Todos os caminhos levam ao impeachment de Dilma Rousseff. Até o PSDB já sabe!..

Publicado em 15/04/2015 14:52
por Reinaldo Azevedo, e mais blogs de veja.com

POLÍCIA FEDERAL PRENDE JOÃO VACCARI, O TESOUREIRO DO PT!

João Vaccari Neto, tesoureiro do PT, que diz contar com a inteira confiança do Diretório Nacional do partido, foi preso nesta manhã, na nova etapa da operação Lava Jato. Que coisa, né? O partido que veio para, como é mesmo?, “instaurar a ética na política” já viu na cadeia José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino e, agora, João Vaccari. Desse jeito, o petismo ainda acaba seus dias escrevendo o “Manual de Ética do Companheiro Presidiário”. Consta que, em breve, um outro peixão da legenda cai na rede.

Por Reinaldo Azevedo

 

Vaccari preso! Elite vermelha do PT é criminosa, reincidente e milionária

Vaccari

Não adiantou o teatro armado na CPI da Petrobras.

João Vaccari Neto foi preso por enriquecimento ilícito.

É o segundo tesoureiro do PT a ir parar na cadeia durante o mandato de Dilma Rousseff.

Delúbio Soares foi preso na primeira gestão da petista por envolvimento no mensalão.

A elite vermelha do PT é criminosa, reincidente e milionária, para dizer o mínimo.

Pior: atua em família.

A mulher de Vaccari, Giselda Rousei Lima, foi conduzida coercitivamente para depor. A 12° fase da Lava Jato teve também a prisão temporária de sua cunhada, Marice Correa de Lima.

As principais denúncias contra o tesoureiro que não foi tirado do cargo pelo partido cúmplice são:

1) Um “acréscimo patrimonial a descoberto” foi revelado pela quebra do sigilo bancário e fiscal dele, de sua mulher, de sua filha e de sua cunhada.

2) Há prova documental, nos autos da Lava Jato, do pagamento de pelo menos 1,5 milhão de reais por empresas controladas pelo executivo Augusto Ribeiro, um dos delatores, à Editora Gráfica Atitude. O repasse, segundo a operação, teria sido feito por solicitação de Vaccari “em espécie de doação não-contabilizada” para o PT.

3) Sua filha, Nayara de Lima Vaccari, “apresentou significativo acréscimo patrimonial entre 2009 a 2014″. Segundo o relatório fiscal, “entre os anos 2008 e 2013 ela não declarou nenhum rendimento tributável próprio de trabalho, porém seu patrimônio pessoal neste período sem atividade laboral própria independente e capacidade financeira cresceu de R$ 240 mil (decorrente de bens anteriormente declarados na DIRPF dos pais) para mais de R$ 1 milhão”.

Para o juiz Sergio Moro, que mandou prender Vaccari, há indícios contra o tesoureiro do PT da prática de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

“Caberia a ele intermediar parte da propina acertada entre as empreiteiras e os dirigentes da Petrobrás em favor de agentes ligados ao Partido dos Trabalhadores”, anotou o juiz.

Não há data para terminar a prisão preventiva de Vaccari.

Resta saber a data do término do desgoverno corrupto, mentiroso e incompetente de Dilma Rousseff.

* Veja também o próximo post:
Todos os caminhos levam ao impeachment de Dilma Rousseff. Até o PSDB já sabe!

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

 

Lava Jato apura enriquecimento ilícito da mulher e filha de Vaccari

Por Laryssa Borges, Alexandre Hisayasu e Felipe Frazão, na VEJA.com:

As mais recentes investigações da Operação Lava Jato, que levaram o tesoureiro do PT João Vaccari Neto à prisão na manhã desta quarta-feira, apontam que a mulher do petista, Giselda Rousie de Lima, e a filha do casal Nayara de Lima Vaccari movimentaram por suas contas bancárias dinheiro sem justificativa factível – o que indica que as duas podem ter enriquecido ilicitamente a partir de desdobramentos do escândalo do petrolão. Os indícios de participação da família de Vaccari em atos criminosos foram apresentados pelo Ministério Público ao juiz Sergio Moro, que coordena as investigações sobre a Lava Jato em primeira instância.

Com autorização da Justiça, foram quebrados os sigilos bancário e fiscal de Vaccari, da mulher dele, da filha e da cunhada, Marice Correa de Lima, já citada em outras etapas da investigação como beneficiária do esquema de propina instalado na Petrobras. A partir do acesso aos dados das contas bancárias e das declarações de Imposto de Renda da família do tesoureiro petista, os investigadores concluíram que Nayara de Lima Vaccari teve “significativo acréscimo patrimonial” entre 2009 a 2014, passando de 240.000 reais para mais de 1,6 milhão de reais no período. Na mesma época, Nayara era apenas uma residente em medicina e não havia declarado ao Fisco nenhum rendimento tributável em seu trabalho.

