Ministério promove oficinas para elaboração de projetos prioritários e estratégicos

Publicado em 20/08/2019 13:34
Nas oficinas, são estruturadas cada etapa dos projetos prioritários do ministério, entre eles o AgroNordeste

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento está promovendo oficinas de modelagem e detalhamento dos Projetos Estratégicos Corporativos (PECs) definidos pela atual gestão. São 30 projetos, dos quais 18 são considerados prioritários, entre eles o AgroNordeste, cujo plano foi publicado nesta segunda-feira (19) e será lançado em breve.

As oficinas de modelagem e a elaboração dos documentos são organizadas pela Assessoria de Gestão Estratégica do Mapa para definir o objetivo, justificativa, previsão de orçamento e planos de execução de cada programa, com intuito de garantir mais agilidade, uniformidade e aumentar o alcance dos resultados pretendidos.

Um portfólio com o resumo dos 18 projetos prioritários do Ministério deve ser lançado nas próximas semanas. Entre os projetos prioritários estão o de Regularização Fundiária, Conservação de Recursos Naturais e Desenvolvimento Rural em Microbacias Hidrográficas, Autocontrole, Inovação e Agregação de Valor ao Médio Produtor Rural e Fortalecimento da Agricultura Familiar na Amazônia Legal.

As primeiras oficinas foram iniciadas em junho e as últimas devem ser finalizadas em 30 de setembro. As turmas são formadas por representantes de todas as secretarias do Mapa e de unidades como Embrapa e Conab. Cada turma passa por quatro oficinas, que são ministradas por consultores especializados em gestão de projetos.

Os participantes são treinados para elaborar o projeto desde a etapa de proposição, planejamento até seu encerramento. Nas duas primeiras oficinas, são feitos os termos de abertura de cada projeto e os planos de gerenciamento. Nas duas últimas, os servidores são capacitados para o monitoramento da execução dos programas.

O coordenador-geral da Assessoria de Gestão Estratégica do Mapa, Paulo Fresneda, destaca que as oficinas representam uma maneira participativa, coletiva e organizada para construção dos projetos e que diminuem os riscos de falha na execução.

“O que eles estão fazendo nessas oficinas é como se fosse a planta de uma construção. É chamar o arquiteto e o engenheiro para fazer um projeto de execução da obra. Assim, você alcança o objetivo final com menor custo, menos tempo e talvez menos retrabalho, porque você pode errar por ter feito algo que não deveria ter sido feito”, explicou.

O Ministério adquiriu recentemente um software de apoio que permitirá, pela primeira vez, a disponibilização das informações sobre execução dos projetos para os gestores ao longo do desenvolvimento das ações planejadas. “É a profissionalização da gestão dos projetos do Ministério”, completou Fresneda.

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MAPA

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