ANA: Se chover 70% da média, Cantareira recupera parte do volume morto

Publicado em 21/10/2014 13:22 e atualizado em 21/10/2014 14:13

A previsão da Agência Nacional das Águas (ANA) é diferente do cenário com o qual a Sabesp trabalha para a situação dos reservatórios que abastecem a cidade de São Paulo em 2015. De acordo com o presidente da agência, Vicente Andreu, caso chova nos próximos meses um volume equivalente a 70% da média histórica, em abril – início do período de seca – o sistema Cantareira estará com -5% de nível de reservatório.

Confira a notícia na íntegra no site do Valor Econômico

Há terceira cota de volume morto, mas água está no lodo, diz ANA

Existe uma terceira - e última - cota de volume morto que poderá ser usada no sistema Cantareira, que abastece de água boa parte da Grande São Paulo. Mas a retirada dessa água, que está misturada ao lodo, apresenta dificuldades “técnicas” e envolve riscos por se tratar de insumo de baixa qualidade, disse hoje o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu. Essa terceira cota teria 200 bilhões de litros. 

“O volume morto total tem cerca de 500 bilhões de litros. A primeira e a segunda cota, juntas, somavam quase 300 bilhões de litros. Em tese, há mais 200 bilhões de litros. Como a reserva fica no fundo, se a crise se acentuar, não haverá outra alternativa a não ser ir no lodo e tirar essa água”, disse durante apresentação no debate “A falta de água em São Paulo”, na Assembleia Legislativa do Estado.

Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.

Fonte: Valor Econômico

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Xarvio lança tecnologias na Agrishow 2024
Relação custo X benefício pesa mais para que o agricultor decida por máquinas com motorização a combustíveis alternativos
Powell diz ser improvável que próximo movimento do Fed seja de alta de juros
Mapas para identificar plantas daninhas em cana alta tornam controle mais eficiente, otimizando operação de colheita e evitando banco de sementes
Avanços nas tecnologias para pulverizadoras ainda são mais lentas que os avanços do agro brasileiro, diz especialista