Todos os valores movimentados nas contas bancárias da filha de Vaccari vieram do pai, da mãe e da tia por meio de doações e empréstimos. Na avaliação do Ministério Público, porém, os sinais de enriquecimento ilícito ganham força porque os depósitos foram fracionados para dificultar rastreamento e – mais importante – 32,7% do dinheiro não tem origem identificada.

Segundo o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima a mulher e a filha de Vaccari são consideradas investigadas por lavagem de dinheiro. Ele classificou as operações como “muito suspeitas, típicas de lavagem de dinheiro.”

A mulher de Vaccari entrou no radar das investigações da Lava Jato depois que uma empresa de Carlos Alberto Pereira da Costa, laranja do notório doleiro Alberto Youssef, fez um depósito de 400.000 reais em sua conta em novembro de 2008. Parte dos valores foi utilizada por Giselda para a compra de um apartamento em São Paulo. Na triangulação do esquema, a mulher de Vaccari recebeu em 2008 o dinheiro da CRA Comércio de Produtos Agropecuários, utilizou parte para a aquisição do imóvel e, em dezembro de 2009, transferiu de volta os 400.000 reais para a conta da CRA.

A operação financeira foi considerada suspeita pelos investigadores porque a CRA é uma empresa com capital social de apenas 10.000 reais e controlada por Carlos Alberto Pereira da Costa, braço de Youssef na empresa de fachada GFD Investimentos, uma espécie de central de lavagem de dinheiro utilizada cotidianamente no escândalo do petrolão.

As provas de que o tesoureiro João Vaccari Neto abasteceu os cofres petistas com dinheiro do propinoduto da Petrobras ganharam contornos mais claros após a delação premiada do ex-gerente da estatal Pedro Barusco, que afirmou que o petista embolsou até 200 milhões de dólares em dinheiro desviado do esquema criminoso. As citações sobre as articulações criminosas do secretário de Finanças do PT também foram feitas por outros delatores, como o doleiro Alberto Youssef, que apontou o partido como beneficiário direto do dinheiro sujo do petrolão: disse, por exemplo, que a sigla recebeu propina em uma obra da empresa Toshiba, a licitação da casa de força do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Segundo ele, foram entregues 400.000 reais à cunhada do tesoureiro petista, Marice. “O valor do PT foi negociado com João Vaccari”, disse Youssef em depoimento. Outra parcela de 400.000 reais chegou a Vaccari pelas mãos de Rafael Ângulo Lopez, que trabalhava para o doleiro.

A exemplo de Vaccari, Marice Correa de Lima teve a prisão temporária decretada nesta quarta-feira por ordem do juiz federal Sergio Moro. Ela, no entanto, não foi encontrada em seu apartamento em São Paulo e é considerada foragida. As investigações da Polícia Federal e do Ministério Público mostraram “inconsistências fiscais” nas declarações de Imposto de Renda de Marice e indicativos de que parte de seu patrimônio pode ter sido construído a partir do pagamento de propina envolvendo a construtora OAS. A empreiteira é uma das empresas do Clube do Bilhão, cartel de companhias que fraudaram contratos da Petrobras e distribuía propina a agentes públicos e parlamentares.

“Marice é suspeita de ser uma operadora do esquema de corrupção com o Vaccari”, disse o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima.

A partir da quebra de sigilo bancário e fiscal de Marice, os investigadores descobriram que a cunhada da Vaccari recebeu pagamentos da OAS no valor de 432.000 reais pela venda de um apartamento no Guarujá (SP) cerca de dois anos após ela mesma ter adquirido o imóvel por 200.000 reais. Para os investigadores, “a possível fraude é reforçada pela verificação de que a OAS vendeu em 16/12/2013 o mesmo apartamento por R$ 337.000, valor significativamente abaixo dos R$ 432.000″. No final da transação, os valores recebidos da OAS serviram de lastro para justificar o suposto empréstimo à filha de Vaccari, Nayara.

Em um indício de possível fraude, Marice também declarou ter recebido em 2011, 240.000 reais, justificando os valores como indenizações por rescisão de contrato de trabalho em um programa de demissão voluntária. Entre 2009 e 2012, porém, a cunhada do tesoureiro do PT se manteve no mesmo emprego e não sacou valores do FGTS, o que, para o Ministério Público, é prova de que os 240.000 reais não foram justificados corretamente.

