Arroba do boi gordo está estável em São Paulo, por Scot Consultoria

Publicado em 19/01/2023 17:01

Isabella Cavalcante
Analista de mercado
Scot Consultoria
 

O mercado do boi gordo trabalhou com bom volume de compras nessa manhã, com compradores mais ativos nas negociações em função da necessidade de composição de escalas de abate. Os preços, porém, trabalharam estáveis. 

Assim, a cotação da arroba do boi, vaca e novilha gordos permaneceu estável na comparação diária, ficando em R$270,00/@, R$259,00/@ e R$265,00/@, respectivamente, preços brutos e a prazo.

O “boi China” está cotado em R$275,00/@, preço bruto e a prazo.

RO – Sudeste

A boa oferta de bovinos terminados e demanda comedida pressionou as cotações de todas as categorias. Dessa forma, a referência para o boi gordo caiu R$3,00/@ na comparação diária. Para as fêmeas, preços estáveis.

Assim, o boi gordo é negociado em R$237,00/@, a vaca e novilha gordas em R$230,00/@, preços brutos e a prazo.

Exportação

Ontem (18/1) o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informou que 11 plantas frigoríficas localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Rondônia, Pará e Paraná foram habilitadas a exportarem para a Indonésia, assim, no país hoje, 19 plantas encontram-se habilitadas à realizarem a exportação ao país asiático. 

O MAPA também informou a reabilitação de unidade em Mozarlândia-GO, uma das maiores exportadoras de carne bovina à China do país. Os anúncios geraram expectativa para uma melhora na movimentação da exportação brasileira.

 

Fonte: Scot Consultoria

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Paixão e Reposição: O Retrato da Pecuária no Norte e Nordeste, Segundo Pesquisa da Comitiva HN AGRO
Exportações de carne bovina disparam em novembro, com alta de 39,6% no volume e salto de 57,9% no faturamento
Scot Consultoria: Estabilidade em São Paulo
Indústrias testam preços menores para a arroba, enquanto pecuaristas seguram vendas à espera de preços melhores
Pecuária sustentável: tecnologia brasileira promete até 7 cabeças/ha sem desmatamento
Alta do dianteiro reduz competitividade da carne bovina frente ao frango e à suína