PÁTRIA EDUCADORA: Para abrigar Mercadante, Dilma demite ministro da Educação

Publicado em 30/09/2015 21:14
Dilma se reuniu com Renato Janine Ribeiro para avisar sobre demissão do cargo, que deve ficar de novo com Aloizio Mercadante

A presidente Dilma Rousseff demitiu nesta quarta-feira o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. A pasta deverá abrigar o atual ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que será desalojado do cargo na reforma ministerial. O mais cotado para assumir a vaga de Mercadante é o atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, nome indicado pelo ex-presidente Lula.

Ao contrário do ex-titular da Saúde, Arthur Chioro, demitido na terça-feira pelo telefone para dar lugar a um nome do PMDB, Janine foi pessoalmente informado da decisão por Dilma na tarde desta quarta. "A presidente reconheceu e agradeceu o trabalho do ministro no MEC", informou a assessoria do ministério.

Apontado como um político arrogante e difícil no trato, Mercadante será realocado na Educação, ministério que já ocupou no passado, para não ser despachado de vez do governo. No cabo de guerra do petismo, a troca ministerial é uma vitória do ex-presidente Lula, que não só vai instalar um apadrinhado na Casa Civil, como derrotar Mercadante, que não o agradava no papel de conselheiro de Dilma.

Questionado sobre a troca ao deixar nesta quarta uma comissão da Câmara, Jaques Wagner não confirmou a mudança para a Casa Civil, mas afirmou que assumiria a tarefa caso fosse convocado. A reforma deve ser anunciada pelo Planalto nesta quinta.

Acadêmico e ensaísta, Janine assumiu o posto há apenas cinco meses. Ele foi nomeado no lugar de Cid Gomes, demitido do cargo depois entrar em atrito com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Posse do ministro da Educação Renato Janine Dilma e o ex-ministro da da Educação Renato Janine(Evaristo Sa/AFP)

Então era essa a tal “Pátria Educadora”?

A politicagem falou mais alto, e mesmo o ministro alinhado ideologicamente não conseguiu se preservar no cargo, pois é preciso realocar Mercadante de alguma forma.

A presidente Dilma Rousseff fechou nesta quarta-feira (30) com seu ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que ele irá assumir o Ministério da Educação, que hoje é comandada por Renato Janine Ribeiro.

A saída do petista foi acertada em meio a fortes pressões de aliados do governo para que deixe a gerência do governo. Com isso, Mercadante retorna à pasta que ocupava antes de assumir a Casa Civil.

Muito desgastado, Dilma acatou a pressão de PMDB e integrantes do PT para colocar no lugar do petista alguém com menos desgastes e que possa auxiliar Dilma Rousseff a enfrentar a crise. O mais cotado para a Casa Civil é o petista Jaques Wagner (Defesa).

Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) iria para a Defesa no lugar de Wagner. E Ciência e Tecnologia ficaria com o PSB.

É tudo tão absurdo que mal sei por onde começar! Vejamos: Mercadante foi um total fracasso como cão fiel de Dilma na articulação política, pois é arrogante, além de ignorante em relação ao que se passa com nosso país. Dilma se viu na necessidade de comprar mais apoio do PMDB, e fez sua  “reforma ministerial” com base nos “conselhos” de Lula, que participou da reunião sem ter cargo algum no governo. Ou seja, é escancarado que o ex-presidente é quem governa, ainda que informalmente.

Mas o que fazer com Mercadante, o homem de confiança de Dilma e desafeto de Lula? Como prêmio de consolação por perder o cargo, ele vai parar no ministério de Educação, substituindo Janine, que tinha ideologia de esquerda, mas era apartidário. Dilma é fiel ao companheiro, não aos estudantes brasileiros.

Quando Janine Ribeiro foi escolhido para o ministério, muitos “intelectuais” vibraram, e alguns tiveram até coragem de sair da toca e assumir que tinham votado em Dilma mesmo. Era a “Pátria Educadora” priorizando o setor fundamental que está em frangalhos. Durou muito pouco.

A politicagem falou mais alto, e mesmo o ministro alinhado ideologicamente não conseguiu se preservar no cargo, pois é preciso realocar Mercadante de alguma forma. Dilma mostra, assim, como valoriza a educação pública brasileira: ela é um encosto para aliados fiéis, um buraco a ser preenchido por quem não consegue se mostrar eficiente na função de articulação política. Era essa a tal “Pátria Educadora” então?

Para o lugar de Mercadante, um homem de Lula, para mostrar logo, sem rodeios, quem manda nessa bagunça toda. O criador cansou de falar por meio da criatura, que andava um tanto ousada e independente, e resolveu acabar com a farra. É preciso sentar mais no colo do PMDB para manter a cabeça no pescoço, diz Lula a Dilma. E deixa que o meu ministro faça isso, pois o seu se mostrou um fracasso total. A única meta é chegar vivo até 2018, e pro inferno o Brasil!

