Feijão: O saldo há pouco era de 13 mil sacas

Publicado em 16/11/2010 15:03

Feijão Carioca:  Até sexta-feira variavam os valores entre R$ 115 e R$135. Nesta madrugada o mercado teve oferta de aproximadamente 29 mil sacas com saldo de 23 mil sacos por volta de 7h, e o preço ficou mantido em  R$ 150 para nota 9 - 9,5. O nota 8 ficou em  R$ 130 e para o nota 7 ofertou-se R$ 120. A maior parte da sobra foi de feijão comercial. 
9h - Mercado após às 8h continou vendendo em São Paulo. O saldo  há pouco era de 13 mil sacas.   
 
  
  
Feijao Preto: No Rio Grande do Sul o mercado trabalha com referência de R$ 115. A oferta de argentino diminuiu nos últimos dias,  uma vez que o mercado não está conseguindo absorver o feijão daquela origem no valor pedido pelos exportadores ar entinos  que é de US$ 850.


Fique de olho -  O II Fórum Brasileiro de Comercialização realizado concomitante a II Encontro Paranaense do Feijão reunirá mais de 3 mil pessoas em seus dois dias de palestras. O foco será algo inédito nesta cadeia produtiva. Serão abordados temas como o que ocorre porteira à fora e como diversos atores podem contribuir para a divulgação dos benefícios do feijão. Pouco adianta sabermos que o ser humano precisa de feijão. Que a população brasileira que diminuiu o hábito de consumo está pagando desde já um preço alto e sacrificando a saúde. Sabemos que os times que praticam esportes como futebol, vôlei e basquete quando vão para o exterior levam junto o feijão. Que nas Olimpíadas todos os dias há feijão para os atletas e que o feijão na verdade não engorda. Tudo isso precisa chegar aos ouvidos do povo. Se o consumidor quer praticidade há o feijão pronto, mas como a população está recebendo estas novidades? Alunos de Nutrição e engenheiros  de alimentos, que formam a opinião do povo discutirão esses e outros temas relacionados aé feijão. Qual é o papel do produtor, como as novas variedades podem ter impacto positivo? Os campos de experimento, com mais de 30 linhagens, apresentados durante o fórum darão o norte para os próximos anos de desenvolvimento.  
 

 

 


Fonte: Correpar

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