Medo do Pixuleco... Bode expiatório do governo, Joaquim Levy quer carinho de Dilma Rousseff

Publicado em 03/09/2015 08:22
em veja.com

Medo do Pixuleco

boneco lula

O boneco Pixuleco vai à Parada de 7 de Setembro?

A Presidência da República está redobrando os esforços para que a Parada do dia 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, ocorra sem problemas.  O medo são as manifestações populares.

Assim, o tapume que ficará perto do palanque das autoridades aumentou de tamanho. Nem de longe o governo quer que cartazes anti-Dilma sejam filmados pelas câmeras de TV.

Outro temor é que o boneco inflável do Lula, o Pixuleco, dê as caras na parada.

Por Lauro Jardim

Zarabatana no Pixuleko? Alô, Cardozo! Deixe de ser seletivo e mande investigar o PC do B

Leio no “Painel” da Folha que a União da Juventude Socialista, do PCdoB, seita a que pertence a moça que deu uma facada no Pixuleko, pretende agora usar zarabatana para tentar acertar o boneco.

Bem, a Polícia Federal já pode ir ao encalço da turma, não? Os valentes estão anunciando que vão pôr em risco a vida de terceiros, num espaço público. José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, pediu que se investigue um rapaz que, recorrendo a uma metáfora, afirmou que vai arrancar a cabeça de Dilma. A menos que ele seja do Estado Islâmico, trata-se de uma figura de linguagem. De resto, o EI não cortaria a cabeça da companheira. Devem até vê-la como quase aliada. Afinal, em discurso na ONU, a gênia defendeu diálogo com os terroristas. Adiante.

Agora, Cardozo, não se trata de metáfora. A turma do PCdoB está dizendo que vai, sim, expor a coletividade ao risco. Pessoas podem ficar cegas ou morrer.

E, vamos ser claros, comunistas não são exatamente pessoas que prezam a vida alheia faz tempo! Comunista com medo de perder a boquinha, então, deve ser ainda mais perigoso! Estão apavorados com a possibilidade de que tenham de ganhar a vida trabalhando!

Por Reinaldo Azevedo

Vamos criar o “Pixulekomóvel”

Pelo visto (ver post anterior), será preciso criar o Pixulekomóvel, a exemplo do papamóvel, o carro blindado que protege o papa de atentados.

A esquerda começou tentando destruir o capitalismo e agora luta para destruir bonecos!

Depois dizem que a direita é que piorou…  Pode até ser verdade. Mas ainda não briga com um inflável de plástico.

Por Reinaldo Azevedo

É para valer?

mercadante

Mercadante: “coisa de jornal”

Mas será que esta reforma administrativa, que cortaria entre dez e quatorze ministérios, sai mesmo?  A promessa é que vai acontecer, anunciada que foi até por Nelson Barbosa.

Mas a julgar por um diálogo entre o ministro da Pesca e Aloizio Mercadante, a coisa não é bem assim.

De acordo com o que o próprio Helder Barbalho contou a alguns colegas de partido, ele foi procurar Mercadante para saber como proceder na renovação do contrato de aluguel de instalações do Ministério da Pesca.

Disse Mercadante:

- Pode renovar.

Reagiu Barbalho:

- Mas, então, o ministério continua?

Respondeu Mercadante:

- Não vai acabar, isso é coisa de jornal.

Por Lauro Jardim

O fosso gaúcho

Goergen quer apuração na dívida

Goergen quer apuração na dívida

O deputado Jerônimo Goergen pediu que o TCU audite a dívida do Rio Grande do Sul com a União.

A propósito, pelas contas do governo Ivo Sartori, cada gaúcho deve 6 400 reais de dívida pública.

Por Lauro Jardim

 

Bode expiatório do governo, Joaquim Levy quer carinho de Dilma Rousseff

Joaquim Levy desabafou com Dilma Rousseff por telefone que “está perdendo todas as batalhas internas do governo – uma após a outra”.

