Dilema de Dilma: perder enfrentando os adversários ou perder por W.O...

Publicado em 16/08/2016 04:32
na FOLHA DE S. PAULO

O último dilema de Dilma (por BERNARDO DE MELLO FRANCO,  da FOLHA)

BRASÍLIA - Na reta final do impeachment, Dilma Rousseff enfrenta seu último dilema: comparecer ou não ao julgamento do Senado, que começará no próximo dia 25.

A rigor, a decisão deve influir pouco no desfecho do caso. A maioria contra a presidente está consolidada. Os senadores que se diziam indecisos estavam menos interessados em argumentos do que em melancias.

O que está em questão é a forma como Dilma se despedirá do cargo. Numa avaliação realista, ela parece ter duas opções: perder enfrentando os adversários ou perder por W.O.

Se for ao Senado, Dilma será ouvida na condição de ré. Seu plano original era usar a tribuna para atacar o processo de impeachment e o interino Michel Temer, que ela tem chamado de "traidor" e "usurpador".

O problema é que a petista não será a única a falar. Os 81 senadores terão direito a fazer perguntas ou simplesmente discursar. Ela terá que ouvi-los por horas a fio, num teste de nervos transmitido ao vivo na TV.

Como Dilma é conhecida pelo temperamento explosivo, aliados temem que ela se descontrole diante de tipos como o pastor Magno Malta, que foi seu cabo eleitoral na campanha de 2010, e o ruralista Ronaldo Caiado.

O líder do PSDB, Cássio Cunha Lima, diz que a presidente afastada não tem o que temer. "Se ela for ao Senado, o tratamento será respeitoso. Não haverá nenhum tipo de provocação, mas as perguntas serão feitas com a contundência necessária."

O líder da minoria, Lindbergh Farias, é um dos petistas que insistem para que Dilma compareça ao julgamento. "Acho que ela tem que ir. É a hora de chamar a atenção do país, e ela cresce muito nos momentos de enfrentamento", afirma.

Dilma ainda não anunciou uma decisão, mas tem indicado a aliados que pretende ir ao Senado. Os favoráveis à ideia relativizam o risco de um bate-boca diante das câmeras. Se os adversários exagerarem na agressividade, dizem eles, a presidente poderá sair do plenário como vítima.

Lula, o zumbi, ataca medida que protege as mulheres e já se vê de volta ao poder em 2019 (por REINALDO AZEVEDO, na VEJA)

Luiz Inácio Lula da Silva pode, sim, ser um sujeito asqueroso também quando o que está em pauta é a reputação alheia. Não é um cara deletério apenas nos temas mais gerais, que dizem respeito à política, à economia e à organização da sociedade. Nunca hesitou em jogar a reputação alheia na fogueira e em fazer ilações absurdas sobre seus adversários.

Este senhor participou nesta segunda de um ato pelos 10 anos da Lei Maria da Penha, que foi aprovada pelo Congresso, mas que ele privatiza sem nenhuma cerimônia. E o mesmo fazem os ditos movimentos feministas — que são apenas aparelhos do petismo — que lhe deram palanque.

Notem: o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) é relator de um projeto que altera a lei e aumenta a proteção às mulheres. Por quê? Segundo o texto, os próprios delegados já apodem adotar medidas de proteção à vítima de agressões. Não é preciso esperar que o juiz o faça. Ganha-se tempo. O delegado, claro!, tem de encaminhar as medidas a um juiz, que deve referendá-las ou mudá-las num prazo de 24 horas.

Entenderam? As mulheres estarão mais protegidas. Ocorre que as feministas do PT se querem donas das leis, das mulheres e da verdade. E apelaram a Lula, o Macho Alfa do partido, para atacar Aloysio. Afinal, se a medida não tem origem no “movimento”, então há de ser descartada, ainda que as mulheres fiquem menos protegidas.

E Lula não teve dúvida. Atacou o senador tucano, fazendo ilações, inclusive, sobre a relação de Aloysio com a própria mulher. É uma coisa nojenta! Disse ele: “O senador Aloysio Nunes, um homem que foi da UNE, que se diz de esquerda, avançado e socialista, é um troglodita. Quer mudar a lei certamente para reprimir a mulher. Ele quer fazer alguma coisa com ela e, por isso, mudou a lei”.

É fala de gente desclassificada.

No ato que deveria apenas comemorar os 10 anos da lei, Lula aproveitou para atacar a Operação Lava-Jato e para se lançar candidato à Presidência da República em 2018:
“Eles que se preparem, que alimentem o ódio. Quanto mais ódio alimentarem, mais eu vou crescer. Daqui a pouco estou que nem um Pokémon. O objetivos deles é criar qualquer impedimento legal para não deixar que o PT volte a governar este país. Quando falo PT, é não deixar o Lula voltar a governar o país”.