Por fim, vai para a pasta de Jaques Wagner ninguém menos que Aldo Rebelo, o comunista! Qual a pasta mesmo? Ah sim: o ministério de Defesa! Ou seja, teremos um comunista cuidando do setor de defesa dos militares, não é incrível? Algo como colocar uma raposa para tomar conta do galinheiro, ou um “frei” Betto da vida para ser logo o papa de uma vez. Querem acabar com nossa Defesa? Não havia caminho mais fácil.

A capacidade de o PT destruir de vez o país jamais pode ser subestimada. No desespero de se perpetuar no poder, apesar de todo o estrago que já causou, o partido tenta de tudo, sem levar em conta por um só segundo o bem-estar dos brasileiros. Depois dessa “reforma” ministerial, acho que os últimos “intelectuais” que confessavam ter votado em Dilma vão desaparecer de vez…

Rodrigo Constantino

Gilberto Carvalho é o retrato do PT (por FELIPE MOURA BRASIL)

Gilberto Carvalho, o “seminarista” que passava os recados de Marcelo Odebrecht a Lula, segue o manual do PT: quando a imprensa revela indícios de possíveis crimes petistas, ele ataca o “vazamento” da informação.

“Querer agora, por meio de vazamentos pinçados e criminosos, acusar o Presidente Lula de beneficiar esta ou aquela empresa é de uma desonestidade e má fé só própria daqueles que usam de todos os instrumentos para querer quebrar o processo democrático e impedir a retomada do crescimento em nome de interesses inconfessáveis”.

O curioso é que Gilberto Carvalho, em aparente defesa do mensalão e do petrolão, havia confessado ontem na TV Brasil justamente os interesses do PT que quebraram o processo democrático e impediram a retomada do crescimento:

“Estamos sujeito a erros. Fomos nos burocratizando, nos afastando das lutas sociais, criando uma certa empáfia e seguindo a prática que condenávamos nos outros partidos. [Mas vejo que] não fosse a contratação milionária do Duda Mendonça [que confessou ter recebido dinheiro do PT no exterior], não teríamos feito a campanha que fizemos, não ganharíamos e não faríamos as importantes mudanças que fizemos no país. Nós seguimos a regra do jogo que estava posta”.

É “de uma desonestidade e má fé”, de fato, o que o PT fez para chegar e se manter no poder.

Que petistas como Gilberto Carvalho ainda culpem os outros pelos métodos espúrios do partido, é apenas a prova de que seu cinismo não tem cura.

Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

 

O estranho conceito de coragem dos petistas

Os petistas e seus "desenvolvimentistas" inflacionistas, que desejam mais impostos, são um bando de covardes, isso sim.

Covarde

Diante de uma ameaça de perigo, um conhecido meu sempre adotava a seguinte máxima: mato ou morro! Ele corria ou para o mato, ou para o morro. Seu incrível ato de “coragem” lembra o que os petistas entendem pelo conceito. Para o PT, diante da crise que assola o país por culpa das medidas “desenvolvimentistas” do próprio partido, um ato de coragem seria dobrar a aposta nos equívocos e jogar a conta para a população, por meio de aumento de imposto.

O ministro Nelson Barbosa, por exemplo, que é um ícone desse “desenvolvimentismo” inflacionista fracassado, disse que a volta da famigerada CPMF é o plano “A, B, C e D” do governo. Para ele, Dilma não mentiu na campanha eleitoral ao vender um país com céu de brigadeiro; ela apenas se adaptou à conjuntura, que teria piorado do nada por essa ótica bizarra.

Barbosa ainda acha que é um ato de coragem Dilma defender aumento de imposto, ou seja, jogar a fatura das suas trapalhadas para o pobre trabalhador brasileiro. É um estranho conceito de coragem: você faz um monte de besteira, ferra com a vida dos outros, e depois quer obrigar suas vítimas a pagar pelos seus próprios erros, em dobro. Vai ser corajoso assim lá em Cuba!

Claro que qualquer pessoa minimamente razoável – o que exclui petistas e seus ideólogos “desenvolvimentistas” – saberá que coragem seria justamente enfrentar a gastança estatal de um governo perdulário e irresponsável, realizando drásticos cortes nas despesas públicas, fazer as reformas estruturais de que o país necessita com urgência, e, no limite, a presidente renunciar caso fique claro que não tem capacidade intelectual e nem de governabilidade para executar tais mudanças (está claro que não tem ambas).

