PPM 2014: rebanho bovino alcança 212,3 milhões de cabeças

Publicado em 08/10/2015 12:16

Após a retração de 0,7% em 2012, o rebanho bovino tem crescimento modesto pelo segundo ano consecutivo (0,3%) em 2014. O efetivo chegou a 212,3 milhões de cabeças, um acréscimo de 569 mil animais em relação a 2013, quando o crescimento havia sido de 0,2%. Com isso, o Brasil manteve-se como segundo colocado no ranking mundial, atrás apenas da Índia. A região Centro-Oeste é a principal produtora, responsável por 33,5% do gado bovino nacional. Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará respondem, juntos, por mais da metade do efetivo nacional (54,0%). É o que mostra a pesquisa Produção da Pecuária Municipal (PPM) 2014.

A PPM revela, ainda, que a produção de peixes no Brasil em 2014 cresceu 20,9% em relação ao ano anterior, alcançando 474,3 mil toneladas. A região Norte assumiu a liderança de participação entre as grandes regiões, com 139,1 mil toneladas. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking, com a despesca (recolhimento de peixes criados em cativeiro) de 75,0 mil toneladas de peixes. Mato Grosso caiu para a segunda posição, com a despesca de 60,9 mil toneladas. Em 2014, a aquicultura esteve presente em todas as 27 unidades da federação e em 2.871 municípios. O valor total da produção foi de 3,87 bilhões de reais, a maior parte (70,2%) oriunda da criação de peixes, seguida pela criação de camarões (20,5%).

Quinto produtor mundial de leite, o Brasil mostrou crescimento de 2,7% em 2014, atingindo 35,2 bilhões de litros. Deste total aproximadamente 70,0% corresponde à produção fiscalizada (24,7 bilhões de litros), levantada pela Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE. A criação de codornas também cresceu (11,9%), atingindo 20,3 milhões de cabeças. Com isso, a produção de ovos da espécie foi de 392,7 milhões de dúzias, 14,7% maior que em 2013.

A PPM 2014 traz, ainda, informações sobre os rebanhos de bubalinos (búfalos), equinos, suínos, caprinos, ovinos e galináceos, além da aquicultura, para o Brasil, grandes regiões, estados e municípios.

Tabela 1 - Efetivo dos rebanhos em 31.12 e variação anual, 
segundo as categorias - Brasil - 2013-2014

Categorias Quantidade (cabeças) Variação anual 2014/2013(%)
2013 2014
Grande porte
218.408.652
219.114.011
0,3
  Bovinos
211.764.292
212.343.932
0,3
    Bubalinos
1.332.284
1.319.478
(-)1,0
    Eqüinos
5.312.076
5.450.601
2,6
Médio porte
62.813.325
64.395.690
2,5
    Suínos1
36.743.593
37.929.357
3,2
        Matrizes de suínos
4.615.201
4.752.728
3,0
    Caprinos
8.779.213
8.851.879
0,8
    Ovinos
17.290.519
17.614.454
1,9
Pequeno porte
1.266.957.493
1.351.392.471
6,7
    Galináceos2
1.248.785.538
1.331.053.668
6,6
        Galinhas
221.862.457
226.616.105
2,1
    Codornas
18.171.955
20.338.803
11,9

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa da Pecuária Municipal 2013-2014.
(1) Inclui matrizes de suínos
(2) Inclui galinhas

Rebanho bovino cresce 0,3% em 2014

O efetivo de bovinos em 2014 foi de 212,3 milhões de cabeças, um aumento de 0,3% em relação a 2013. O Brasil deteve o segundo maior rebanho do mundo, atrás somente da Índia. O Centro-Oeste apresentou o maior número de cabeças entre as grandes regiões (33,5%). Entre 2013 e 2014, houve crescimento do efetivo nas regiões Norte (2,5%), Nordeste (1,4%) e Centro-Oeste (0,2%), e reduções nas regiões Sudeste (-2,1%) e Sul (-0,8%).

