Governo realiza pela primeira vez o georreferenciamento do mel em Mato Grosso
Publicado em 02/12/2009 16:09
O governo de Mato Grosso em parceria com o Sebrae/MT realizou na semana passada
o primeiro georreferenciamento do mel na região Sudoeste do Estado e nas
principais cidades que possuem destaque na produção apícola. Para o coordenador
da cadeia produtiva da Apicultura do Programa de Desenvolvimento Regional – MT
Regional, José Catarino Mendes, presente nas atividades, o momento é de avançar
na adoção de boas práticas de produção para garantir a sanidade e a qualidade
dos produtos apícolas, conforme a exigência do mercado externo.
Mato Grosso se destaca entre os dez maiores produtores de mel do País com uma produção anual de 270 mil toneladas. O Brasil é o quinto colocado no ranking mundial dos exportadores de mel. Para dar suporte a este avanço foi solicitado junto à secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) a adesão do Estado à implantação do Programa Nacional de Georreferenciamento e Cadastro dos Apicultores (PNGEO). A iniciativa recebeu apoio da Empaer, prefeituras, além de outras secretarias de Estado.
Esse programa vai permitir a rastreabilidade e a origem dos produtos colocados no mercado o que aumenta a responsabilidade do setor produtivo. O georreferenciamento permite identificar onde e por quem o mel e derivados estão sendo produzidos. Pelo PNGEO, serão feitas ações de mapeamento, diagnóstico, capacitação e regulamentação das atividades em todos os elos da cadeia produtiva, explicou o coordenador da apicultura do MT Regional.
Foi realizado o levantamento das floradas, nascentes d’água, casa de mel, extração de mel, entrepostos, residência dos apicultores, apiários entre outros. Todos os dados serão armazenados em um banco que estará disponível para alocação de investimentos e recursos. O trabalho foi acompanhado por técnicos mediante a tecnologia GPS, que possibilita monitorar toda a demanda do Estado.
De acordo com o presidente da Federação das Entidades Apícolas de Mato Grosso (Feapismat), Walmir Guse, graças aos relatórios será possível conhecer as características do setor em Mato Grosso. E por outro lado, levantar as regiões que possuem menor demanda para receber futuros investimentos.
“É o primeiro mapeamento realizado neste setor. Os dados poderão ser usados para a capacitação de recursos junto às instituições financeiras e também para a execução de novos programas de incentivos do Governo. Trata-se de um Raio-X com todas as particularidades e informações possíveis”, afirmou o presidente da Feapismat.
Os principais polos apícolas de Mato Grosso são: Conquista D’Oeste, Pontes e Lacerda, Cáceres, Comodoro, Reserva do Cabaçal e Poconé.
Mato Grosso se destaca entre os dez maiores produtores de mel do País com uma produção anual de 270 mil toneladas. O Brasil é o quinto colocado no ranking mundial dos exportadores de mel. Para dar suporte a este avanço foi solicitado junto à secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) a adesão do Estado à implantação do Programa Nacional de Georreferenciamento e Cadastro dos Apicultores (PNGEO). A iniciativa recebeu apoio da Empaer, prefeituras, além de outras secretarias de Estado.
Esse programa vai permitir a rastreabilidade e a origem dos produtos colocados no mercado o que aumenta a responsabilidade do setor produtivo. O georreferenciamento permite identificar onde e por quem o mel e derivados estão sendo produzidos. Pelo PNGEO, serão feitas ações de mapeamento, diagnóstico, capacitação e regulamentação das atividades em todos os elos da cadeia produtiva, explicou o coordenador da apicultura do MT Regional.
Foi realizado o levantamento das floradas, nascentes d’água, casa de mel, extração de mel, entrepostos, residência dos apicultores, apiários entre outros. Todos os dados serão armazenados em um banco que estará disponível para alocação de investimentos e recursos. O trabalho foi acompanhado por técnicos mediante a tecnologia GPS, que possibilita monitorar toda a demanda do Estado.
De acordo com o presidente da Federação das Entidades Apícolas de Mato Grosso (Feapismat), Walmir Guse, graças aos relatórios será possível conhecer as características do setor em Mato Grosso. E por outro lado, levantar as regiões que possuem menor demanda para receber futuros investimentos.
“É o primeiro mapeamento realizado neste setor. Os dados poderão ser usados para a capacitação de recursos junto às instituições financeiras e também para a execução de novos programas de incentivos do Governo. Trata-se de um Raio-X com todas as particularidades e informações possíveis”, afirmou o presidente da Feapismat.
Os principais polos apícolas de Mato Grosso são: Conquista D’Oeste, Pontes e Lacerda, Cáceres, Comodoro, Reserva do Cabaçal e Poconé.
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Fonte:
Agronotícias
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