CNA sabatina candidatos à presidência na manhã desta quarta-feira (6)
Os três principais candidatos à Presidência da República estarão hoje na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Eles vão receber, das mãos do Presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, um documento com os principais entraves e soluções para desenvolvimento do setor agropecuário.
No link abaixo, confira a transmissão AO VIVO do debate no site da CNA:
>> Presidenciáveis na CNA 2014
O Estadão atualiza suas informações minuto a minuto sobre a sabatina
CNA sabatina candidatos à presidência
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil promove nesta quarta-feira, 8, encontros com três dos candidatos à Presidência da República.
Além do debate, os candidatos vão receber das mãos do Presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, um documento com os principais entraves e soluções para desenvolvimento do setor agropecuário.
10h55 - "Sou de uma cultura e uma formação política em que a palavra é muito importante. E a palavra que trago hoje é a do diálogo. Para que a sociedade brasileira possa levar ao campo as condições necessárias para um desenvolvimento e políticas publicas que sejam desenvolvidas como políticas de Estado e não partidárias."
10h53 - Para Campos, "a energia renovadora vai garantir a agenda da retomada do crescimento econômico. O Brasil não pode ficar condenado à opção. Vamos ter oportunidade de escolher ao gosto brasileiro. No momento, é pela mudança. Mas qual? A mudança pela divisão? Ou a mudança que permita o dialogo?"
10h51 - Em suas considerações finaios, Campos afirma que "o distanciamento do Brasil real do Brasil oficial é um risco que a democracia brasileria não pode sofrer".
10h48 - "Vejam os presidentes que entregaram o país melhor do que receberam, se eles não tiveram capacidade de dialogar com diferentes esferas." Entre eles, para o canditato, estão Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva. "A primeira vez nos últimos tempos que o país será entregue pior será no dia 1º de janeiro de 2015."
10h46 - "Há uma pressão social, um conceito, um valor, que veio para ficar. Ficam alguns lutando contra os moinhos sem perceber que na sua retaguarda não há ninguém."
10h44 - A terceira pergunta é sobre o posicionamento do candidato em relação ao Novo Código Florestal. "Os dois lados (ambientalistas e agronegócio) estão colocando defeito no projeto de Lei aprovado pelo Congresso Nacional. Vamos buscar a consolidação do cadastro bem feito, que apontem para o objetivo estratégico que todos confessam ter. Vamos cumprir o que está determinado na legislação."
10h42 - Sobre desenvolvimento sustentável, o candidato afirma que é necessário aliar agronegócio e sustentabilidade, campo e cidade. Para Campos, há uma discussão que atrasa o desenvolvimento de uma agenda do futuro. "Para alguns setores, parece que todo trabalho do campo é trabalho escravo, que todo mundo que trabalha no campo está derrubando Mata Atlântica, todo trabalhador rural tem terra recebida de assentamento. Ninguém quer produzir no campo destruindo a natureza, ou cm trabalho escravo."
10h38 - Ao ser questionado sobre a distribuição partidária de ministérios, Campos ressalta que esse é um "padrão vencido."
10h35 - A primeira pergunta é sobre logística e infraestrutura. Campos afirma que é necessário inverstir em hidrovias. "Temos que apostar nos mais diversos modais e defendemos uma governança que conquiste a poupança interna e a externa, para que os recusos sejam focados em estruturas nais quais parcerias público-privadas não funcionam."
10h32 - As perguntas foram enviadas previamente, via assessoria, para os candidatos participantes da sabatina.
10h31 - Campos encerra seu discurso inicial ressaltando que a mesa do brasileiro precisa de "comida mais barata e com mais qualidade".
10h30 - O candidato assume uma disposição em construir um diálogo que olhe par ao futuro. "Não haverá futuro sem desenvolvimento, sem responsabilidade social, sem suistentabilidade."
10h28 - Campos destaca que é preciso olhar para o sistema sistema de ciência e tecnologia, representado principalmente pela Embrapa, principlamente nauilo que tange ao agronégócio.
10h25 - Campos propõe uma ação articulada entre ministérios para alavancar o creccimento de exportações de produtos brasileiros.
10h24 - Ao discutir política comercial, Campos reforça que é fundamental um olhar sobre as relaçoes exteriores apoioado na Constituição. "Não podemos ter uma política externa partidária, mas sim de Estado."
10h21 - Ainda sobre o agronegócio, Campos assegura que há uima dívida do Executivo brasileiro com o cooperativismo brasileiro. "Os cooperados são responsáveis por 40% da produção brasileira. A cumulatividade do pagamento tributário para cooperativas, para Campos, é inadimissível."
10h19 - Sobre políticas de renda para o agronegócio, Campos afirma que são "um toque fundamental para a vida no campo". O candidato reforma que é importante destacar o papel do cooperativismo no Brasil. "O crédito tem que se modernizar e andar casado com o seguro."
10h17 - O candidato assume o compromisso de fortalecer o Ministério da Agricultura e "tirá-lo do balcão político e dos partidos e colocá-lo nas mãos de quem está a altura do que precisamos fazer". Para Campos, "ao olhar para Brasília, é preciso enxergar um ministro que possa representar com altivez um diálogo tão imopirtante e uma agenda tão estratégica".
10h15 - Campos defende que é preciso transformar o Brasil na maior potência de bioeconomia do mundo. "Para isso, diálogo, respeito, capacidade de entendimento são fundamentais."
10h11 - "Nesses 40 anos duros para a economia brasileira, o agronegócio fez uma aliança estratégica e ficou mais global que outros setores. Fez com que muitas inovações chegassem. Aprendeu, ensinou, inovou. E hoje é responsável por 23% do PIB, 42% das exportações, 26% do emprego."
10h10 - "Falar de produtividade é fácil. Temos que fazer dessa causa a causa de todos os brasileiros."
10h07 - "O pradão político brasileiro é um software que não roda mais em função das demandas brasileiras."
10h06 - "É hora de unir o Brasil e olhar para a energia renovadora que se expressa nas ruas e na sociedade", afirma Campos. Para o candidato, é preciso assumir três compromissos: uma nova governança política que sustente um nomo modelo de gestão, resgate de confiança de agentes nacionais e internacionais e a produtividade como única saída para expansão em longo prazo.
10h04 - Campos relaciona o baixo crescimento econômico e a alta inflação ao período que começa na crise global de 2008. "Esse cenário tem siso atenuado pelo agronegócio brasileiro."
10h01 - O candidato Eduardo Campos tem 30 minutos para fazer um pronunciamento inicial.
09h58 - O Presidente da CNA, João Martins da Silva Júnior, faz suas considerações iniciais antes do debate.