Por Reinaldo Azevedo

Vaccari pagou gráfica ligada ao PT com dinheiro de propina

Por Felipe Frazão, Laryssa Borges e Alexandre Hisayasu, na VEJA.com:

Os investigadores da Operação Lava Jato descobriram indícios de que o o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, preso nesta quarta-feira pela Polícia Federal em São Paulo, usou recursos desviados da Petrobras e da Sete Brasil para quitar dívidas com uma gráfica ligada ao partido – e que foi multada por fazer campanha irregular para a presidente Dilma Rousseff em 2010. A informação surgiu em depoimento do executivo Augusto Ribeiro, da Setal Oléo e Gás (SOG), ao Ministério Público Federal e foi uma das razões listadas pelo juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba (PR), para decretar a prisão preventiva do petista.

A mando de Vaccari, duas empresas controladas por Augusto Ribeiro – Tipuana e Projetec – realizaram pagamentos que somam 1,5 milhão de reais à Editora Gráfica Atitude, entre 2010 e 2013, por meio de repasses mensais. Os depósitos foram comprovados pelo Ministério Público. Ribeiro disse, porém, que Vaccari teria pedido o pagamento de 2,5 milhões de reais em troca de supostos anúncios impressos em revistas da gráfica e editora.

Em 2012, a Gráfica Atitude foi multada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por distribuir revistas e jornais impressos para a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e que foram considerados propaganda ilícita a favor da campanha da presidente Dilma Rousseff. De acordo com a então ministra do TSE Nancy Andrighi, o Jornal da CUT, de setembro de 2010, e a Revista do Brasil, da Editora Atitude, de outubro de 2010, publicados também no site da central sindical, enalteceram Dilma e fizeram propaganda negativa sobre o então candidato do PSDB à Presidência, José Serra. A gráfica e a CUT foram obrigadas a pagar 15.000 reais cada como multa.

O juiz Sérgio Moro descreveu a operação financeira como uma “espécie de doação não-contabilizada” – caixa dois. “Observo que, para esses pagamentos à Editora Gráfica Atitude, não há como se cogitar, em princípio, de falta de dolo dos envolvidos, pois não se tratam de doações eleitorais registradas, mas pagamentos efetuados, com simulação, total ou parcial, de serviços prestados por terceiro, a pedido de João Vaccari Neto”, anotou o magistrado.

A Justiça Federal suspeita que a gráfica tenha simulado serviços e que tenham sido usados contratos de gaveta de compra de anúncios para justificar os pagamentos. “Segundo essa nova revelação, os recursos criminosos teriam sido utilizados não só para a realização de doações registradas ao Partido dos Trabalhadores, mas também para a realização de pagamentos por serviços, total ou em parte, simulados pela referida Editora Gráfica Atitude, isso por indicação de João Vaccari Neto”, escreveu Moro.

O Ministério Público Federal pediu ao juiz a quebra dos sigilos bancário e fiscal da Gráfica Atitude para saber se a empresa recebeu recursos de empreiteiras envolvidas no “clube do bilhão”. “Essa gráfica tem histórico de ligações político-partidárias e está, sim, sendo investigada no esquema de corrupção com o Vaccari”, disse o delegado da PF Igor Romário de Paula, da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado, no Paraná. (…)

Por Reinaldo Azevedo

 

Delator na CPI

Delgado: requerimento para depoimento

Delgado: requerimento para depoimento

Julio Delgado vai apresentar logo mais um requerimento na CPI da Petrobras para que o ex-diretor da SBM Jonhathan David Taylor seja ouvido pelos deputados.

Em reportagem de ontem da Folha de S. Paulo, Taylor acusa a CGU de ter atrasado até novembro, por motivação eleitoral, a abertura de uma investigação a partir de denúncias suas sobre o pagamento de 31 milhões de dólares em propina pela SBM.

Por Lauro Jardim

 

Todos os caminhos levam ao impeachment de Dilma Rousseff. Até o PSDB já sabe!

dilma-rousseff-preocupadaÉ agora ou nunca.

O cerco está se fechando e até o PSDB já faz parte dele.

Todos os 45 deputados da bancada tucana com os quais Aécio Neves se reuniu na terça-feira defenderam o pedido de abertura de um processo de impeachment contra Dilma Rousseff, segundo a Época.

Motivos não faltam.

1) O crime de responsabilidade de Dilma é um deles.

O ministro José Múcio Monteiro, relator do processo contra as fraudes praticadas em 2014 para encobrir o déficit fiscal, vai seguir a linha do procurador Júlio Marcelo de Oliveira e recomendar a investigação contra as pedaladas do governo, segundo a Folha.