Como tomo essas palavras? Como uma confissão. Se, ao se falar PT, está se falando Lula, entendo que os crimes cometidos pelo partido são, então, crimes cometidos por Lula, não é mesmo?

No surto costumeiro de megalomania, mandou ver: “Não existiria Olimpíada no Brasil se não fosse eu”. E lamentou não ter sido convidado para a abertura da Copa do Mundo de 2014. Que vá reclamar com Dilma.

Segundo a Folha, disse ele: “Rei posto, rei morto”. Se foi mesmo assim, o que é possível, inverteu as bolas: o certo é “rei morto, rei posto”. Mas vai ver o petista está mesmo certo. Ele já se imagina um rei posto, mas não passa mesmo é de um morto que ainda não recebeu o recado do além. Não passa de um zumbi falastrão.

Ah, sim: o chefão do partido disse que o PT volta ao poder em 2018.

Vai ter de combinar com o povo.

Maior cabo eleitoral do PT, Lula tem pior avaliação desde 2006 (46% de rejeição)

Luiz Inácio Lula da Silva, maior cabo eleitoral do PT, tem neste ano a pior avaliação que já recebeu da população desde 2006.

Segundo levantamentos realizados pelo Datafolha, o percentual de brasileiros que consideram o petista como o melhor presidente que o país já teve variou entre 35%, na pesquisa de março, e 40%, na de abril.

Nas pesquisas anteriores, o percentual variou de 35%, em 2006 –quando a avaliação considerava o primeiro mandato de Lula– a 50% em 2015, chegando a 71% em 2010, durante o último ano de seu governo.

O PT tem o desafio de enfrentar eleições municipais em um ano em que a legenda é atingida pelo escândalo dos desvios na Petrobras, investigados pela Operação Lava Jato, e o processo de impeachment contra a presidente afastada, Dilma Rousseff.

Na última quarta (10), em reunião com as bancadas do PT na Câmara e no Senado, em Brasília, Lula pediu união para que o PT possa se reconstruir após o impeachment.

Em convenção realizada no mês passado no extremo leste da capital paulista, o ex-presidente oficializou a candidatura à reeleição de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo. Ele falou da "coragem" do prefeito em reduzir a velocidade nas marginais e do comprometimento de São Paulo com a educação.

ELEIÇÕES 2018

Apesar da desfavorável avaliação, o ex-presidente lidera isoladamente as pesquisas de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018, de acordo com o Datafolha.

No cenário em que Aécio Neves aparece como postulante à Presidência pelo PSDB, Lula tem, atualmente, 22% das intenções de voto, à frente de Marina (17%) e Aécio (14%), que dividem a segunda colocação.

Quando o adversário tucano é Geraldo Alckmin, o petista é escolhido por 23%. Na simulação em que Serra representa a candidatura do PSDB, Lula continua com 23%.

Lula, no entanto, mantém o pior índice de rejeição entre todos os candidatos: 46% do eleitorado afirmou que não votaria de jeito nenhum no petista para presidente da República em 2018. Aécio Neves e o presidente interino Michel Temer aparecem empatados na segunda colocação, com 29%. Em seguida vêm José Serra (PSDB) e Jair Bolsonaro (PSC), com 19%.

 

Quatro recessões, EDITORIAL DA FOLHA

Indicadores recém-divulgados pelo Banco Central e pela Fundação Getulio Vargas mostram que a economia brasileira voltou a encolher no segundo trimestre, embora com expansão em junho.

Pelos critérios da FGV, o atual ciclo recessivo completou nove trimestres, com queda do PIB estimada entre 7% e 8% –o bastante para inscrevê-lo entre os quatro mais graves computados desde pelo menos a década de 1930.

Será exercício inglório apontar o pior deles, dadas as mudanças nas metodologias de apuração e os diferentes contextos históricos envolvidos. Os efeitos de retrações tão severas, ademais, transcendem o mero registro estatístico.

Tome-se a crise de 1930-31, na esteira da Grande Depressão norte-americana, que derrubou as exportações de café nas quais se amparava a renda nacional. O enfraquecimento da oligarquia agrária marcou o fim da República Velha; o país deu início ao processo de industrialização e urbanização impulsionadas pelo Estado.

A ofensiva desenvolvimentista entrou em colapso no início dos anos 1980, quando a dívida externa do país tornou-se impagável. A brusca escalada dos preços e do desemprego conferiu novo relevo ao sindicalismo, com a ascensão de Lula, e intensificou as pressões pelo fim do regime militar.

Ao final da que se convencionou chamar de década perdida, nova derrocada seguiu-se ao Plano Collor, que chegou ao extremo de confiscar depósitos bancários na tentativa de domar a hiperinflação.

Com a deposição do primeiro presidente eleito após o fim da ditadura, inaugurou-se a era das amplas coalizões partidárias e disputas presidenciais polarizadas entre petistas e tucanos.

