Em nota, Bayer se posiciona sobre fitotoxicidade em lavouras gauchas

“A Bayer informa que está tratando o assunto com seriedade e atendendo a todos os agricultores que alegam a ocorrência de fitotoxicidade e o uso do fungicida FOX. Juntamente com os produtores rurais e entidades, nossa área técnica e pesquisadores, estamos buscando uma resposta para o ocorrido. Sabemos que, neste ano, no Rio Grande do Sul, a condição climática pode ter contribuído para o fato, além de outros fatores que estão sendo avaliados.

Vale destacar que a Bayer está empenhada em oferecer todo o suporte técnico necessário aos agricultores que se manifestarem sobre a questão. Todas as ocorrências que chegaram ao conhecimento da Bayer estão sendo analisadas e acompanhadas de perto por nossas equipes de campo, que realizam visitas para avaliar a situação de cada área. Além disso, a Bayer também está à disposição dos produtores por meio do Converse Bayer: 0800 011 55 60.

Ratificamos que a Bayer, em seus 118 anos de Brasil, sempre esteve comprometida com o agricultor brasileiro, honrando os seus compromissos, independente dos desafios do campo. Problemas apontados, se constatada responsabilidade da Bayer, serão devidamente solucionados.”

Bayer discute toxidade nas lavouras de soja gauchas na Farsul

Técnicos da Bayer informaram, na assembleia do Conselho de Representantes da Farsul, nessa quinta-feira, 27/02, que a empresa está atenta às ocorrências de prováveis fitotoxicidade nas lavouras de soja ante o uso do fungicida Fox e buscando uma resposta para o ocorrido. Ficou acertado que os produtores atingidos pelo problema indicarão técnicos para acompanhar o laudo elaborado pela empresa em visita às lavouras.

Os técnicos apresentaram uma planilha com práticas que serão desenvolvidas para minimizar o problema.

O presidente do Sistema Farsul, Carlos Sperotto, disse que a posição inicial da empresa trouxe conforto aos produtores e assegurou que a Federação e os Sindicatos Rurais permanecem monitorando a situação.

O Conselho de Representantes também delegou à diretoria da Farsul autonomia para tratar da participação da entidade no Instituto Gaúcho do Leite. Segundo o presidente Sperotto, se não houver variáveis na atual composição do IGL e nas regras de funcionamento, a Farsul não deve integrar o IGL. O Conselho também autorizou a adoção de procedimentos judiciais se necessário for.