Depois da seca, chuva traz alento e riscos para agrigultores mineiros

Publicado em 03/12/2014 09:55

Depois da longa estiagem, que prejudicou a produção de hortaliças no estado, provocando perdas de até 50% nos campos e hortas que abastecem as feiras e sacolões de Minas Gerais, os produtores começam a se preocupar com a chuva. As águas chegam para aliviar os prejuízos com o sol escaldante, mas complicam o cultivo da maioria das 60 espécies produzidas no estado, principalmente de folhosas e também das lavouras de tomates, cenoura, beterraba, brócolis, couve e repolho, entre outros cultivos. Na entressafra, que começa agora e termina em março, os preços desses alimentos são tradicionalmente mais altos para o consumidor. O alívio que as chuvas trazem, no entanto, ainda não teve reflexo no varejo e o período da seca, que atrasou o plantio, ainda vai influenciar os preços, provavelmente, até janeiro.

No atacado, quer dizer na venda do produtor ao distribuidor e às redes de sacolões, supermercados e restaurantes, os preços subiram 4,1%, em média, no mês passado, frente a outubro, quando as chuvas começaram, para o conjunto de 150 produtos hortigranjeiros ofertados no entreposto de Contagem da Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas). A batata-inglesa foi a campeã das altas, com variação de 91,5% no mês analisado, sendo comercializada a R$ 0,90 por quilo. A evolução do preço do limão, de 29,7%, também se destacou. O quilo do produto custava R$ 3,10 em novembro, no atacado.

Confira a notícia na íntegra no site do Estado de Minas

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Fonte:
Estado de Minas

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