Em termos absolutos, no Norte houve aumentos no Pará (de 19,2 milhões cabeças para 19,9 milhões), Rondônia (de 12,3 milhões para 12,7 milhões) e Acre (de 2,7 milhões para 2,8 milhões). No Nordeste, o aumento mais significativo ocorreu no Maranhão (de 7,6 milhões para 7,8 milhões). No Centro-Oeste, o aumento aconteceu apenas em Mato Grosso (de 28,4 milhões para 28,6 milhões). No Sudeste, a queda foi influenciada especialmente por Minas Gerais (de 24,2 milhões para 23,7 milhões) e, em menor grau, por São Paulo (de 10,5 milhões para 10,1 milhões). No Sul, somente Santa Catarina apresentou aumento no efetivo de bovinos (de 4,2 milhões para 4,3 milhões).

Mato Grosso (13,5%), Minas Gerais (11,2%), Goiás (10,1%), Mato Grosso do Sul (9,9%) e Pará (9,4%) detiveram os maiores efetivos de bovinos em 2014, representando juntos 54,0% do total. Entre os municípios, os maiores efetivos estavam localizados em São Félix do Xingu (PA), com 2,2 milhões de cabeças, Corumbá (MS), com 1,8 milhões, e Ribas do Rio Preto (MS), com 1,1 milhões. Dentre os 20 municípios com os maiores efetivos, 11 localizam-se no Centro-Oeste, seis no Norte e apenas dois no Sul.

Do efetivo de bovinos em 2014, 10,9% foram de vacas ordenhadas, aumento de 0,5% comparado ao ano anterior, com as regiões Sudeste (34,4%) e Nordeste (20,6%) apresentando maior participação no total nacional. Minas Gerais (25,2%), Goiás (11,5%) e Bahia (9,0%) apresentaram os maiores efetivos de vacas ordenhadas. Com isso, o Brasil ocupou, em 2014, a segunda posição mundial em relação ao efetivo de vacas ordenhadas, ficando atrás apenas da Índia.

Região Norte lidera ranking da piscicultura

Em 2014, os 27 estados e 2.871 municípios brasileiros tinham produção da aquicultura. O valor total da produção foi de 3,9 bilhões de reais, sendo a maior parte (70,2%) oriunda da criação de peixes, seguida pela criação de camarões (20,5%).

A produção total da piscicultura brasileira em 2014 foi de 474,3 mil toneladas, representando aumento de 20,9% em relação ao ano anterior. A região Norte despontou na liderança da participação das grandes regiões. Esse crescimento foi impulsionado por Rondônia, que subiu para a primeira posição do ranking, com a despesca (recolhimento de peixes criados em cativeiro) de 75,0 mil toneladas de peixes. Mato Grosso caiu para a segunda posição, com a despesca de 60,9 mil toneladas.

 

Tabela 3 - Quantidade e valor da produção de peixes, segundo as
Unidades da Federação, em ordem decrescente da quantidade produzida - 2014

Brasil e Unidades da Federação Quantidade (kg) Percentual (%) Valor da produção (1 000 R$) Percentual (%)
Brasil
474.381.945
100,0
2.715.184
100,0
Rondônia
75.023.145
15,8
380.463
14,0
Mato Grosso
60.946.144
12,8
416.541
15,3
Paraná
57.340.461
12,1
238.517
8,8
Ceará
36.291.207
7,7
214.465
7,9
Santa Catarina
31.602.919
6,7
140.353
5,2
São Paulo
27.441.700
5,8
127.285
4,7
Amazonas
22.527.138
4,7
172.310
6,3
Goiás
21.672.510
4,6
147.722
5,4
Maranhão
17.717.773
3,7
114.839
4,2
Minas Gerais
16.530.509
3,5
98.573
3,6
Rio Grande do Sul
15.194.173
3,2
99.803
3,7
Roraima
14.151.525
3,0
81.216
3,0
Pará
11.906.115
2,5
83.896
3,1
Bahia
10.240.167
2,2
50.370
1,9
Tocantins
9.613.291
2,0
71.787
2,6
Espírito Santo
7.949.037
1,7
41.714
1,5
Piauí
7.692.199
1,6
54.970
2,0
Acre
5.401.011
1,1
37.945
1,4
Mato Grosso do Sul
4.961.366
1,0
25.289
0,9
Pernambuco
4.757.857
1,0
27.545
1,0
Sergipe
4.610.646
1,0
23.788
0,9
Alagoas
2.633.506
0,6
14.764
0,5
Distrito Federal
2.520.000
0,5
11.340
0,4
Rio Grande do Norte
2.390.233
0,5
16.678
0,6
Paraíba
1.506.998
0,3
9.896
0,4
Rio de Janeiro
1.254.478
0,3
9.337
0,3
Amapá
505.837
0,1
3.777
0,1