Em artigo publicado hoje no GLOBO, o cientista político e especialista do Instituto Millenium Murilo de Aragão aponta para os sinais de decadência do Brasil atual, fazendo um alerta de que podemos seguir na trajetória trágica da Argentina, da Venezuela ou da Grécia. Um dos grandes riscos que corremos é justamente a falta de coragem do governo para agir, para mudar, para fazer as coisas certas que devem ser feitas:

Nossa grave incompetência e nossa covardia institucional podem estar dando início a um longo processo de decadência. A presidente Dilma Rousseff, por conta das indefinições em torno de um possível impeachment, ainda tem tempo para tomar as medidas corajosas de que o país precisa. Ela poderia fazer uma autocrítica séria dos erros de sua gestão e iniciar um processo de recuperação do país e, quem sabe, de seu mandato. Porém, ainda não chegamos ao ponto de deixarmos de ser covardes e mostrar coragem cívica.

O PT tem sido extremamente covarde, pensando apenas em ganhar sobrevida no poder e preservar suas boquinhas no estado, sem dar a mínima para o sofrimento do povo brasileiro. Aquele que se recusa a reconhecer seus erros é o mais covarde de todos. A crítica que o instituto ligado ao partido faz ao “ajuste fiscal”, como se fosse o responsável e não o efeito da crise causada, na verdade, pelo “desenvolvimentismo”, beira à psicopatia.

O fato de que dois economistas lambuzados até a ponta dos pés com as trapalhadas que nos trouxeram até aqui fingirem que não têm nada a ver com isso tudo é um espanto. Belluzzo e Pochmann são, como Nelson Barbosa, ícones desse modelo fracassado que o PT seguiu, e agora resolvem posar de alienígenas que chegaram na cena do crime para condenar o tal “ajuste fiscal” pelos problemas, sendo que não dão um só pio sobre o aumento de impostos, que sem dúvida aprovam, como os “estatólatras” que são. O editorial do GLOBO de hoje bateu nessa tecla:

Em sentido diametralmente oposto ao da política de ajuste, o texto prega o corte dos juros na base da canetada e a desmontagem da meta de superávit primário — pela retirada dos investimentos do seu cálculo. O resultado seria infalível: descontrole da inflação, explosão do dólar, o que realimentará a inflação numa espiral rumo ao descontrole. E mais recessão.

[…]

Mas como as críticas lulopetistas estão embebidas em ideologia, ramo religioso da política, o argumento mais bem fundamentado é incapaz de convencer os sacerdotes do “desenvolvimentismo”. Não importa sequer que a recessão em andamento tenha sido plantada no primeiro governo Dilma, quando políticas heterodoxas ao gosto da Perseu Abramo foram executadas. É falso culpar o ajuste pela recessão. Ela já estava contratada pelos equívocos cometidos em Dilma 1. 

[…]

O sentido da proposta de se retomar a política do novo “marco macroeconômico”, que levou à crise, é resumido na imagem surrada: apagar a fogueira com gasolina.

Sacerdotes do “desenvolvimentismo” é uma expressão perfeita, pois essa turma da Unicamp adota mesmo postura de seita religiosa fanática, como a esquerda socialista em geral, confirme comentadoaqui nesta terça. E quando todos os fatos esfregam na cara os absurdos da crença ideológica, mas o sujeito se recusa a acordar da ilusão, a despertar do sono utópico, a mudar sua visão de mundo, quem poderia dizer que se está diante de alguém corajoso?

Os petistas e seus “desenvolvimentistas” inflacionistas, que desejam mais impostos, são um bando de covardes, isso sim. São frouxos, medrosos em sua mediocridade, incapazes de ter um ato nobre em vida. Eles não valem nada, mas custam muito caro para o país. E já que sua covardia toda pode afundar de vez o Brasil, pode nos levar para um caminho de decadência sem volta, então só resta ao povo ter a coragem de colocá-los no olho da rua!

Rodrigo Constantino

Ministérios: interesse público x moeda de troca

No Brasil petista de Dilma, o interesse público foi esquecido, a eficiência foi deixada de lado e a relação do nome do indicado com a pasta que irá gerir é tratada como algo menor. Só sobrou a política de sobrevivência, que na verdade tem um outro nome: politicagem.​ Por Bruno Kazuhiro, publicado no Instituto Liberal

Presidente Dilma Rousseff está tentando salvar o seu mandato e, principalmente, recuperar a sua condição de governar de fato o país. Para isso, sua equipe, que já lhe falhou outras vezes, sugeriu uma estratégia que não tem nada de inovadora: distribuir os ministérios para políticos e, com isso, buscar garantir o apoio deles e de seus correligionários para as medidas que serão tomadas pelo governo nas próximas semanas, além de trazer o suporte destas lideranças para a continuidade de Dilma no poder.

Ocorre que esta estratégia, semelhante à que Fernando Collor utilizou sem sucesso quando seu governo entrou em crise e à que Lula utilizou com sucesso após o mensalão, expõe uma enorme mazela da administração pública nacional: a utilização de ministérios e secretarias estaduais ou municipais como moedas de troca política, o que perverte o foco desses órgãos, levando-os a deixar de lado o interesse público e a eficiência em benefício dos usufrutos políticos e eleitorais.
 
