Estudo busca diminuir o déficit de fósforo no milho
Uma pesquisa do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da USP, em Piracicaba, busca melhorar a aquisição de fósforo da cultura de milho. Isso por meio da análise de recursos genéticos de plantas adaptadas ao estresse de nutrientes e seu uso potencial em programas de melhoramento. A autora do projeto é a bióloga Jeannette Bayuelo Sofia Jiménez, pesquisadora do Instituto de Investigaciones Agropecuarias y Forestales de la Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo, no México.
Há milhares de anos o milho é cultivado no México, país considerado o centro de origem desse cereal. Quase 80% das sementes plantadas no solo mexicano são de variedades nativas, também conhecidas como ‘milhos crioulos’ ou caipiras. No entanto, elas são pobres em alguns nutrientes, como o fósforo, que está relacionado à formação de sementes, dos frutos e do sistema radicular no início do desenvolvimento da planta.
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