Análise de mercado do feijão
FEIJÃO CARIOCA – Durante o dia de ontem, o mercado mesmo nas fontes esteve mais calmo. Foram negociadas pelas corretoras Bolsa Brasileira de Mercadorias em torno de 15 mil sacos em diversos pontos do Brasil, mas principalmente em Campos Novos e Castro. O valor oscilou entreR$ 120 para nota 7 e R$ 125/130 para nota 8 sendo que nota 9 está extremamente difícil de ser encontrado por R$ 140, porém os produtores que tem tal mercadoria estão pedindo mais por ela. Em São Paulo a pedida nesta madrugada foi de R$ 170 por feijão nota 9. A entrada total foi de 20 mil sacas e a sobra às 7h30 de hoje era de 15 mil. Amanhã será realizado o 5º Leilão de feijão direto do produtor, com grãos das Cooperativas Batavo, Castrolanda, Castrense e da Cerealista Edmilson sendo que mais duas entidades juntaram-se nesta que já é a maior novidade da década no mercado de feijão, trata-se da Cooperante de Campo do Tenente e da Cerealista RL de Balsa Nova, ambas do Paraná, inclusive com lotes de feijão preto desta vez. A Correpar tem registrado interesse forte de diversas cooperativas e associações de produtores interessados em colocar a venda sua produção em diversas regiões do Brasil. Por outro lado os empacotadores vão percebendo a segurança da operação na medida em que os lotes comprados nos leilões anteriores todos corresponderam a classificação feita com o colorímetro.
FEIJÃO PRETO - O mercado de feijão preto vai se mantendo firme com as cotações ao redor de R$ 75/85 dependendo muito da qualidade do feijão FOB Paraná. Diversos compradores estão estudando a possibilidade de importar da China, produtos que chegaria aqui em 60 dias. O difícil neste momento é saber que quantidade há de feijão para sair na segunda safra e quanto ele pode impactar nos preços após o final deste mês. As lavouras da Argentina também vêm bem com boas chuvas e clima na medida.
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