao governo do Pará, Helder Barbalho (PT), ao lado do pai, Jader Barbalho, e do ex-presidente Lula, durante comício em Belém (Heinrich Aikawa/Instituto Lula/VEJA)

O eleitor fiel do DEM que quiser seguir a orientação de seu partido vai apoiar Aécio Neves (PSDB) para a Presidência da República. Mas, se ele morar no Pará, essa será a única parte fácil da escolha. Caso queira seguir rigorosamente o apoio declarado por seu partido, ele vai votar em um petista que foi réu no processo do mensalão para senador: Paulo Rocha. Para o governo, a escolha será por Helder Barbalho (PMDB), que já fez dois comícios ao lado de Dilma Rouseff e de Lula e tenta atrelar sua imagem à dos petistas.

Mesmo que vote em candidatos do DEM para deputado federal e deputado estadual, o nosso personagem corre o risco de eleger um representante do PCdoB por causa da coligação de seu partido e da regra eleitoral.

Ao mesmo tempo, o paraense que é comunista convicto, leal ao PCdoB, vai ter de votar em um integrante do DEM para vice-governador. Vai também eleger para o governo o filho de Jader Barbalho, o maior símbolo da corrupção no Pará e um antigo inimigo da esquerda. O mesmo voto será dado pelo petista que quiser cumprir a orientação de seu partido. A falta de coerência dos partidos brasileiros não é novidade; mas há lugares em que a total falta de lógicas das alianças se torna mais evidente. O Pará é um dos melhores exemplos disso.

O PSDB governou o estado em doze dos últimos dezesseis anos, com a exceção do período entre 2006 e 2010. A petista Ana Júlia Carepa obteve uma vitória histórica, mas fez um governo campeão em reprovação e perdeu a disputa pela reeleição em 2010. Simão Jatene (PSDB) assumiu o posto.

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O fracasso de Ana Júlia, que hoje disputa uma modesta vaga na Câmara Federal, enfraqueceu o grupo petista no Estado e o tornou mais dependende de Jader Barbalho, um antigo adversário do PT. A estratégia petista para derrotar os tucanos não passa da velha tática de que o inimigo do meu inimigo é meu amigo.

Uma coligação com tão pouca coerência ainda teria espaço para o DEM. O multiprocessado deputado Lira Maia, que comanda o partido no Estado, tentou até a última hora se transformar no vice de Simão Jatene. Como não conseguiu – a vaga ficou com o PSC –, optou pelo apoio ao PMDB. E foi só. Nada da discussão programática, de debate ideológico: a aliança se formou por causa da ocupação de espaços políticos.Por isso, o Pará se transformou em um dos poucos lugares em que Lula já dividiu o palanque com um integrante do DEM, partido que ele pretendia "extirpar" da política.

Aos 35 anos, alto e carismático, Helder apresenta uma imagem oposta à do adversário, 30 anos mais velho. É na mensagem de renovação que o grupo político do peemedebista aposta para voltar a comandar o Estado. Jader pouco comparece aos palanques do filho, que foi prefeito de Ananindeua, a segunda maior cidade do Pará. Para o comício ao lado de Dilma e Lula, na última quarta-feira, ele abriu uma exceção. Já reconciliado com o PT, ele se sentiu à vontade para comparecer. Mas não arriscou um discurso.

A gestão de Jatene não cumpriu todas as promessas: a violência no Estado, que tem uma taxa de homicídios três vezes e meia a de São Paulo, continua elevada. O transporte público segue ruim. A aprovação do governo é baixa.Também por isso, a possibilidade de retorno dos Barbalhos ao comando do Pará virou arma eleitoral. "Essa ideia de mudança pode não ser aquilo que a gente imagina. Pode ser uma armadilha", diz Jatene em uma propaganda divulgada nos últimos dias na TV paraense.

Enquanto isso, o adversário continua apostando na popularidade de Lula: em um depoimento exibido na campanha de Helder Barbalho, o ex-presidente pede o voto no candidato porque "O Pará merece o que tem de melhor". Dessa afirmação ninguém duvida. O difícil, para o eleitor, vai ser descobrir como expressar isso nas urnas.

