Com feriado de Martin Luther King nos EUA, bolsas de Chicago e Nova York não operam nesta 2ª

Publicado em 18/01/2016 06:30

Nesta segunda-feira (18), comemora-se o feriado de Martin Luther King nos Estados Unidos e, por isso, não operam as bolsas tanto de Chicago quanto de Nova York. As negociações serão retomadas nesta terça-feira, 19 de janeiro. 

Na última sexta-feira (15), os futuros da soja terminaram em queda, enquanto os do milho e do trigo encerraram o pregão em campo positivo na CBOT. Já em Nova York, as principais posições do café arábica terminaram a sessão em baixa. 

A seguir, veja os fechamentos de mercado da última semana:

Soja: Descolado de Chicago, mercado brasileiro fecha semana com altas de até 2,90% no interior

Os preços da soja no mercado brasileiro registraram uma semana turbulenta sentindo a volatilidade do dólar frente ao real, das cotações em Chicago, enquanto, ao mesmo tempo, vinham encontrando suporte em um quadro de desabastecimento e demanda aquecida, característico da entressafra.

Assim, nas principais praças de comercialização do país, as oscilações foram bastante tímidas e patamares importantes foram mantidos. No Sul, os preços seguem acima dos R$ 70,00 por saca e, em alguns casos, superam os R$ 80,00. No Centro-Oeste, os valores também trabalham próximos dos R$ 70,00 ou ligeiramente mais baixos. 

O dólar fechou a semana cotado a R$ 4,0458 na venda, acumulando uma alta de 0,14%, apesar de subir, somente nesta sexta-feira (15), mais de 1%. A intensa aversão ao risco, motivada entre outros fatores, por novas baixas nos preços do petróleo, motivaram uma corrida dos investidores para ativos mais seguros e derrrubaram, inclusive, as commodities agrícolas. 

"Os mercados globais como um todo sofreram muito hoje, é um dia de pânico. Na realidade, é um pouco surpreendente que o dólar tenha subido só isso aqui", afirmou o gerente de câmbio de uma corretora nacional à agência Reuters.

Dessa forma, em Não-Me-Toque/RS, alta de 0,68% no balanço semanal, para R$ 74,50 por saca, de 2,86% para as praças de Londrina e Ubiratã, ambas no Paraná, para R$ 72,00 e de 2,90 para R$ 71,00 em Cascavel. Já no estado mato-grossense, estabilidade em Tangará da Serra nos R$ 69,00 e leve baixa de 0,72% para Campo Novo do Parecis, onde o último valor também foi de R$ 69,00. Em São Gabriel do Oeste, em Mato Grosso do Sul, queda semanal de 1,43% para R$ 69,00, e em Jataí, Goiás, manutenção nos R$ 66,00. 

Para as cotações nos principais portos de exportação a semana também fechou sem uma direção comum. Em Paranaguá, queda de 2,99% no disponível, que terminou com R$ 81,00,624% para R$ 79,00. Já em Rio Grande, os fechamentos foram, respectivamente, de R$ 85,20 e R$ 82,50, subindo 0,24% e 1,85%. 

O mercado brasileiro continua descolado da Bolsa de Chicago. Como relata o analista Marcos Araújo, da Agrinvest Commodities, os estoques muito escassos de soja no Brasil neste início de ano tem provocado uma disputa pelo pouco produto disponível entre demanda interna e para exportação. 

"A Bolsa de Chicago reflete a realidade local, mas ainda é referência mundial para a formação de preços. Mas esse problema de quebra no Brasil, em relação ao potencial inicial estimado, deve ser mais regionalizado e isso provoca um descolamento dos preços internos", diz. 

E além disso, há anida uma retração vendedora como outro componente da formação dos preços no Brasil. Com elevado percentual de vendas antecipadas e ainda enfrentando problemas de clima, o produtor brasileiro não vai a mercado e opta por observar o mercado e concluir bem sua safra, dentro do possível . 

"Isto se justifica pela baixa oferta de soja disponível e bons volumes de vendas antecipadas. É momento de augardar e observar", diz Camilo Motter, analista de mercado e economista da Granoeste Corretora de Cereais. "Mas isto é normal. A virada do ano trouxe mudanças radicais também no mercado do milho. Então o produtor deu uma certa recuada para analisar o quadro", completa. 

Clima no Brasil

No Brasil, ainda chove muito e de forma generalizada, com os maiores acumulados sendo registrados na faixa central do país. E de acordo com as últimas previsões da Climatempo, esse deve ser o padrão, pelo menos, até o próximo dia 20 de janeiro.  