Além disso, Dilma leva esse tipo de estratégia a um novo patamar, com o toma lá dá cá escancarado à luz do dia, nos mostrando as cotas de participação exigidas por cada partido, os orçamentos desejados, as disputas pela indicação do nome específico para cada pasta, a vontade da Presidente de não desagradar A ou B, etc. Em nenhum momento se discutem projetos, políticas públicas, metas e coisas do gênero. Apenas cargos, recursos e poder.
 
Sem dúvida é natural na política que os governos busquem apoio parlamentar e, para isso, aceitem exigências de parceiros, destaquem espaços da administração para serem geridos por membros da aliança que dá suporte à gestão, entre outras medidas. É assim no mundo inteiro e não devemos demonizar o caráter negocial da política em si. Mas as nomeações são, necessariamente, acompanhadas de compromissos programáticos e feitas com base na capacidade gerencial e intelectual e no conhecimento sobre a área dos que serão eventualmente nomeados.
 
No Brasil petista de Dilma, o interesse público foi esquecido, a eficiência foi deixada de lado e a relação do nome do indicado com a pasta que irá gerir é tratada como algo menor. Só sobrou a política de sobrevivência, que na verdade tem um outro nome: politicagem.
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Fonte:
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1 comentário

  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

    O vocábulo "politicagem" rima com: malandragem, vadiagem, vagabundagem, matulagem e "BANDIDAGEM".

    Temos que tirar esses "bandidos" do poder! Não é possível tanta indolência, chega de MENTIRA !!!

    FORA DILMA !!! FORA PT !!! FORA FORO DE SÃO PAULO !!!

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Paulo, ontem apareceram as tais pesquisas, tem 10% que considera otima a Dilma---

      Eu senti um desejo louco de poder entrar na cabeça dessas pessoas e descobrir o

      porque elas consideram a Dilma otima.---Concordo que o mundo nao e' perfeito mas

      10% e' muita coisa.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      CUIDADO !!! ESSA "COISA" PEGA !!! O COMUNISMO OU OUTRA FORMA DE IDEOLOGIA NÃO É UMA RELIGIÃO COMO MUITOS DIZEM: É UMA "CULTURA" !!!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Quem diria Sr. Rensi, agora provado, Lula e Dilma vendiam de tudo, o governo era o seu armazém de secos e molhados. De medidas provisórias a ministérios, tudo era negociável. Lula, estabeleceu laços e fortaleceu a dinastia oligopolista como "nunca antes na história deste País"!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      E a "ministra" Luciana Lóssio, que sumiu do tribunal para não entregar o processo sobre as pedaladas fiscais de Dilma. A mesma que comprou uma cobertura de 7 milhões de reais em Brasilia, com um salário de sei lá, 27000 reais?! Cazuza era um porra louca, mas de vez em quando fazia umas frases bacanas, "transformam o País em um puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro", e os donos da "zona" estão no parlamento Brasileiro, nos tribunais brasileiros, nos ministérios brasileiros, nas entidades representativas dos brasileiros.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Errata: o processo que sumiu com a ministra sumida é sobre irregularidades na campanha de Dilma Temer.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      É tanto rolo, é tanto crime, que a gente fica meio perdido. Brasil, Pátria dos ladrões.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo, notei que a palavra "brasileiro" foi usada diversas vezes , mas no sentido do lugar e, não do sujeito "brasileiro". É uma pena o "sujeito" (brasileiro) está mesmo depreciado por essa corja. FORA DILMA !!! FORA PT !!! FORA FORO DE SÃO PAULO !!!

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Exatamente Sr. Rensi, estava falando das instituições e entidades brasileiras, não do povo brasileiro. Agora aparecem as relações entre Dias Tofolli, Luciana Lóssio, e altas autoridades do executivo. No TCU o Cedraz, enfim, em todas as instituições estão bem colocadas pessoas que pertencem à quadrilha e com função de acobertar crimes, se a banda boa das instituições não reagir, com o apoio do povo, o Brasil vai definitivamente para o fundo do poço.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      He! He! (risos). Sinceramente, não sei o quê o MP está esperando para abrir um processo, um não... MIL processos contra esse "171", REI PIXULEKO DE TODOS OS "LEKOS" (ladrões)... NUNCA SE ROUBOU TANTO... COMO NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS !!!

      Essa leniência do MP mostra como o ESTADO está precisando do povo, para exigir a exclusão de todos os titulares dos cargos.

      SERÁ QUE ESTÃO ESPERANDO UMA DENÚNCIA QUE ELE FEZ MAL PARA A "CHAPEUZINHO VERMELHO" !!!

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