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Pesquisa da Pecuária Municipal 2014

O município de Sorriso (MT) manteve-se como o principal produtor de peixes do Brasil, em 2014, registrando a despesca de 21,0 mil toneladas, quantidade 2,4% inferior à registrada em 2013. Jaguaribara (CE) permaneceu na segunda posição, com a despesca de 16,9 mil toneladas, quantidade 16,0% maior que a registrada em 2013.

A tilápia continuou sendo a espécie mais criada em 2014, com 198,5 mil toneladas despescadas, o equivalente a 41,9% do total da piscicultura. A espécie teve aumento de 17,3% em sua produção em relação a 2013. O tambaqui manteve a segunda posição no ranking das espécies de peixes, com a despesca de 139,2 mil toneladas, ou 29,3% do total nacional. A espécie teve aumento de 56,9% em sua produção, sobretudo pelo aumento de 90,3% na região Norte, principal produtora, que responde por 76,1% da produção.

A produção de camarão no Brasil é concentrada na região Nordeste (99,3%). Em 2014, a liderança continuou com o Ceará, com a produção de 35,4 mil toneladas de camarão, seguido pelo Rio Grande do Norte, com 18,3 mil toneladas. Juntos, os dois estados responderam por 82,6% da produção nacional. Aracati (CE) continuou como destaque em 2014, com produção de 8,8 mil toneladas de camarão.

Região Sul ultrapassa a Sudeste e se torna a principal produtora de leite

Em 2014, a produção de leite foi de 35,2 bilhões de litros, um aumento de 2,7% sobre o ano anterior. Com isso, o Brasil ocupou a quinta posição no ranking mundial de produção de leite, atrás de União Europeia, Índia, Estados Unidos e China.

A região Sul passou a ocupar, em 2014, a primeira posição no ranking das grandes regiões, com 34,7% da produção nacional. Apesar disso, Minas Gerais seguiu como o principal estado produtor, com 9,3 bilhões de litros, o que corresponde a 77,0% de toda a produção da região Sudeste e 26,6% do total nacional. Na segunda colocação aparece o Rio Grande do Sul (13,3% do total nacional e 4,7 bilhões de litros), seguido pelo Paraná (12,9% e 4,5 bilhões de litros). Já o Centro-Oeste participou com 14,5%, sendo Goiás o quarto maior produtor nacional. Em termos municipais, a primeira posição continuou com Castro (PR), com 239,0 milhões de litros.

O preço médio nacional do litro do leite foi de R$ 0,96, gerando um valor de produção de R$ 33,78 bilhões em 2014. O maior preço médio foi encontrado no Nordeste, R$ 1,11 por litro, e o menor no Norte, R$ 0,82 por litro.

A diferença entre o total de leite produzido no Brasil apurado pela PPM (35,3 bilhões de litros) e a quantidade de leite cru adquirida pelos laticínios sob inspeção sanitária, levantado pela Pesquisa Trimestral do Leite (24,7 bilhões de litros de leite) reflete a produção de leite que não passa por fiscalização sanitária. Contrastando as séries históricas dessas duas variáveis dos últimos 10 anos, observa-se que, em linhas gerais, uma tem acompanhado a outra. A menor diferença observada no período foi de 29,6%, em 2014, e a maior de 34,4%, em 2006.

