CNA sabatina candidatos à presidência na manhã desta quarta-feira (6)

Publicado em 06/08/2014 10:13 e atualizado em 06/08/2014 10:58

Os três principais candidatos à Presidência da República estarão hoje na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Eles vão receber, das mãos do Presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, um documento com os principais entraves e soluções para desenvolvimento do setor agropecuário.

No link abaixo, confira a transmissão AO VIVO do debate no site da CNA:

>> Presidenciáveis na CNA 2014

O Estadão atualiza suas informações minuto a minuto sobre a sabatina

CNA sabatina candidatos à presidência

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil promove nesta quarta-feira, 8, encontros com três dos candidatos à Presidência da República. 
Além do debate, os candidatos vão receber das mãos do Presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, um documento com os principais entraves e soluções para desenvolvimento do setor agropecuário.

10h55 - "Sou de uma cultura e uma formação política em que a palavra é muito importante. E a palavra que trago hoje é a do diálogo. Para que a sociedade brasileira possa levar ao campo as condições necessárias para um desenvolvimento e políticas publicas que sejam desenvolvidas como políticas de Estado e não partidárias."

10h53 - Para Campos, "a energia renovadora vai garantir a agenda da retomada do crescimento econômico. O Brasil não pode ficar condenado à opção. Vamos ter oportunidade de escolher ao gosto brasileiro. No momento, é pela mudança. Mas qual? A mudança pela divisão? Ou a mudança que permita o dialogo?"

10h51 - Em suas considerações finaios, Campos afirma que "o distanciamento do Brasil real do Brasil oficial é um risco que a democracia brasileria não pode sofrer".

10h48 - "Vejam os presidentes que entregaram o país melhor do que receberam, se eles não tiveram capacidade de dialogar com diferentes esferas." Entre eles, para o canditato, estão Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva. "A primeira vez nos últimos tempos que o país será entregue pior será no dia 1º de janeiro de 2015."

10h46 - "Há uma pressão social, um conceito, um valor, que veio para ficar. Ficam alguns lutando contra os moinhos sem perceber que na sua retaguarda não há ninguém."

10h44 - A terceira pergunta é sobre o posicionamento do candidato em relação ao Novo Código Florestal. "Os dois lados (ambientalistas e agronegócio) estão colocando defeito no projeto de Lei aprovado pelo Congresso Nacional. Vamos buscar a consolidação do cadastro bem feito, que apontem para o objetivo estratégico que todos confessam ter. Vamos cumprir o que está determinado na legislação."

10h42 - Sobre desenvolvimento sustentável, o candidato afirma que é necessário aliar agronegócio e sustentabilidade, campo e cidade. Para Campos, há uma discussão que atrasa o desenvolvimento de uma agenda do futuro. "Para alguns setores, parece que todo trabalho do campo é trabalho escravo, que todo mundo que trabalha no campo está derrubando Mata Atlântica, todo trabalhador rural tem terra recebida de assentamento. Ninguém quer produzir no campo destruindo a natureza, ou cm trabalho escravo."

10h38 - Ao ser questionado sobre a distribuição partidária de ministérios, Campos ressalta que esse é um "padrão vencido."

10h35 - A primeira pergunta é sobre logística e infraestrutura. Campos afirma que é necessário inverstir em hidrovias. "Temos que apostar nos mais diversos modais e defendemos uma governança que conquiste a poupança interna e a externa, para que os recusos sejam focados em estruturas nais quais parcerias público-privadas não funcionam."

10h32 - As perguntas foram enviadas previamente, via assessoria, para os candidatos participantes da sabatina.

10h31 - Campos encerra seu discurso inicial ressaltando que a mesa do brasileiro precisa de "comida mais barata e com mais qualidade".

10h30 - O candidato assume uma disposição em construir um diálogo que olhe par ao futuro. "Não haverá futuro sem desenvolvimento, sem responsabilidade social, sem suistentabilidade."

10h28 - Campos destaca que é preciso olhar para o sistema sistema de ciência e tecnologia, representado principalmente pela Embrapa, principlamente nauilo que tange ao agronégócio.

10h25 - Campos propõe uma ação articulada entre ministérios para alavancar o creccimento de exportações de produtos brasileiros.

10h24 - Ao discutir política comercial, Campos reforça que é fundamental um olhar sobre as relaçoes exteriores apoioado na Constituição. "Não podemos ter uma política externa partidária, mas sim de Estado."

10h21 - Ainda sobre o agronegócio, Campos assegura que há uima dívida do Executivo brasileiro com o cooperativismo brasileiro. "Os cooperados são responsáveis por 40% da produção brasileira. A cumulatividade do pagamento tributário para cooperativas, para Campos, é inadimissível."

10h19 - Sobre políticas de renda para o agronegócio, Campos afirma que são "um toque fundamental para a vida no campo". O candidato reforma que é importante destacar o papel do cooperativismo no Brasil. "O crédito tem que se modernizar e andar casado com o seguro."

10h17 - O candidato assume o compromisso de fortalecer o Ministério da Agricultura e "tirá-lo do balcão político e dos partidos e colocá-lo nas mãos de quem está a altura do que precisamos fazer". Para Campos, "ao olhar para Brasília, é preciso enxergar um ministro que possa representar com altivez um diálogo tão imopirtante e uma agenda tão estratégica".

10h15 - Campos defende que é preciso transformar o Brasil na maior potência de bioeconomia do mundo. "Para isso, diálogo, respeito, capacidade de entendimento são fundamentais."

10h11 - "Nesses 40 anos duros para a economia brasileira, o agronegócio fez uma aliança estratégica e ficou mais global que outros setores. Fez com que muitas inovações chegassem. Aprendeu, ensinou, inovou. E hoje é responsável por 23% do  PIB, 42% das exportações, 26% do emprego."

10h10 - "Falar de produtividade é fácil. Temos que fazer dessa causa a causa de todos os brasileiros."

10h07 - "O pradão político brasileiro é um software que não roda mais em função das demandas brasileiras."

10h06 - "É hora de unir o Brasil e olhar para a energia renovadora que se expressa nas ruas e na sociedade", afirma Campos. Para o candidato, é preciso assumir três compromissos: uma  nova governança política que sustente um nomo modelo de gestão, resgate de confiança de agentes nacionais e internacionais e a produtividade como única saída para expansão em longo prazo.

10h04 - Campos relaciona o baixo crescimento econômico e a alta inflação ao período que começa na crise global de 2008. "Esse cenário tem siso atenuado pelo agronegócio brasileiro."

10h01 - O candidato Eduardo Campos tem 30 minutos para fazer um pronunciamento inicial.

09h58 - O Presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, faz suas considerações iniciais antes do debate.

Fonte: CNA + Estadão

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