Commodities do Brasil perdem competitividade externa, diz Cepea
Publicado em 01/12/2009 15:39
As commodities agrícolas de exportação do Brasil perderam competitividade no terceiro trimestre do ano, com a valorização do real superando a alta dos valores em dólar das vendas externas, informa estudo realizado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Universidade de São Paulo.
Pesquisadores do Cepea dizem que os preços internacionais das principais commodities de exportação do Brasil têm subido, compensando parcialmente os ganhos do real, que eles consideram que continuará valorizado contra o dólar.
"No terceiro trimestre deste ano, por exemplo, os índices de exportação calculados pelo Cepea mostram que a valorização do real superou o aumento dos preços em dólar, considerando os principais itens da pauta de exportação do agronegócio", informou o órgão no relatório.
"Até junho, a situação era oposta. O real pressionado compensava em parte a queda de preços em dólares, incentivando as vendas do agronegócio no mercado externo", disse o Cepea.
"Em termos de volume exportado, houve recuo no terceiro trimestre, refletindo a perda de atratividade do produto nacional no exterior e também a sazonalidade da safra brasileira, que concentra muitos embarques no primeiro semestre", acrescentou o relatório. (Reuters)
Pesquisadores do Cepea dizem que os preços internacionais das principais commodities de exportação do Brasil têm subido, compensando parcialmente os ganhos do real, que eles consideram que continuará valorizado contra o dólar.
"No terceiro trimestre deste ano, por exemplo, os índices de exportação calculados pelo Cepea mostram que a valorização do real superou o aumento dos preços em dólar, considerando os principais itens da pauta de exportação do agronegócio", informou o órgão no relatório.
"Até junho, a situação era oposta. O real pressionado compensava em parte a queda de preços em dólares, incentivando as vendas do agronegócio no mercado externo", disse o Cepea.
"Em termos de volume exportado, houve recuo no terceiro trimestre, refletindo a perda de atratividade do produto nacional no exterior e também a sazonalidade da safra brasileira, que concentra muitos embarques no primeiro semestre", acrescentou o relatório. (Reuters)
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Fonte:
Agronotícias
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