A votação está prevista para esta quarta-feira (assim como a da representação, com pedido de cautelar, contra os acordos de leniência que a Controladoria-Geral da União quer firmar com as empreiteiras do petrolão, à margem da Justiça, para evitar que elas sejam declaradas inidôneas e que responsabilizem Lula e Dilma pelo esquema de corrupção na Petrobras).

O plenário do TCU, formado por nove ministros, pode acatar ou não a recomendação.

Se acatar, o PSDB finalmente poderá apresentar o pedido de impeachment sem medo da propaganda do PT.

2) O acobertamento da CGU à campanha de Dilma é outro motivo.

Jonathan David Taylor, da SBM Offshore, denunciou ao órgão, em 27 de agosto de 2014, o pagamento de propina na Petrobras, mas as autoridades abafaram o inquérito até Dilma Rousseff ser reeleita, como revelou a Folha na terça.

A CGU alegou que o engavetamento se deu porque faltavam provas mais consistentes sobre as denúncias.

A Folha desmontou a mentira nesta quarta.

Os documentos enviados por Taylor à CGU detalhavam o repasse de 31 milhões de dólares em propinas, com dados sobre depósitos feitos entre 2008 e 2011 em uma conta da Bienfaire, empresa sediada nas Ilhas Virgens Britânicas e controlada pelo lobista brasileiro Júlio Faerman, apontado como o operador encarregado de distribuir o suborno no país.

E não para por aí:

“A Folha de S. Paulo teve acesso ao documento, uma tabela com os valores, as datas dos depósitos e os projetos da Petrobras a que se referem. Segundo o documento, três transferências para o lobista, no total de US$ 4,6 milhões, foram feitas por causa da plataforma P-57, inaugurada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010, quando ele estava em campanha para eleger Dilma Rousseff”.

Repito: a mesma campanha de Dilma que embolsou 300 mil dólares em propinas da SBM, como denunciou Pedro Barusco à CPI da Petrobras.

Tem mais:

Taylor também repassara à CGU um e-mail do chefe da auditoria interna da SBM, que dizia:

“Cancelar as referências para análise das atividades relacionadas ao Brasil e a Julio Faerman e órgãos relacionados, já que nós desejamos colocar essa parte da investigação em espera, por enquanto”.

Ou seja: a SBM tentou acobertar a Petrobras até o fim, mas a CGU achou bacana colocar essa parte da investigação em espera até a reeleição de Dilma.

As provas para a abertura de um processo de impeachment estão na mesa, Eduardo Cunha.

Deixe de ser amarelão.

3) Os funcionários da Caixa terão de pagar pelo rombo das fraudes petistas, assim como os dos Correios.

Eles serão obrigados a desembolsar um adicional ao longo de 12 anos para compensar o buraco de 5,5 bilhões de reais, assim como os do Postalis terão de cobrir com um quarto de seu salário durante 15 anos e meio o rombo de mesmo valor no fundo de pensão estatal.

E pensar que Romário retirou a assinatura para a CPI dos Fundos de Pensão…

Agora, a única chance de os cúmplices morais do PT se redimirem, em parte, é apoiando o impeachment de Dilma Rousseff.

4) O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, preso nesta quarta-feira, passou 10 anos roubando a Petrobras.

Foi o que disse o procurador Carlos Fernandes Santos Lima, na entrevista coletiva sobre a 12° fase da Operação Lava Jato:

“Vaccari já vem sendo investigado há bastante tempo. Já temos uma denúncia de doações oficiais que, na verdade, escondem operações de lavagem de dinheiro relativas a valores da corrupção da Petrobras. Nós verificamos que ele tem uma trajetória desse tipo de operação desde 2004. Diante disso, de uma reiteração de conduta que vem desde 2004 até pelo menos 2014, nós acreditamos necessária a prisão de Vaccari”.

O delegado da PF Igor Romário de Paula, o Romário do bem, acrescentou:

“Vaccari é mencionado por pelo menos cinco delatores como sendo intermediador de propinas do PT. Os fatos que são atribuídos a ele não estão só baseados nos depoimentos dos cinco delatores, mas também em material aprendido, fornecido por esses delatores, e material apreendido no corpo da operação. A característica de reiteração criminosa dele é bem clara”.

Como queríamos demonstrar no post anterior:

A elite vermelha do PT é criminosa, reincidente e milionária.

E tem de cair por completo, com a extinção do partido.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

 

Desespero: Lula ataca Sergio Moro por meio de Wadih Damous e exige cumplicidade de Paes. Ai de ti, prefeito!

Montagem Lula Moro

Moro e Lula

Escalado por Lula para atacar o juiz Sergio Moro e a Operação Lava Jato, como informou a coluna Radar no início de abril, Wadih Damous, ex-presidente da OAB do Rio de Janeiro, já está cumprindo sua missão.