A recessão iniciada em abril de 2014 parece já ter deixado para trás seu pior momento. O avanço do impeachment de Dilma Rousseff (PT) coincidiu com a melhora dos índices de confiança de empresários e consumidores, e os primeiros sinais de recuperação surgem no setor industrial.

A crise, entretanto, vai muito além das flutuações periódicas do PIB. O aumento contínuo dos gastos públicos, inclusive os de cunho social (base da sustentação dos governos pós-restabelecimento da democracia), ultrapassou limites orçamentários. Acentuou-se o descrédito da classe dirigente, a reboque da exposição dos vícios do presidencialismo nativo.

As sequelas tendem a se perpetuar enquanto persistirem gargalos —do desequilíbrio orçamentário à fragmentação partidária, do corporativismo à corrupção. Em outras palavras, até que o país renove o modo de gerir a atividade produtiva e mediar conflitos políticos.

Justiça aceita denúncia e mais um ex-tesoureiro do PT vira réu na Lava Jato

O juiz Sergio Moro, responsável pelas ações da Operação Lava Jato, aceitou na última sexta-feira (12) a denúncia contra Paulo Adalberto Ferreira, ex-tesoureiro do PT, e outras 13 pessoas sob acusação de corrupção, lavagem de dinheiro e cartel na Petrobras.

É a primeira vez que Ferreira, que antecedeu João Vaccari Neto na tesouraria do PT, se torna réu da Lava Jato.

Com ele, são três os ex-tesoureiros do partido já denunciados na operação. Vaccari é réu em seis processos sob acusação de ter recebido dinheiro da Petrobras; e Delúbio Soares, que antecedeu Ferreira e foi réu do mensalão, responde a outra ação penal, acusado de ter solicitado empréstimo fraudulento em nome do PT ao banco Schahin.

Ferreira, por sua vez, é acusado de ter recebido cerca de R$ 1 milhão em propina na obra do Cenpes (Centro de Pesquisas da Petrobras), no Rio de Janeiro –investigada na 31ª fase da operação. Segundo os procuradores, os valores foram direcionados a contas de seus familiares, empresas terceiras e até a uma escola de samba de Porto Alegre, base eleitoral do ex-tesoureiro.

Ele nega irregularidades e diz que as transferências foram legais, feitas a fornecedores e integrantes de sua campanha a deputado federal, em 2010.

No total, R$ 20 milhões foram desviados do contrato, segundo a denúncia. A construção foi iniciada em 2008 e custou cerca de R$ 1 bilhão.

Na decisão, Moro entendeu que há "indícios suficientes de autoria e materialidade" contra os acusados.

Também viraram réus os empresários responsáveis pela obra, das construtoras OAS (Leo Pinheiro, ex-presidente, e Agenor Franklin Medeiros), Construcap (Roberto Capobianco e Erasto Messias da Silva Júnior), Construbase (Genésio Schiavinato Júnior), Schahin (Edison Freire Coutinho e José Antônio Marsílio Schwarz) e Carioca Engenharia (Ricardo Backheuser Pernambuco).

Eles são acusados de acertar o valor do contrato e, posteriormente, pagar propina a agentes da Petrobras e a membros do PT –que daria sustentação política à diretoria de Serviços.

O ex-diretor da estatal Renato Duque também está entre os réus –além de quatro operadores do esquema (Adir Assad, Roberto Trombeta, Rodrigo Morales e o advogado Alexandre Romano), que fizeram a operação financeira, por meio de contratos de fachada e pagamentos no exterior.

Os últimos três são delatores da Lava Jato, e deram origem à investigação dos fatos denunciados.

OUTRO LADO

Preso preventivamente em São Paulo, o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira afirmou à PF na época que as empresas e pessoas beneficiadas pelos repasses "custearam despesas de sua campanha" a deputado federal, em 2010.

O advogado Alexandre Romano, que também é réu e fez vários dos pagamentos apontados na denúncia, atuava como seu "captador de recursos", argumentou. As transferências feitas a uma escola de samba, amigos e familiares, assim, eram para quitar gastos de campanha. 

Vaccarezza, ex-líder de Lula e Dilma, deixa PT e declara apoio a Russomanno

Líder dos governos Lula e Dilma, o ex-deputado federal Cândido Vaccarezza pediu no último dia 5 desligamento do PT para apoiar a candidatura de Celso Russomanno (PRB) à Prefeitura de São Paulo.

Vaccarezza deixou o partido queixando-se, especialmente, da administração da presidente afastada, Dilma Rousseff. A decisão de não apoiar outra ex-liderança petista, Marta Suplicy (PMDB), sua antiga aliada, surpreendeu o meio político.