No entanto, não são só benefícios que são contabilizados com essa mudança no quadro climático. Segundo um relato de Rodrigo Herval no espaço do Fala Produtor, do Notícias Agrícolas, o excesso de precipitações em regiões como a do Triângulo Mineiro, Alto Parnaíba, Noroeste de Minas Gerais e mais o Sul do Goiás já comprometem o andamento dos trabalhos de campo, além de favorecerem a incidência de doenças de início de ciclo. As áreas sofrem ainda com o ataque de lagartas e percevejos. 

O cenário se repete em campos do Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, além das perdas irreversíveis que foram contabilizadas em regiões como o MATOPIBA e importantes municípios produtores de Mato Grosso por conta do tempo seco das última semanas.

Bolsa de Chicago

Nesta sexta-feira, os preços da soja negociados na Bolsa de Chicago e testaram algumas baixa mais acentuadas entre os principais contratos. No entanto, no balanço semanal, as posições mais negociadas subiram de 0,97% a 1,59%, levando o vencimento maio/16, referência para a safra brasileira, a US$ 8,78 por bushel. 

O mercado internacional contou, nos últimos dias, com números altistas trazidos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) em seu boletim mensal de oferta e demanda na última terça-feira (12), e ainda do comércio da China, com as importações recordes de 81,7 milhões de toneladas em 2015. 

Porém, mesmo com um potencial de recuperação dos preços estimados pelos analistas, que esperam que os futuros da oleaginosa busquem novamente os US$ 9,00 por bushel, a pressão vinda do mercado financeiro internacional é inevitável. 

Nesta sexta-feira, o recuo no petróleo intensificou o mau humor do mercado financeiro global e, como explicaram os analistas da Agrinvest Commodities, "dispararam as vendas de ativos de risco como ações e moedas de países exportadores de commodities". No acumulado da semana, os futuros do combustível já perderam 10% e renovaram suas mínimas em 13 anos. 

Milho: No Brasil, preços têm mais uma semana de alta e acumulam valorizações de até 15,79%

Por Fernanda Custódio

Os preços do milho registraram mais uma semana de valorização no mercado interno brasileiro. Em média, as cotações apresentaram alta de mais de 10%, conforme levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Bittencourt Lopes. Em Paranaguá, o valor subiu de R$ 38,00 a saca para R$ 44,00 nesta sexta-feira (15), um ganho de 15,79%. Em Campo Novo do Parecis (MT), o avanço semanal ficou em 13,64%, com a saca do cereal a R$ 25,00.

Nas praças paranaenses, de Ubiratã, Londrina e Cascavel, a alta foi de 11,11%, com a saca do milho a R$ 30,00. Já em Tangará da Serra (MT), a saca do cereal fechou a semana a R$ 26,00 e ganho de 13,04%. Em Jataí (GO), a alta foi menor de 3,57%, com a saca a R$ 29,00. Nas demais praças pesquisadas a semana foi de estabilidade.

Já no período comparativo de 7 a 14 de janeiros dos anos de 2015 e 2016, as cotações subiram em média 35,49%. No Porto de Paranaguá, a valorização é ainda mais expressiva e chega a 45,51%, no mesmo intervalo.

Os analistas destacam que a situação é decorrente das exportações aquecidas e que já ultrapassam 30 milhões de toneladas, que enxugaram a oferta excedente. Somente para o mês de janeiro, o volume comprometido chega a 5,5 milhões de toneladas, o que se somado ao acumulado poderá superar as 35 milhões de toneladas. Com isso, o país deixa para trás o volume recorde registrado em 2013, de 26,6 milhões de toneladas do grão embarcadas.

"O Brasil já se consolidou como grande player no mercado de milho. E conseguimos exportar no momento da entressafra mundial. Não dá para voltar atrás, temos boas relações comerciais com o Irã e para esse ano há perspectivas favoráveis para países da África, como, por exemplo, a África do Sul, que terá que importar bons volumes do grão para suprir as perdas registradas em sua produção decorrentes do clima irregular", diz Vlamir Brandalizze, da Brandalizze Consulting.

Ainda nesta sexta-feira, o ministro da Agricultura da África do Sul, Senzeni Zokwana, informou que o país deverá importar entre 5 milhões a 6 milhões de toneladas de milho esse ano. O clima quente e com poucas chuvas comprometeu o desenvolvimento das lavouras, gerando muitos prejuízos à produção do grão. 2015 foi o ano mais seco desde que os registros começaram a ser elaborados em 1904.

E para a formação desse cenário, a valorização cambial foi de extrema importância. Isso porque, o dólar contribuiu para a competitividade do milho brasileiro no cenário internacional. Ainda hoje, a moeda norte-americana fechou o dia a R$ 4,0458 na venda, com alta de 1,19% e ganho de 0,14% na semana. Segundo dados da agência Reuters, o câmbio acabou encontrando suporte nas preocupações com a economia chinesa e mais uma vez na queda nos preços do petróleo.

