Seca no Espírito Santo
Publicado em 01/02/2010 07:00
Com toda essa chuvarada no Centro-Sul, tem um estado que está sofrendo com a estiagem: o Espírito Santo. Os produtores de café e de maracujá já sentem os prejuízos.
Os grãos e até folhas dos pés de café estão secos. Foram queimados pelo sol que castiga o município de Jaguaré, no norte do Espírito Santo. Há quase três meses não chove no município. Nem a irrigação conseguiu evitar o problema. “Caso prevaleça a seca por mais 15 dias, nossa previsão é que essa perda chegue a 30%”, avaliou o agricultor Mariclei Marsetti.
Outra cultura castigada pela seca no município é a do maracujá. A segunda colheita da safra era para começar em fevereiro.
A temperatura é tão alta que nem as flores da plantação resistem ao sol tão intenso. Elas começam a nascer, mas não completam o ciclo. Secam e caem. As plantas só estão verdes porque o solo é irrigado.
“Mesmo com a irrigação a gente não está conseguindo fazer com que a roça entre no seu período de floração. O botão floral vem, mas murcha e cai antes de completar o ciclo por causa do sol”, explicou Fábio Fiorot, presidente da Cooperativa dos Produtores Rurais.
A Cooperativa de São Gabriel da Palha, estima que, em toda a região norte do Espírito Santo, as perdas no café irrigado atinjam 15% e, nas lavouras não irrigadas, até 30%.
Os grãos e até folhas dos pés de café estão secos. Foram queimados pelo sol que castiga o município de Jaguaré, no norte do Espírito Santo. Há quase três meses não chove no município. Nem a irrigação conseguiu evitar o problema. “Caso prevaleça a seca por mais 15 dias, nossa previsão é que essa perda chegue a 30%”, avaliou o agricultor Mariclei Marsetti.
Outra cultura castigada pela seca no município é a do maracujá. A segunda colheita da safra era para começar em fevereiro.
A temperatura é tão alta que nem as flores da plantação resistem ao sol tão intenso. Elas começam a nascer, mas não completam o ciclo. Secam e caem. As plantas só estão verdes porque o solo é irrigado.
“Mesmo com a irrigação a gente não está conseguindo fazer com que a roça entre no seu período de floração. O botão floral vem, mas murcha e cai antes de completar o ciclo por causa do sol”, explicou Fábio Fiorot, presidente da Cooperativa dos Produtores Rurais.
A Cooperativa de São Gabriel da Palha, estima que, em toda a região norte do Espírito Santo, as perdas no café irrigado atinjam 15% e, nas lavouras não irrigadas, até 30%.
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Fonte:
Globo Rural