Ele diz que não conseguiu conversar profundamente com Marta desde o lançamento de sua candidatura. Segundo ele, "Marta não conversa com qualquer um". Além disso, ele é amigo de Campos Machado, presidente do PTB paulista, partido para o qual deverá migrar. A sigla fechou com Russomanno após ser preterido por Martapara sua aliança na disputa municipal.

Na quarta (10), Vaccarezza se reuniu com Russomanno e deverá atuar em sua campanha. "Neste momento, Russomanno é o melhor candidato", justifica.

Antes, o ex-deputado atendeu a pacientes num posto da Vila Prudente, na zona leste, onde voltou a atuar depois de perder a reeleição na Câmara, há dois anos. Funcionário da prefeitura, trabalha como ginecologista em um posto de saúde especializado em DSTs.

Ele nega as acusações de que foi alvo no curso da Lava Jato, afirmando que não foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e que o inquérito foi arquivado. Ele diz estar processando o ex-senador Sérgio Machado, que o acusou de receber propina R$ 500 mil por intermédio do PT.

Vaccarezza diz que não há golpe no processo de impeachment. E insiste que Dilma é responsável pelo afastamento do PMDB. Ele conta que tem conversado com presidente interino, Michel Temer, defendendo que o PT faça o mesmo.

Ele faz duras críticas a Dilma. Segundo ele, ela nunca foi "gerentona, ótima. Nem uma pessoa de grandes qualidades". Ele só poupa o ex-presidente Lula: "Ele pode considerar que rompi com ele. Mas nunca rompi com Lula. Rompi com o PT". 

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Fonte:
FOLHA DE S. PAULO

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3 comentários

  • THIAGO SILVA rio de janeiro - RJ

    Eu não tenho dúvidas em relação ao que foi revelado na informação do Sérgio Machado. O cara já provou muita coisa e revelou a verdadeira face de muitos políticos.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

    O artigo na Folha de Bernardo Mello Franco, mostra nas entrelinhas a "guerreira" que lutou na Ditadura para estabelecer a Democracia e, que muitos idiotas a idolatram como "coração valente".

    Essa é a narrativa dos revolucionários, típico dos socialistas/comunistas que mentem, mentem, mentem, suas histórias devem ser confrontadas com os fatos, pois criam-se esses mitos de heróis. Veja o "herói, guerreiro do povo brasileiro" José Dirceu.

    QUE EXEMPLO ESSE HERÓI DÁ PARA AS GERAÇÕES FUTURAS???

    Ah! No artigo aparece o termo "WO", cujo significado é:

    W.O. = abreviatura de walk over. Esse termo é usado quando a vitória é dada a um dos competidores graças à desistência do outro. Desonra para quem perde ? porque fugiu da disputa ? e também para quem ganha ? pois não houve empenho na conquista.

    Veja a "luta" que ela está acostumada. Na ditadura fazia parte de movimentos que assaltavam o alvo e fugiam em seguida.

    ESSA É A REALIDADE DOS FATOS !!!

    RATOS DE BUEIRO !!!

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      A verdade as vezes demora , mas ratos de bueiro nao podem ser governantes, serao sempre ratos de bueiros.

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    • wellington almeida rodrigues Sucupira - TO

      Serão sempre ladrões, seja qual posição estiverem meu caro Meloni, ladrões nunca munda e também não vira ladrão já nasce ladrão, tá no sangue independente da posição que esteja é uma doença, as vezes você está conversando com um desconhecido falando mal de ladrão e ele pode ser um chefe desses marginais, cuidado muito cuidado!!!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      A "verdade" é a narrativa verdadeira dos fatos. Quando a narrativa traz inverdades, a imprensa tem a obrigação de colocar à luz os fatos para que a população faça o seu julgamento. Veja o fato das conversas telefônicas do Lula autorizadas pela justiça foram colocadas à luz popular. Qual é a moral que esse ratão tem em dizer mentiras para seus eleitores? Veja que os índices de rejeição estão em 57%, com tendencia de alta.

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  • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

    Com a palavra ARLINDO ALBRECHT...fala Arlindo..se posiciona...ou tem vergonha das coisas que argumentava...tenha não...se manifeste...quantas vezes te afirmei que enquanto tinham medidas de correção da economia do governo FHC a coisa andou e a hora que acabou...o que aconteceu....inflação igual ao BOLT só pra cima 10%..PIB igual a rabo de alazão só pra BAIXO...desemprego a quase 12%...e BRASIL MAIS quebrado que arroz de terceira...e agora ARLINDO ALBRECHT...sumiu...desapareceu...escondeu...não tenha vergonha não mas aprenda que fanático não enxerga a RAZÃO...perde a noção de realidade..confunde coco da baia com cocô da baia..vamo ARLINDO..

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    • Rafael Antonio Tauffer Passo Fundo - RS

      Muito bem lembrado Dalzir.Nao tenho nem o q comentar

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