A produtividade média de leite por vaca foi de 1.525 litros por ano, em 2014, crescimento de 2,2% em relação a 2013 (1.492 litros).

Rebanho suíno cresce 3,2% em 2014

O efetivo de suínos foi de 37,9 milhões de cabeças em 2014, um aumento de 3,2% em relação a 2013. A produção de carne suína brasileira em 2014 foi a quarta maior do mundo, sendo as três primeiras posições ocupadas por China, União Europeia e Estados Unidos.

Quase metade do efetivo de suínos (49,3%) encontrava-se na região Sul, seguida pelas regiões Sudeste (18,5%), Nordeste (14,9%), Centro-Oeste (13,8%) e Norte (3,4%). Em relação a 2013, não houve grandes variações de participação das grandes regiões. Em termos municipais, Uberlândia (MG), Rio Verde (GO) e Toledo (PR) detinham dos maiores efetivos de suínos.

Enquanto rebanho de búfalos cai, rebanhos de equinos e de caprinos crescem em 2014

O efetivo de bubalinos (criação de búfalos) foi de 1,3 milhão de cabeças em 2014, 1,0% menor que em 2013. Este efetivo é concentrado no Norte do país (66,5%), sendo os maiores rebanhos encontrados no Pará (37,4%) e no Amapá (21,7%). A região Sudeste aparece na sequência, com 11,3% do efetivo, localizado principalmente em São Paulo (6,2%) e em Minas Gerais (4,3%). O Nordeste é a região com o terceiro maior rebanho (9,1%), sendo o principal representante o Maranhão (6,1%). O Sul participou com 8,1%, com o efetivo localizado principalmente no Rio Grande do Sul (5,1%). O Centro-Oeste ficou com os demais 5,0%, com maior participação de Goiás (2,5%). No comparativo com o ano de 2013, todas as regiões geográficas apresentaram redução do número absoluto de bubalinos.

O efetivo de equinos (criação de cavalos, éguas, potros e potrancas) foi de 5,4 milhões de cabeças, um aumento de 2,6% em relação a 2013, sendo que 24,2% estavam no Sudeste; 22,9%, no Nordeste; 19,2%, no Centro-Oeste; 17,7%, no Sul, e 16,1%, no Norte. Os estados com a maior concentração de efetivo de equinos foram Minas Gerais (14,0%), Rio Grande do Sul (9,9%) e Bahia (8,6%).

O efetivo de caprinos (criação de bodes, cabras e cabritos) foi de 8,8 milhões de cabeças em 2014, variação de 0,8% em relação a 2013. A região Nordeste deteve 91,6% do rebanho. A Bahia concentrou 26,7% do efetivo, seguida por Pernambuco (23,6%) e Piauí (13,9%).

Efetivo de ovinos cresce 1,9% em 2014

O efetivo de ovinos (criação de ovelhas, carneiros e borregos) foi de 17,6 milhões de unidades, aumento de 1,9% sobre o número obtido em 2013. A maior concentração era na região Nordeste (57,5%), seguida pelas regiões Sul (29,3%) Centro-Oeste (5,6%), Sudeste (4,0%) e Norte (3,6%).

Do total de ovinos, 22,6% foram tosquiados em 2014, principalmente no Sul do país (98,0%), com maior representatividade no Rio Grande do Sul (88,7%). Comparativamente a 2013, houve queda de 1,8% no total de ovinos tosquiados.