Veja o que ele falou no patético encontro “Jornada pela Democracia” do último domingo, no qual também acusou os manifestantes anti-Dilma de sonegação de impostos:

Wadih-Damous-2

Wadih Damous

1) “É muito preocupante faixas saudando o juiz Sérgio Moro. Nós não podemos deixar o combate à corrupção ser uma bandeira da direita, até porque é mentira. Aliás, estava lá uma grande maioria de sonegadores.”

(Alô, manifestantes! Que tal um processo contra Damous?)

2) “Está se formando uma República de Curitiba. Esse juiz está agindo em todo o território nacional, se tiver jurisdição para isso. Esses procuradores, a grande maioria não tem nem 30 anos de idade. Agora posam de intocáveis nas primeiras páginas de jornais. E resolveram governar o país. Esse esquema de elementos golpistas, ele é integrado pela mídia, pelo Congresso, mas é integrado também por elementos do Poder Judiciário, comandado pelo ministro Gilmar Mendes.”

Pior: a pedido de Lula, segundo O Globo, o PT do Rio de Janeiro pressiona o prefeito Eduardo Paes a abrigar um deputado do partido em seu secretariado para abrir caminho para Damous, que é suplente na Câmara.

A intenção, claro, é que o deputado possa defender o PT dos escândalos de corrupção.

Ai de ti, prefeito!

Se pressionado é um poeta, como afirmei aqui, desafio-o a vir a público afirmar que não será cúmplice do desespero de Lula e do seu golpe contra a operação que lava a jato a alma do país.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

 

Dilma indica o preferido do MST para o STF. Se a lei não mudar, ela ainda poderá escolher o preferido do MTST, o da CUT, o do Jean Wyllys, o das abortistas, o da esquadrilha da fumaça… Aí é só importar o Nicolás Maduro!

Vamos dizer tudo para aborrecer um monte de gente? Vamos. O Brasil cobra de nós essa clareza.

A presidente Dilma Rousseff indicou mesmo o nome do jurista Luiz Edson Fachin para a vaga aberta no Supremo. Ele tem de ser agora sabatinado pelo Senado. Se acontecer, e deve acontecer, o que se deu das outras vezes, trata-se de mera formalidade, e um Poder da República deixa de exercer a sua prerrogativa, alheio aos destinos do Judiciário e aos interesses do país.

Só para que vocês saibam: o Planalto usou táticas de despiste. Dilma fez essa escolha há mais de um mês. Outros nomes que andaram frequentando a lista eram puro jogo de cena. Nem os candidatos sabiam que estavam sendo enganados. E isso é uma informação, não um chute.

Fachin pode chegar lá e fazer um belo trabalho? Até pode. Se acontecer, farei o óbvio: vou elogiá-lo aqui. Militância política, contexto e circunstâncias, no entanto, nos levam a ficar com um pé atrás. Vamos ver.

Fachin é o candidato de João Pedro Stedile — sim, eu estou me referindo ao chefão do MST. O próprio Lula pensou em indicar o professor em 2010, com a vaga aberta com a aposentadoria de Eros Grau. Desistiu depois de uma conversa com ele. Considerou-o, na linguagem sindical, “basista demais”. Traduzo: deixava-se levar excessivamente pelo alarido dos movimentos de esquerda.

Há uma semana, escrevi aqui que o coração de Dilma pulsava por Fachin. Destaquei naquele texto um artigo pavoroso que ele escreveu para o site Consultor Jurídico.

Num dado momento, afirma ele: “Se o conselho que se dava aos juízes antigos da Itália era ‘não use a testa, use o texto’, hoje a máxima pode ser reinventada para ‘use a testa, não esquecendo do texto e seu contexto’”. É ruim. Se alguém invade a minha propriedade, por exemplo, da qual sou dono legítimo, o texto — que ou está em primeiro lugar ou se abre a chance para o arbítrio — diz que o invasor tem de sair. Segundo Fachin, um juiz deve, claro, levar isso em conta, mas, em primeiro lugar, ele tem de usar a “testa” — isto é, a opinião idiossincrática que, originalmente, independe do texto — para, só então, voltar-se ao que está escrito. E isso ainda não será o bastante. Haverá que ver também o contexto. Mais: Fachin se mostra excessivamente preocupado em criticar o juiz do “Estado Liberal” — sim, ele fala do liberalismo propriamente, com o sotaque de quem considera tratar-se de uma etapa superada da história da humanidade.

