Soja: o outro lado do mercado, por Liones Severo
O mês de julho sempre oferece essas surpresas de fortes quedas repentinas. Está alinhado com janeiro, abril e outubro, quando forçam preços deprimidos para armar as posições de opções e seguir em busca de lucro na elevação dos preços dos meses subsequentes. Neste mês não tiveram sucessos nas vendas anteriores porque o mercado físico esteve bastante consistente com a escassez de produto no mercado norte-americano, mas desta vez, jogaram forte para derrubar o mercado a níveis de piso dos preços.
O mercado físico não mudou, continua a escassez de produto em muitos mercados consumidores, principalmente nos Estados Unidos, que é um grande produtor mas também é um grande consumidor do que produz.
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