A produção de lã gerada pela tosquia em 2014 foi de 11,8 mil toneladas, queda de 1,6% em relação a 2013. O valor de produção foi de R$ 84,26 milhões, indicando queda de 4,4%. O preço médio nacional do quilo da lã foi de R$ 7,10, com o maior registro no Rio Grande do Sul (R$7,50) e o menor em São Paulo (R$ 3,30). A produção ocorreu em sete unidades da federação: Rio Grande do Sul (92,0%), Paraná (4,7%), Santa Catarina (2,2%), Mato Grosso do Sul (0,9%), São Paulo (0,2%), Minas Gerais (0,06%) e Goiás (0,01%).

Galináceos crescem 6,6% em 2014

O efetivo de galináceos (galos, galinhas, frangos e pintos) foi de 1,3 bilhão de cabeças em 2014, aumento de 6,6% em relação a 2013.

Grande parte do efetivo de galináceos encontrava-se na região Sul (46,0%), sendo 22,7% no Paraná. O Sudeste participou com 28,8% do efetivo nacional (15,9% em São Paulo e 9,4% em Minas Gerais). O Centro-Oeste apresentou 11,4% de participação, tendo maior peso os estados de Goiás (5,2%) e Mato Grosso (3,5%). O Nordeste registrou 10,8% de participação, com os maiores efetivos localizados na Bahia (2,5%), em Pernambuco (2,4%) e no Ceará (2,1%). O Norte teve participação de 3,0%, tendo o Pará o maior peso na região. Entre 2013 e 2014 houve aumento no efetivo de galináceos em todas as regiões brasileiras, sendo o maior no Sul (6,0%).

Do efetivo total de galináceos, 17,0% correspondeu a galinhas, totalizando 226,62 milhões de cabeças, aumento de 2,1% sobre o registrado em 2013. A região Sudeste participou com 36,4%, seguida pela Sul (28,1%), Nordeste (18,9%), Centro-Oeste (12,3%) e Norte (4,3%). O efetivo de galinhas encontrava-se em sua maioria nos estados de São Paulo (21,3%), Paraná (10,8%) e Rio Grande do Sul (9,4%).

A produção de ovos de galinha foi de 3,7 bilhões de dúzias, aumento de 3,2% sobre o registrado em 2013. O valor da produção em 2014 teve aumento de 12,7% no mesmo comparativo. O preço médio ficou em torno de R$ 2,50 a dúzia, sendo o mais alto em Tocantins (R$ 5,40) e o menor em São Paulo (R$ 2,00). A região Sudeste representou 42,7% da produção de ovos de galinha, seguida pelas regiões Sul (26,1%), Nordeste (15,5%), Centro-Oeste (12,2%) e Norte (3,4%). São Paulo foi o estado com maior produção (25,8%), seguido pelo Paraná (10,1%) e pelo Rio Grande do Sul (9,7%).

Criação de codornas cresce 11,9% em 2014

O efetivo de codornas foi de 20,34 milhões de cabeças, um aumento de 11,9% frente a 2013. Observando-se a série do efetivo de codornas nos últimos dez anos, observa-se grande e constante aumento do efetivo.

A grande concentração deste efetivo foi na região Sudeste (78,2%), sendo São Paulo o maior produtor, com 54,5% do total nacional.

A produção de ovos de codorna foi de 392,7 milhões de dúzias, registrando aumento de 14,7% frente à produção de 2013. O aumento na produção de ovos é constante nos últimos dez anos, seguindo o aumento da criação de codornas no País. O valor de produção foi de R$ 312,2 milhões, alta de 10,9% sobre o apurado em 2013. A produção localizava-se principalmente no Sudeste (82,1%).

Produção de mel aumenta 8,8% em 2014

A quantidade de mel produzido em 2014 foi de 38,47 mil toneladas, aumento de 8,8% em relação ao ano anterior. Após queda brusca da produção em 2012, esse é o segundo ano consecutivo com aumento da produção. A região Sul segue como a principal produtora, com 42,8% da produção nacional. O Rio Grande do Sul, apesar da queda de 17,8% no comparativo com 2013, continuou líder na produção de mel, com 5,99 mil toneladas produzidas.

 

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Fonte:
IBGE

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