InfoMoney: 6 motivos que explicam por que o dólar pode cair até R$ 3,00 nas próximas semanas

Publicado em 30/06/2016 14:53

Mais do que uma mudança de humor do mercado em relação ao novo governo de Michel Temer, o que o temos visto no câmbio está atrelado a uma combinação de eventos que dão força ao real, que apesar do susto com o "Brexit" no fim da última semana, voltou a cair e segue renovando suas mínimas desde o julho do ano passado. Nesta quarta-feira (29), às 15h34 (horário de Brasília), o dólar comercial recuava 1,86%, cotado a R$ 3,2432 na compra e R$ 3,2445 na venda.

Desde que entrou no Banco Central, Ilan Goldfajn tem influenciado bastante o mercado ao ressaltar um discurso de câmbio flutuante. Ou seja, o economista defende uma menor intervenção da autoridade no mercado, o que tem levado o mercado a testar até onde o BC está disposto a deixar o câmbio ir.

Enquanto isso, a cautela do Federal Reserve em elevar os juros nos Estados Unidos e o referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia, também levaram os investidores a manterem seus investimentos no Brasil, favorecendo ainda mais as quedas do dólar. 

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Gráficos anteciparam há 82 dias que dólar chegaria nos R$ 3,20; o que eles dizem agora?

Para os céticos que não viam chances do dólar cair até a casa dos R$ 3,20 nos primeiros meses do ano, a análise técnica já dizia isso há 82 dias, quando o contrato futuro da moeda, negociado na BM&FBovespa, confirmou um pivô de baixa (padrão gráfico que indica o início ou a continuidade de uma tendência de baixa).

"Ontem, tivemos a conclusão de um movimento que poucos acreditavam, principalmente pelo fato de ser um valor relativamente baixo, dado cenário interno e externo", disse o analista gráfico e consultor de gerenciamento de risco da INTL FCStone, Caio Toledo. Isso porque o contrato futuro da moeda bateu ontem nos R$ 3,237 (para depois encerrar ainda mais baixo, a R$ 3,225), alvo de 100% da projeção do pivô de baixa que foi confirmado no início de março. 

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Fonte:
InfoMoney

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