BM&F Bovespa

Apesar da alta do dólar, as cotações do milho negociadas na BM&F Bovespa fecharam o dia do lado negativo da tabela. As principais posições do cereal exibiram desvalorizações entre 0,72% e 1,40%. Ainda assim, o vencimento janeiro/16 se manteve acima dos R$ 43,00 a saca, cotado a R$ 43,11 a saca e alta de 0,63%.

Bolsa de Chicago

Depois de movimentações pouco expressivas nos dois últimos pregões, as cotações do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira (15) com valorizações entre 2,75 e 4,50 pontos. O vencimento março/16 era cotado a US$ 3,62 por bushel, depois de ter iniciado o dia a US$ 3,56 por bushel. O contrato maio/16 era negociado a US$ 3,66 por bushel.

Já na semana, as cotações da commodity registraram altas entre 0,73% a 1,75%, conforme dados do Notícias Agrícolas. De acordo com informações da Labhoro Corretora, as cotações do milho fecharam o dia em alta devido à cobertura de posições por parte dos fundos de investimentos. As cotações testaram uma recuperação técnica frente ao final de semana prolongado nos Estados Unidos, segundo o site internacional Farm Futures. Na próxima segunda-feira (18), a bolsa não irá operar devido à comemoração do feriado de Martin Luther King Jr.

Contudo, os especialistas sinalizam que o mercado passa por um momento de falta de informações. As vendas para exportação continuam lentas e abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, ao redor de 25%. Essa semana, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicaram as vendas em 669,2 mil toneladas na semana encerrada no dia 7 de janeiro. No total da temporada, o volume vendido chega a 21.243,3 milhões de toneladas.

Além disso, os produtores norte-americanos já começam a se preparar para a próxima temporada no país. Em fevereiro, o USDA realiza o Agriculture Outlook Forum e no evento trará as primeiras projeções oficiais para a área de plantio da safra 2016/17.

Argentina

A área plantada com o milho na Argentina deverá registrar um incremento de 9% na safra 2015/16. No total, a projeção é que sejam cultivados 3,1 milhões de hectares com o cereal, de acordo com informações da Bolsa de Cereais de Buenos Aires reportadas essa semana. Até o momento, em torno de 89,4% da área prevista já foi semeada com o grão.

A elevação na área cultivada é decorrente das chuvas tardias que melhoraram as condições para a cultura, principalmente no norte do país. Além disso, o replantio de algumas áreas afetadas pela queda de granizo e inundações na região central também contribuem para a nova estimativa. Em seu último relatório de oferta e demanda, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) estimou a safra 2015/16 de milho argentino em 25,6 milhões de toneladas.

Café: Bolsa de Nova York cai mais de 3% na semana e toca o menor nível em mais de um ano

Por Jhonatas Simião

Os futuros do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) fecharam com queda de 3,45% na semana. Com isso, o vencimento mais próximo, março/16, fechou o pregão desta sexta-feira (15) abaixo de US$ 1,15 por libra-peso. Durante a sessão, o mercado chegou a tocar menor nível desde janeiro de 2014 e as cotações já acumulam queda de mais de 9%.

Os investidores no terminal norte-americano acompanharam com atenção nestes últimos dias o cenário macroeconômico, principalmente dados da China, que influenciaram no câmbio, e o desenvolvimento das lavouras nos principais países produtores do grão, Brasil, Colômbia e Vietnã. Vale lembrar que ajustes também foram realizados uma vez que na próxima segunda-feira (18) a bolsa não trabalha por conta do feriado de Martin Luther King nos Estados Unidos.

O contrato março/16 encerrou a sessão de hoje com 114,90 cents/lb, o maio/16 registrou 117,15 cents/lb, ambos com queda de 100 pontos. Já o contrato julho/16 teve 119,25 cents/lb com 95 pontos negativos, enquanto o vencimento setembro/16 anotou 121,10 cents/lb com desvalorização de 100 pontos.

"O mercado foi influenciado nesta semana pelo avanço do dólar, pela queda generalizada das commodities e um maior otimismo dos envolvidos em relação à produção global nesta temporada", explica o analista de mercado da Safras & Mercado, Gil Carlos Barabach.

Após altas e baixas, acompanhando a trajetória no preço do petróleo, a queda das ações chinesas e as preocupações internas, o dólar comercial teve valorização de 0,14% na semana. A moeda estrangeira mais valorizada ante a das origens produtoras acaba dando maior competitividade às exportações da commodity, mas derruba os preços na ICE. Internamente, a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 4,0458 na venda com avanço de 1,19%.