De resto, como lembrei num post de ontem, Fachin se transformou também no candidato de Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo, mas enfrentava a resistência do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que agora se comprometeu a trabalhar em favor do seu nome no Senado. Cumpre-me, então, lembrar:

1. Renan foi denunciado ao Supremo por Roberto Gurgel, então procurador-geral da República, em 2013, por peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. A investigação deriva de 2007. Ele é acusado de ter comprado notas frias para provar que tinha renda para arcar com a pensão de um filho que teve fora do casamento.

2. O relator do caso no Supremo é o ministro Lewandowski, que, até agora, não se pronunciou sobre o caso.  Nem aceitou nem rejeitou a denúncia. E Lewandowski é aquele que passou a fazer lobby escancarado em favor de Fachin.

3. Quando ministros chegam à presidência do Supremo, costumam deixar casos dessa natureza. Lewandowski manteve com ele o de Renan.

4. O que estou inferindo? Estou apenas dizendo que assim são as coisas.

Caso o indicado de Dilma seja aprovado pelo Senado e se torne ministro do Supremo, a ponta esquerda do tribunal deixa de ser ocupada por Roberto Barroso. A toga rubra passa para os ombros de Fachin. Se a lei não mudar, Dilma tem mais cinco indicações para fazer até o fim de seu mandato, se ela chegar lá. Huuummm… Ainda falta indicar o preferido de Guilherme Boulos, do MTST; o de Vagner de Freitas, presidente da CUT; o de Jean Wyllys, do movimento LGBTXYZ,  o de alguma líder aborteira ensandecida e o dos “coletivos”, como eles se denominam, em favor da descriminação das drogas.

Aí é só importar o Nicolás Maduro…

Pode ser inútil, mas digo mesmo assim: que os senadores tenham juízo. Depois não adianta ficar choramingando quando o Supremo decidir legislar. Sabem como é…O ativismo judicial costuma ser fruto do passivismo legislativo, entendem? É aquele papo de côncavo e convexo…

Por Reinaldo Azevedo

 

1 Minuto com Augusto Nunes: O BNDES virou uma Casa da Moeda clandestina a serviço dos amigos do governo

Neste pavoroso prelúdio do segundo mandato, Dilma Rousseff já mostrou que as mudanças ensaiadas por Joaquim Levy passarão ao largo do BNDES reduzido por Lula a uma obscenidade perdulária. O que já foi um banco público virou uma espécie de Casa da Moeda clandestina, que distribui entre nações ou empresas amigas da seita no poder o dinheiro que falta ao país. Nesta segunda-feira, o premiado foi o consórcio que está construindo a hidrelétrica de Belo Monte.

Favorecido por um financiamento de 22,5 bilhões de reais, o grupo de empresas foi liberado pela direção do banco de pagar a multa de quase 75 milhões de reais decorrente de atrasos nas obras. Em vez de cobrar a bolada que saiu do bolso dos pagadores de impostos, o BNDES prorrogou o prazo fixado no cronograma original. Como ocorreu com a farra bilionária no porto cubano de Mariel, o acordo foi feito nas sombras. Os brasileiros que bancam o socorro suspeitíssimo estão proibidos de saber o que houve.

Não é difícil acabar com essa gastança criminosa. Basta que se conjuguem uma operação em regra da Polícia Federal, a quebra do sigilo dos contratos assinados pelo banco desde janeiro de 2003, um time de procuradores bons de briga e um juiz decidido a cumprir a lei. Será uma devassa e tanto. Depois do Petrolão, os mensaleiros ficaram com cara de amadores. Quando chegar a hora do BNDES, os saqueadores da Petrobras talvez sejam rebaixados a aprendizes.

O País do Futebol não assusta mais ninguém. O que agora assombra o mundo é o País da Corrupção. No campo da roubalheira, o Brasil está pronto para golear qualquer rival.

(por Augusto Nunes)

 

Ventos de mudança – o sucesso do Fórum da Liberdade

Com Gloria Alvarez, a guatemalteca que tem feito barulho contra o populismo latino-americano

Com Gloria Alvarez, a guatemalteca que tem feito barulho contra o populismo latino-americano

Já perdi a conta de quantas vezes fui no Fórum da Liberdade, o maior evento liberal da América Latina, organizado pelo Instituto de Estudos Empresariais. Sempre aprendo muito, além de ficar feliz por ver que não somos tão poucos assim. Mas dessa vez confesso que fiquei surpreso com o clima. Havia algo de diferente no ar. Muitos jovens transparecendo um fato novo: ser de vanguarda, hoje, significa ser liberal. Isso é ser cool agora, não usar uma camisa do Che (atestado de estupidez).

