Preço do milho começa o dia com baixa em Chicago e leve alta na B3

Publicado em 30/04/2024 09:50 e atualizado em 30/04/2024 11:27
Relatório do USDA trouxe plantio acima da média nos EUA, mas dentro do esperado

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Esta terça-feira (30) começa com os preços futuros do milho levemente recuados na Bolsa de Chicago. As principais cotações flutuavam na faixa entre US$ 4,38/bushel e US$ 4,71/bushel, por volta das 9h15 (horário de Brasília).

O vencimento maio/24 era cotado a US$ 4,38/bushel, com queda de 1,25 ponto. O julho/24 valia US$ 4,47/bushel, com perda de 2,25 pontos. O setembro/24 era negociado por US$ 4,56, com desvalorização de 2 pontos. O dezembro/24 tinha valor de US$ 4,71, com queda de 1,75 ponto.

Com isso, o milho amplia as perdas da segunda-feira (29), quando o grão caiu até 4,5 pontos nos principais contratos da Bolsa de Chicago. A redução, segundo analistas, foi puxada pelo trigo, que também diminuição dos seus vencimentos na CBOT no início desta semana.

Agora, o preço do milho na Bolsa de Chicago reflete as condições da safra nos Estados Unidos, após relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) publicado na segunda-feira, com atualização do avanço do plantio. Até a última semana, 27% da área dedicada ao cereal já foi plantada, contra 12% da semana anterior, 23% do ano passado e 22% de média. Confira mais informações sobre o relatório:

Na B3, o preço do milho repete o movimento de segunda-feira, acumulando pequenas altas. Os principais contratos oscilavam entre R$ 57,15/sc e R$ 63/sc nesta terça-feira, por volta das 9h45 (horário de Brasília).

O maior/24 subia 0,26%, negociado a R$ 57,15/sc. O julho/24 era negociado a R$ 57,65, alta de 0,35%. Com aumento de 0,4%, o setembro/24 valia R$ 59,74/sc e o novembro/24, com ganho de 0,48%, passava para R$ 63,00/sc.

Conforme apontou em análise a Radar Investimentos, “a comercialização de milho no mercado interno evolui pontualmente. No Sul do País compradores até indicam preço, mas a capacidade de  abastecimento permite aos produtores segurarem o grão em estoque e a comercialização se arrasta”.

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Por:
Igor Batista
Fonte:
Notícias Agrícolas

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