Segundo a Folha, o ministro não falou em pedir demissão, mas deixou claro que, sem apoio do Planalto, sua permanência à frente da Fazenda corria risco.

Dilma então correu para fazer uma defesa pública de Levy, dizendo que ele não está “desgastado” e “isolado de mim ele não está”.

Um assessor presidencial descartou a saída do ministro, mas aproveitou para humilhá-lo mais uma vez, dizendo que Levy estava em busca de “carinho”, porque seria alvo de “intrigas” que não contariam com respaldo de Dilma.

Essas “intrigas” haviam sido registradas na quarta-feira pelo Globo:

“De fiador do segundo mandato de Dilma, Levy se transformou num mal ainda necessário. Com a credibilidade arranhada no Congresso, no mercado e no governo, ele segue no comando porque pior agora seria substitui-lo.

Integrantes do governo relataram que, internamente, há decepção com o desempenho de Levy. Esperava-se que o ministro conseguisse ‘blindar’ o governo da avaliação ruim das agências de risco e emplacar medidas austeras com mais habilidade”.

Este blog sempre avisou que a profissão de Levy seria a de bode expiatório do governo.

Agora, enquanto o Brasil naufraga, o bode mendiga carinhos para se manter à tona.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

 

Vídeos: Médicos vaiam representante do governo em Congresso de Oftalmologia e gritam “Fora, PT!” (Os oftalmologistas enxergam bem o desgoverno de Dilma Rousseff)

José Roberto Fulgorin Passos, representante do ministro da Saúde, Arthur Chioro, foi vaiado nesta quarta-feira durante seu discurso na abertura do Congresso Brasileiro de Oftalmologia em Florianópolis, que tem cinco mil médicos inscritos.

Nenhum governo destratou tanto os médicos brasileiros quanto o de Dilma Rousseff.

Aos gritos de “Fora PT”, eles concederam a seu representante a merecida homenagem.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

 

Petistas se juntam à turma de Renan no Senado e aprovam proposta de reforma política que chega a ser criminosa! A tese absolve mensaleiros e pulhas do petrolão

Às vezes, é o caso de se ajoelhar diante de um clichê: quanto mais a gente reza, mais assombração aparece. O Senado acaba de tomar por 36 votos a 31 uma decisão asnal, não fosse a má-fé: aprovou o fim da doação de empresas privadas a campanhas. Vamos entender.

Na votação do Projeto de Lei 75, oriundo da Câmara, que trata da reforma política, o PT, esquerdistas menores e aliados de Renan Calheiros (PMDB-AL) — o neoconvertido — conseguiram aprovar uma emenda ao texto-base que, prestem atenção para o descalabro:
– proíbe a doação de empresas privadas a partidos e candidatos;
– permite a doação de indivíduos, SEM LIMITE.

Sim, caros leitores, vocês entenderam direito. A empresa não poderia fazer doação nenhuma. Mas o empresário poderia doar quanto quisesse.

Notas de esclarecimento, antes que continue: como o texto da Câmara — que permite a doação de empresas até um limite de R$ 20 milhões, respeitados 2% do faturamento bruto no ano anterior à eleição — foi modificado pelos Senado, os deputados terão de votá-lo de novo.

A questão está longe de ser resolvida. Lembro que, no dia 27 de maio, por 330 votos a 141, a Câmara aprovou uma PEC — Proposta de Emenda Constitucional — que permite, sim, que empresas façam doações a partidos, mas não a candidatos. Pessoas físicas podem doar a uns e a outros. Tal texto ainda não foi apreciado pelo Senado, onde precisa de 49 votos.

Entenderam o rolo? O projeto de lei modificado pelo Senado tende a ser recusado pela Câmara, e a PEC aprovada pela Câmara tende a ser rejeitada pelo Senado.