Nunca antes na história deste país os liberais tiveram uma oportunidade tão boa para virar o jogo e disseminar mais as ideias e valores do liberalismo. O ambiente é propício, o solo está fértil para alternativas contra o excesso de intervenção estatal. A própria fadiga da esquerda no poder, envolta em infindáveis escândalos de corrupção e com um governo incompetente, ajuda nisso. A bola está quicando e é preciso chutá-la a gol.

As palestras, em geral, foram excelentes. Logo na noite de abertura tivemos um belo discurso do jornalista William Waack, vencedor do prêmio Liberdade de Imprensa, pedindo mais indivíduo e menos estado. Em seguida, o senador Ronaldo Caiado foi firme e mostrou que ainda há oposição nesse país, ao rechaçar os “cinquenta tons de vermelho” de nossa política e garantir que continuará lutando contra o projeto totalitário do PT. Citou o programa Mais Médicos como uma estratégia bolivariana, o Foro de São Paulo como instrumento que tem servido aos interesses dos socialistas que já elegeram vários governantes no continente, e pediu mais ação por parte daqueles que querem reagir e impedir tal destino no Brasil.

A performance de Gloria Alvarez, a guatemalteca cujo discurso sobre populismo e republicanismo viralizou na internet recentemente, foi espetacular. Autores como Bastiat, Ayn Rand e Adam Smith serviram para embasar uma palestra que, acima de tudo, foi empolgante, pela forma de expressar valores tão caros aos liberais e atacar os “direitos” distribuídos pelo estado que significam, na prática, a escravidão dos demais.

O painel final, que contou com as participações dos jovens Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre, e Marcel Van Hattem, deputado estadual, foi nitroglicerina pura. Em um ambiente normalmente mais intelectual e menos afeito aos gritos de guerra políticos, a plateia não conseguiu se conter e bradou em coro um “Fora PT” de arrepiar. Ninguém aguenta mais o lulopetismo destruindo nosso país.

Com Kim Kataguiri, do MBL, o jovem articulado que tem despertado o pânico em gente como Jean Wyllys

Com Kim Kataguiri, do MBL, o jovem articulado que tem despertado o pânico em gente como Jean Wyllys

E é por isso mesmo que nós, liberais, precisamos, agora mais que nunca, arregaçar as mangas e trabalhar duro para manter essa chama acesa. Muitos estão indignados, revoltados, mas precisam de mais conteúdo para compreender melhor os motivos que nos trouxeram até aqui, e quais as soluções propostas. Não podemos deixar que uma esquerda ainda mais radical acuse o PT de “neoliberal” para, uma vez mais, livrar do esquerdismo a culpa por seus estragos. Não podemos deixar que essa revolta seja canalizada para aventuras populistas, de esquerda ou de direita, que destruam nossas liberdades ainda mais.

É preciso dar à liberdade uma chance. O liberalismo nunca foi experimentado no Brasil, um pais sempre dominado pela mentalidade coletivista e estatizante. É hora de reverter esse quadro, de os liberais se organizarem melhor, conquistarem mais adeptos com base no poder de persuasão de nossos argumentos, e também sabendo embalar melhor a mensagem, com um apelo emocional um pouco maior.

A paixão pela liberdade é uma mola propulsora sem igual, que precisa ser trabalhada pelos liberais. Não me lembro de um momento mais adequado para tal nobre objetivo. O Fórum da Liberdade deste ano comprova isso. Vamos em frente, pois já dá para sentir os ventos da mudança por toda parte!

Rodrigo Constantino

 

Caco Barcellos terá de se esforçar mais: 87% dos brasileiros querem redução da maioridade penal

maioridadfaixa-protestoUm dia após o hediondo Profissão Repórter Militante fazer campanha contra a redução da maioridade penal, o Datafolha revelou que 87% dos brasileiros são a favor da medida.

Caco Barcellos terá de se esforçar um pouco mais em suas peças de propaganda em forma de reportagem para convencê-los a mudar de opinião. E o Congresso ficará mais uma vez contra os brasileiros se cair em seu papo furado.

De todas as bandeiras da esquerda, a menos palatável para a população é justamente a defesa descarada do “direito dos manos” que a roubam, estupram, sequestram, “isqueiram” e matam.

Se os candidatos adversários se concentrassem mais neste ponto fraco, teriam mais chances contra os embusteiros de sempre.

Difícil no Brasil é encontrar um candidato a presidente que não seja de esquerda.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

O hediondo Profissão Repórter sobre a maioridade penal

A Rede Globo é tão “direitista” que o Jornal Nacional faz campanha pelo desarmamento e o Profissão Repórter contra a redução da maioridade penal.

programa hediondo de Caco Barcellos cometeu as seguintes trapaças:

1) Mostrou a tristeza da mãe dos menores criminosos, não da mãe das vítimas de seus crimes.

