Feijão: Diante da pouca oferta, cotação do preto aumenta
Feijão carioca: Hoje houve oferta de 22.000 sacas com sobras de 15.000 sacas. Como parte desse feijão já não serve mais para as principais marcas, quem acaba comprando são os empacotadores,e correm o risco de empacotar feijão úmido.
Feijão preto: Com a alta cotação do grão, devido a escassa oferta, os importadores comandam a situação. A partir de agora ou se tem feijão chinês para empacotar ou cai o volume do empacotamento. Diante do consumo de 10.000 toneladas/semana no Brasil há contínua pressão. Não Chinha é difícil encontrar o produto e quando encontrado, os preços estão acima de U$ 1000 por tonelada.
No Brasil os vendedores já chegam a pagar R$ 170 CIF.
Feijão caupi: Ainda não há exportações da variedade Guariba.A recomendação aos produtores é que façam a venda do que for possível porque o preço atual, R$ 40/45, vai recuar significamente.
Já na variedade bico de ouro não é possível encontrar negociação de maneira fácil como há quinze dias. O preço deve recuar até R$ 200, preço alcançado na entre safra.