Sabem quem comandou a patuscada no Senado? Ora, PT e amigos de Renan! “Foi um grande passo para descriminalizar a política. Na minha opinião, estamos fazendo história hoje. Ano passado, os gastos de campanha chegaram a R$ 5 bilhões”, afirmou o senador Jorge Viana (PT-AC), presidente da comissão especial da reforma política do Senado.

Viana atribuiu ainda toda a roubalheira ao financiamento privado de campanha, tese que absolve os criminosos petistas do mensalão e do petrolão. Não! Os que foram pegos nos dois escândalos são é safados mesmo. Também Marcos Vinicius Furtado Coêlho, presidente do Conselho Federal da OAB — a entidade recorreu ao STF contra o financiamento privado — comemorou. Mas comemorou o quê? Só se for a indústria de crimes eleitorais.

Absurdo!
Vamos ver as implicações caso aquela porcaria aprovada no Senado se torne lei:

- se uma empresa não pode fazer uma doação porque depois buscaria compensações, por que um empresário não poderia atuar da mesma maneira?;

- tomemos um exemplo: a JBS repassou a campanhas eleitorais, em 2006, 2008, 2010 e 2014, a realmente fantástica soma de R$ 463,4 milhões. Há quem desconfie de tanta generosidade. Seria diferente se o dinheiro tivesse sido doado por Joesley Batista?;

- se o objetivo é a transparência, tudo fica muito pior. Ficará mais difícil ao eleitor identificar quem é quem. Se, hoje, conseguimos saber a origem de parte considerável do dinheiro, no modelo aprovado pelo Senado, ele se esconderia atrás de pessoas físicas;

- ora, a doação sem limites — esta, sim! — reforça as diferenças de intervenção no processo eleitoral entre pobres e ricos. Empresas são instituições coletivas, indivíduos não;

- caso a proposta do Senado prospere, empresas não poderão doar, certo? Muitos empresários não vão querer seu nome pessoal associado a doações milionárias. Sabem qual será a consequência? Aumento do caixa dois nas campanhas.

É asqueroso que os petistas do Senado e esquerdistas menores, associados à turma de Renan Calheiros — eita acordão!!! —, tenham aprovado essa barbaridade, que, adicionalmente, vai demandar ainda alguns bilhões dos cofres públicos para financiar as eleições.

Espero que o bom senso baixe no Senado e que se consigam os 49 votos para constitucionalizar a doação de empresas — o que não poderá ser modificado por lei ordinária. Se os 31 que votaram contra a proibição também forem favoráveis à constitucionalização, trata-se de ganhar mais 18 votos.

E espero, também, que a Câmara rejeite essa tolice aprovada no Senado. Tolice que, ademais, vem embalada pela malandragem. Afinal, proibir a doação de empresas, que são entes coletivos, e permitir que os muito ricos doem sem limites corresponde, desta vez, sim, a uma espécie de privatização do processo eleitoral.

Para finalizar, noto que a maior de todas as empresas no Brasil, que é máquina sindical a serviço da CUT e do PT, continuará livre para transgredir a lei e colocar seu aparato a serviço dos candidatos do partido, numa forma a um só tempo escancarada e escamoteada de doação eleitoral ilegal.

A proposta aprovada no Senado chega a ser criminosa. Ponto!

Por Reinaldo Azevedo

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Tags:
Fonte:
veja.com

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

2 comentários

  • Carlos Massayuki Sekine Ubiratã - PR

    Será que ninguém ainda pensou em produzir pixulecos em série? Não precisa ser de 12 metros, mas modelos de variados tamanhos. Pode ser do tamanho daqueles que são queimados na malhação de judas ou alguns menores para levar nos protestos. Acho que os pixulequinhos iam vender bem.

    0
    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      ESTÁ AÍ: UMA INDÚSTRIA QUE VAI CRESCER NO BRASIL !!!

      0
  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

    Enquanto "renans" estiverem nos representando, medidas como essa não sairão do método de projetos de lei. VIVEMOS SOB O DOMÍNIO DO IMPÉRIO DO PIXULECO !!!

    0