Poderia ter entrevistado Marisa Deppman, mãe de Victor Hugo, assassinado por um menor.

Deppman

Victor Hugo e o menor assassino no momento do crime: sim, ele atirou mesmo após o jovem entregar o celular

2) Usou a falsa estatística de que “apenas 1% dos crimes são cometidos por ‘adolescentes’”, citando como fonte o Ministério da Justiça, que também teria acrescentado uma nova lenda: “se considerarmos apenas homicídios e tentativas de homicídio, o índice cai para 0,5%”.

Profissão RepórterLeandro Narloch, colunista aqui do site de VEJA, já havia desmascarado o dado fantasma original no dia 9. O Ministério da Justiça, na verdade, não registra dados de faixa etária de assassinos.

A estatística vem da distorção de um estudo de 2004 da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, cujo autor, Tulio Kahn, esclareceu que foi a reportagem da Folha que criou a lenda do 1% de crimes, cometendo o erro de calcular a porcentagem de crimes de menores em relação ao total de homicídios, e não ao total de homicídios esclarecidos. “Sem ligar para o fato de que em 90% dos assassinatos a identidade dos agressores não é revelada, pois a polícia não consegue esclarecer os crimes.” Segundo Kahn, em seus dados originais, os homicídios cometidos por adolescentes seriam 3,3% do total de homicídios esclarecidos.

[Detalhe: até Dilma Rousseff postou nas redes sociais na última semanas um número genérico maior: “Os atos infracionais cometidos pelos adolescentes não chegam a 10% do total de crimes praticados no país há décadas”. Será que nem ela confia no ministério de José Eduardo Cardozo?]

3) Não informou ao público que ainda estava usando a falsa estatística para comparar uma faixa etária muito estreita – jovens de 16 e 17 anos – com uma muito ampla – qualquer adulto com mais de 18 anos.

Como escreveu Narloch: “É claro que o segundo grupo vai ficar com o maior pedaço. Mas se confrontarmos faixas etárias equivalentes, a violência é similar. Brasileiros entre 35 e 37 anos também são responsáveis por uma pequena porcentagem de assassinatos. Deveríamos deixar de condená-los, já que a prisão deles não resolveria o problema de violência no Brasil? Não, claro que não.”

4) Menosprezou de maneira acintosa as vidas ameaçadas e perdidas pela ação criminosa de menores.

Com o velho papo de “apenas” e “somente”, em nenhum momento o programa calculou quantas pessoas mortas correspondem às porcentagens citadas, ainda que falsas.

Considerando que o Brasil é um dos países mais violentos do mundo, 1% dos crimes já seria uma aberração, que dirá 10%, como afirma Dilma. O mesmo serve para 0,5% dos crimes hediondos. Se 0,5% se referisse somente aos mais de 60.000 assassinatos por ano, já seria quase 1 crime hediondo por dia. E é mais!

5) Jogou no ar a informação igualmente controversa de que, em 10 anos, o número de reincidentes saídos da Fundação Casa passou de 29% para 15%.

O Profissão Repórter Militante, em sua propaganda da Fundação, não informou que o dado é contestado pela promotoria do Ministério Público de São Paulo, segundo a qual a antiga Febém está falida e 54% dos internos retornam ao mundo do crime.

Caco Barcellos tampouco explicou se a tal reincidência de 15% incluiria apenas os reincidentes que são pegos por seus novos crimes, ou se seria uma estimativa mais honesta dos que realmente voltam a cometê-los.

6) O programa ainda fez dos gritos dos militantes contra a redução maioridade penal praticamente a sua trilha sonora.

Eles foram filmados durante longo tempo, por todos os ângulos, quase com direito a “câmera mais” e tudo, parece.

Deve haver mais um bocado de itens a enumerar, mas eu estou com sono.

Parabéns a Caco Barcellos: o Profissão Repórter Militante desta terça-feira conseguiu ser tão hediondo quanto a sua edição propagandística do Mais Médicos.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

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Fonte:
Blog Reinaldo Azevedo (VEJA)

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1 comentário

  • ERIC JULIANO DA FONSECA unai - MG

    É.....!! Vaccari, desta vez você sentou na "GRAXA"... e ainda por cima envolveu a sua família..., que papelão!!!, isso que é um exemplo de chefe de família!!!, depois de velho, comer "CORRÓ"... A não ser que sua família foi educada com os seus exemplos e princípios...

    O PT chegou na fase final do "SALVE-SE QUEM PUDER"... E pau neles dr. SÉRGIO MORO...

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