» Dólar sobe 1,19% e vai a R$ 4,0458, por preocupações com China e petróleo

Além das questões macro, que tiveram papel importante na queda de hoje, as expectativas de oferta maior no mercado também repercutiram bastante entre os operadores nesta semana. As lavouras da safra 2016/17 do Brasil têm recebido bons volumes de chuva e podem ter produção maior que a dos últimos anos, com destaque para o arábica. Já a Colômbia registrou em 2015 a melhor safra da variedade dos últimos 23 anos e o Vietnã também deve ter boa colheita.

De acordo com a estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada na terça-feira (12), a colheita brasileira da safra 2016/17 pode chegar a 49,7 milhões de sacas de 60 kg, ante 44,2 milhões de sacas em 2015. Já para o CNC, a produção do País neste ano deve ficar entre 48 e 50 milhões de sacas, após três safras consecutivas de quebra.

Segundo agências internacionais, o que também acaba alimentando o otimismo dos operadores em relação à safra 2016/17 do Brasil são os dados de exportação. Em 2015, os embarques de café verde do País totalizaram 33,33 milhões de sacas de 60 kg (2 milhões de toneladas) com receita de US$ 5,55 bilhões e preço médio de US$ 2,94 mil por tonelada. O volume é recorde na série histórica e 0,5% maior que o registrado no ano passado. Os dados foram confirmados na segunda-feira (11) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Com relação ao clima, não devem ocorrer muitas mudanças. Segundo mapas da Somar Meteorologia, uma frente fria e instabilidades tropicais no interior do Brasil causam chuva intensa entre São Paulo e o Cerrado e Sul de Minas Gerais nesta sexta-feira. No fim de semana, a chuva forte também atinge o Sul do Espírito Santo e a parte da Zona da Mata de Minas Gerais (áreas produtoras ao Sul do Rio Doce).

O quadro abaixo elaborado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) apresenta informações sobre o desenvolvimento da safra 2016/17 do Brasil na primeira quinzena de janeiro:

 

Mercado interno

Nas praças de comercialização do Brasil, os negócios com café seguem lentos. A alta do dólar não tem compensado a queda em Nova York e os preços recuaram ou ficaram praticamente estáveis nesta semana, diminuindo bastante a liquidez do mercado.

O tipo cereja descascado teve maior valor de negociação hoje na cidade de Guaxupé (MG) com saca cotada a R$ 547,00 - estável. A maior oscilação no dia dentre as praças ocorreu em Poços de Caldas (MG) com baixa de 0,97% e saca cotada a R$ 513,00.

Da sexta-feira passada para hoje, a cidade que registrou maior variação para o tipo foi Guaxupé (MG) com queda de R$ 23,00 (-4,04%), saindo de R$ 570,00 para R$ 547,00 a saca.

O tipo 4/5 também teve maior valor de negociação em Guaxupé (MG) com R$ 549,00 a saca - estável. A maior variação no dia dentre as praças ocorreu em Poços de Caldas (MG) com valorização de 0,41% e saca cotada a R$ 489,00.

Para o tipo, conforme o gráfico, a maior oscilação na semana foi registrada em Poços de Caldas (MG) que tinha saca cotada a R$ 513,00, mas caiu R$ 24,00 (-4,68%) e agora vale R$ 489,00.

O tipo 6 duro teve maior valor de negociação na cidade de Varginha (MG) com R$ 510,00 a saca - estável. A maior oscilação no dia ocorreu em Poços de Caldas (MG) com avanço de 1,91% e saca cotada a R$ 481,00.

A variação mais expressiva de preço na semana para o tipo 6 foi registrada em Varginha (MG), por lá a saca estava cotada a R$ 550,00 na sexta passada, mas teve desvalorização de R$ 40,00 (-7,27%), e agora está em R$ 510,00.

Na quinta-feira (14), o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura para melhor, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 478,71 com queda de 2,37%.

Bolsa de Londres

As cotações do café robusta na Bolsa de Londres (ICE Futures Europe), antiga Liffe, reagiram nesta sexta-feira. O contrato março/16 teve US$ 1441,00 por tonelada com baixa de US$ 3, o março/16 registrou US$ 1470,00 por tonelada com queda de US$ 3, enquanto o vencimento maio/16 teve US$ 1495,00 por tonelada com desvalorização de US$ 2.

Na quinta-feira (14), o Indicador CEPEA/ESALQ do café conillon tipo 6, peneira 13 acima, teve a saca de 60 kg cotada a R$ 385,07 com queda de 1,15%.

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Tags:
Por:
Carla Mendes
Fonte:
Notícias Agrícolas

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