Em O GLOBO: Alberto Youssef: empresas vinculadas a ele teriam recebido depósitos das empreiteiras

na Agência O Globo / Geraldo Magela/Agência Senado/18-10-2005

Pressionadas pelo volume de provas e pelo alto risco de condenação, pelo menos duas grandes empreiteiras que têm contratos com o governo estão negociando com o Ministério Público Federal um acordo de leniência para confessar participação em desvios de dinheiro da Petrobras e, a partir daí, obter redução de penas em processos criminais.

Essa é a primeira vez na História do país em que emissários de grandes empreiteiras manifestam interesse em colaborar com a Justiça em um caso relevante de corrupção. O acordo de leniência é uma espécie de delação premiada para empresas acusadas de crimes.

Se concretizado, o acordo pode ajudar o MPF e a Polícia Federal a desvendarem toda a estrutura da corrupção em torno de contratos e obras da Petrobras que já vem sendo denunciada por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal, e por ex-auxiliares do doleiro Alberto Youssef.

A iniciativa de propor o acordo de leniência partiu das empreiteiras. Representantes de pelo menos duas delas fizeram contatos com integrantes da força-tarefa encarregada das investigações da Operação Lava-Jato, oferecendo-se para uma possível delação. Os procuradores gostaram da ideia, mas advertiram que as empresas precisarão de fato colaborar com as investigações se quiserem se livrar de parte de futuras punições.

— Estamos conversando com mais de uma (empreiteira). Não negamos a possibilidade de um acordo de leniência. Mas as exigências são grandes. Só vamos aceitar se as exigências forem cumpridas — disse ao GLOBO uma das autoridades responsáveis pelas investigações.

EMPREITEIRAS TERÃO DE CONFESSAR CRIMES

Nos primeiros contatos, os procuradores explicaram aos representantes das empresas que elas terão de confessar os crimes cometidos, pagar multas proporcionais aos danos causados aos cofres públicos e se comprometer a não cometer novos delitos. As empresas teriam que adotar práticas de boa governança como transparência, lisura e retidão. A Siemens, envolvida em fraudes no metrô de São Paulo, já fez esse acordo na Alemanha.

As duas empreiteiras interessadas no acordo de leniência estão entre as sete maiores do país, segundo a fonte do GLOBO. Representantes dessas construtoras procuraram o Ministério Público porque sabem que têm poucas chances de escapar de pesadas condenações. Os procuradores já estão, inclusive, preparando ações para responsabilizar empreiteiras por lavagem de dinheiro. A acusação terá como base os depósitos das empreiteiras na MO Consultoria e na GFD, empresas vinculadas ao doleiro Alberto Youssef.

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Não há prazo para os acordos de leniência serem fechados. O resultado final depende do grau de colaboração de cada empresa com as investigações da Operação Lava-Jato.

As revelações da contadora Meire Poza de que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o deputado André Vargas (sem partido-PR) ajudaram o doleiro Alberto Youssef nas negociações com fundos de pensão de empresas estatais serão a nova munição da oposição na CPI mista da Petrobras.

O líder do Solidariedade na Câmara, Fernando Francischini (PR), disse que vai apresentar requerimentos para ouvir os diretores do Postalis, fundo de pensão dos Correios, e do Funcef, da Caixa Econômica. Mesmo o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), não descartou que a CPI venha a investigar o caso, embora tenha destacado que o foco da CPI hoje é outro.

Meire Poza já trabalhou para Youssef e, em agosto, prestou depoimento à Polícia Federal indicando que teria sido feito um acordo para que Renan Calheiros e André Vargas, na época filiado ao PT, ajudassem o doleiro a fechar negócios com os dois fundos. As negociações, que renderiam R$ 50 milhões a Youssef, não foram adiante porque o doleiro acabou preso em março, durante a Operação Lava-Jato, da PF. O teor do depoimento de Meire foi revelado ontem pelo GLOBO.

— Vamos apresentar requerimentos para saber com quem (entre os políticos) os diretores dos fundos falaram — disse Francischini.

O líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), defendeu que o caso dos fundos de pensão também seja investigado na CPI. O partido já pediu que Meire Poza preste depoimento na comissão, mas o requerimento até agora não foi votado.

