GranBio inaugura espaço no IPT Open Experience

Publicado em 25/11/2020 17:48
No campus do Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPT), na capital paulista, a empresa de biotecnologia 100% brasileira, que atua com a produção e licenciamento de tecnologia para etanol de segunda geração (2G) e nanocelulose, participa do programa de inovação aberta e conta com sete projetos, que serão desenvolvidos em parceria com o IPT ao longo dos próximos anos

Com o objetivo de fomentar um movimento de inovação único no Brasil, foram iniciadas hoje as operações do  IPT Open Experience, projeto do CITI - Centro Internacional de Tecnologia e Inovação, que tem como foco o desenvolvimento e aplicação de tecnologias, e por meio do qual o Governo do Estado de São Paulo pretende criar um “Vale do Silício” na capital paulista.

Parceria inédita entre o setor público e privado, o IPT Open Experience é destinado a companhias de todos os portes e quaisquer setores econômicos que demandem soluções com alta intensidade tecnológica. Trata-se de uma oportunidade para as empresas instalarem seus próprios centros de inovação no campus do Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPT), ou participarem de hubs, envolvendo startups, clientes, fornecedores, universidades, centros de pesquisa, investidores, pesquisadores e órgãos de governo no mesmo ambiente.

No prédio do Núcleo de Bionanotecnologia, identificado como o de número 50, estão as instalações da GranBio, empresa de biotecnologia 100% brasileira, que atua com a produção e licenciamento de tecnologias que utilizam biomassa à partir de resíduos agrícolas para produção do etanol 2G, o biocombustível com menor pegada de carbono do mundo e nanocelulose, considerada a partícula verde do futuro. A companhia participa do projeto na modalidade Centro de Inovação e conta com sete projetos em parceria com o IPT, que serão desenvolvidos ao longo dos próximos cinco anos. Outras empresas como Siemens e 3M também participam da iniciativa, na modalidade Hub de Inovação. GranBio, Siemens e 3M ancoram este projeto que é uma resposta técnica efetiva a este momento globalmente desafiador.

O diretor-presidente do IPT, Jefferson de Oliveira Gomes, explica as duas modalidades para participação empresarial no IPT Open Experience. “A primeira é por meio de um ‘Centro de Inovação’, onde cada parceira poderá criar centro próprio de pesquisa aplicada nas mais diversas áreas. A segunda tem o formato de ‘Hub de Inovação’, ambiente criado para solucionar desafios tecnológicos, desenvolver e incorporar inovação hardtech (tecnologia de alta intensidade) nos negócios das empresas pela interação com startups, pesquisadores, universidades, órgãos de governo e outros atores do ecossistema nacional de ciência, tecnologia e inovação com redução de custos e prazos da inovação aberta”, explica Gomes.

De acordo com Paulo Nigro, CEO da GranBio, a convivência com todo o ecossistema de inovação proposto pelo IPT Open Experience é um grande diferencial, já que permitirá trocas de conhecimento relevantes entre as empresas participantes e também com os centros de pesquisa instalados no local. “Estamos muito motivados em iniciar essa nova etapa da GranBio junto ao IPT. Como uma empresa de biotecnologia que está avançando na transferência de tecnologia para o mundo, fazer parte desta iniciativa permitirá acelerar ainda mais a inovação e expansão dos nossos negócios”, ressalta Nigro.

O IPT Open Experience foi inaugurado nesta quarta-feira (25) pelo governador do Estado de São Paulo, João Dória. Estiveram presentes a secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, Patrícia Ellen; o diretor-presidente do IPT, Jefferson de Oliveira Gomes; o CEO da GranBio, Paulo Nigro; o reitor da USP, Vahan Agopyan; e Marco Antonio Zago, presidente da Fapesp; além de representantes da Siemens, Siemens Energy e 3M.

Sobre a GranBio

Fundada em 2011, a GranBio é uma empresa de biotecnologia industrial 100% brasileira, controlada pela GranInvestimentos S.A., que cria soluções para transformar biomassa em produtos renováveis. Pioneira na produção de etanol celulósico, ou de segunda geração (2G), a companhia é a única do setor que atua do começo ao fim da cadeia produtiva – da matéria-prima à distribuição do produto final – integrando tecnologias próprias e de parceiros. Com investimentos focados na indústria de renováveis, mantém seus esforços voltados para o fornecimento de bioquímicos e biocombustíveis que combinem competitividade econômica e baixa emissão de carbono, a fim de combater as mudanças climáticas no mundo. Além disso, atua no desenvolvimento de nanocelulose, considerada a partícula verde do futuro. 

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