Chineses abrem mercado para cooperativas brasileiras
Participaram representantes de 14 cooperativas dos setores de carnes, laticínios, algodão, café e soja. De acordo com o secretário, é possível diminuir a ação dos intermediários com a atuação de cooperativas com produtos que já conquistaram o mercado mundial. “O Brasil é um grande produtor de alimentos, que são inseridos no mercado por meio de traders ou distribuidores. Grande parte do ganho do produtor acaba na mão dos intermediários”, diz.
Escritório - Durante as rodadas de negócios, os participantes decidiram manter contato permanente com o mercado da China e de Hong Kong. Em parceria com o Ministério da Agricultura, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e o consulado do Brasil <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />em Hong Kong estudam a criação de um escritório das cooperativas na metrópole chinesa, com expectativa para operar ainda este ano.
Segundo o vice-presidente da Cooperativa Central Mineira de Laticínios (Cemil), Cilas Pacheco, o escritório será fundamental para a empresa dar continuidade aos negócios iniciados durante as rodadas na China. “É um mercado promissor, porém competitivo. Precisamos de um representante lá para mostrar e garantir mercado ao nosso produto”, afirma.
Feira - Para fomentar novos negócios entre as cooperativas brasileiras e os compradores de alimentos, outra missão irá ao país asiático, em novembro, com o propósito de participar da 13ª edição do Food & Hotel China. Para o secretário Márcio Portocarreo, a participação em feiras reforça a promoção do agronegócio.
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