Ontem, o fundo de pensão dos Correios, o Postalis, confirmou, em nota, que havia recebido proposta para que fizesse um investimento Marsans Viagens, uma das empresas de Youssef. O Postalis afirmou, no entanto, que a proposta foi rejeitada, e que a decisão não foi tomada por conta da prisão doleiro, cuja ligação com a Marsans nem seria de conhecimento do fundo de pensão. “A decisão foi eminentemente técnica”, diz a nota.

Segundo o Postalis, no dia 28 de março, 11 dias após a prisão do doleiro Youssef, um parecer técnico recomendou a rejeição da proposta. A negativa foi referendada em reunião do comitê de investimentos um mês depois.

“O investimento teve parecer negativo por parte da equipe de analistas da área financeira e, em seguida, pelo Comitê de Investimentos do Postalis, conforme ata de 28/04/2014 daquele comitê. Não havia nada na documentação analisada que pudesse ligar o papel aos senhores Paulo Roberto Costa e/ou Alberto Youssef. O Postalis nunca teve conhecimento de que o investimento tivesse qualquer relação com essas pessoas”, diz a nota.

RENAN DIZ QUE NUNCA OUVIU FALAR DE YOUSSEF

Renan Calheiros negou, em nota, conhecer Youssef. Disse também que sequer tinha ouvido falar do doleiro antes dos fatos relacionados a ele se tornarem públicos. “Portanto, a possibilidade de ter me encontrado com a referida pessoa a qualquer pretexto é zero. Também é zero a chance de ter tratado de temas não republicanos com qualquer pessoa”, afirmou Renan, na nota.

O ministro Teori Zavascki, do STF, informou que a CPI da Petrobras tem o direito de convocar quem quiser para prestar depoimento, inclusive Paulo Roberto Costa. Segundo o ministro, não cabe a ele autorizar ou vetar a presença de alguém na comissão. A explicação foi dada em resposta a pedido de autorização feito pelo presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), para o depoimento de Costa ao Congresso na próxima quarta-feira.

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1 comentário

  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

    Vou prosseguir nos comentàrios, pois mais que nunca è preciso combater. Falar da arrogância dos imbecis, Lula, Dilma e Marina, pois não consigo enxergar inteligência em quem descobre que o uso da força è poder, a exemplo de um vagabundo qualquer que descobre o poder de persuasão de um 38 ou mesmo de um porrete qualquer. E chamo-os assim pois imaginar que tudo o que acontece de bom no Paìs se deve a acontecimentos e decisões previamente planejados por eles e que toda estrutura do planejamento ocorreu exatamente como previam è coisa muito porca. Pensar que todo o processo que ocorreu no agronegócio não foi um processo de tentativas e erros, de troca de informações entre produtores, de descobertas dinâmicas e permanentes por parte de toda a cadeia produtiva, e principalmente por parte dos produtores rurais. Negar isso não è uma coisa de imbecis? Para comprovar isso basta lembrar da història. Um gaùcho trouxe da argentina sementes trangênicas marca Maradona, não foi Embrapa, não foi governo, não foram autoridades e sim um simples produtor que salvou a sojicultura gaùcha e através desses produtores, a vitòria implacável sobre os órgãos de governo, incluindo aì a policia federal que se dispôs a tentar massacrar os produtores gaúchos, com ameaças de arrancar os cultivos, e que, graças à união destes bravos, derrubaram por terra todos esses que se auto intitulam autoridades, os que sò pensam em tornar o mundo melhor, incluindo ai a mais feroz de todas, escorada pelo PT, Marina Silva que queriam a todo custo impedir o avanço e o progresso dos produtores, proibindo o beneficio de todos em troco de nada. E poderíamos falar o dia inteiro sobre como esses porcos tentaram prejudicar os produtores em busca apenas do poder de mando, pois que glòria não è algo reservado à pessoas desonestas. Resta-lhes então a gloria vã, de pensar que tudo ocorreu devido aos financiamentos “baratos”, que no final sai caro, fornecidos por banqueiros por ordem e determinação de um governo especializado em roubar. http://veja.abril.com.br/031203/p_110.html

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