Análise de Mercado - 16/03/10

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(16.03) -Prefeitos, vereadores e produtores de oito município do Alto Jacuí pediram esclarecimentos aos deputados Luis Carlos Heinze e Edson Brum sobre a desapropriação de áreas e o reflorestamento. Heinze explica que o momento é de cautela. "Os produtores não podem se precipitar e assinar o termo de compromisso, uma vez que existem leis em tramitação que podem mudar resoluções em vigor."
As indústrias de carne suína precisarão de dois anos para recuperar a perda de 231 milhões de dólares acumulada em 2009. A reação começou. Segundo o diretor executivo do Sips, Rogério Kerber, o cenário é animador: mercado firme, economia mundial em recuperação e custos mais baixos.
A fonte de água na avenida central da Expodireto é uma das mudanças paisagísticas do parque, que ontem recebeu 17,25 mil visitantes, mais que os 16,1 mil de 2009.(Suino.com)

Frango vivo

(16.03) -Não se confirmou a expectativa de que os preços paulista e mineiro do frango vivo voltassem a se distanciar, com uma possível desvalorização do produto em São Paulo. Pior, o preço pago pelo produto em Minas Gerais voltou a se igualar ao do interior paulista, como ocorreu há menos de um mês (final de fevereiro), com nova desvalorização de cinco centavos.
Com isso, o frango vivo comercializado em Minas Gerais inicia a segunda quinzena de março (o período mais intensivo da Quaresma) cotado a R$1,55/kg, valor 3,12% inferior ao da abertura de março e quase 9% menor que o registrado trinta dias atrás, em meados de fevereiro.
Em São Paulo, a estabilidade em R$1,55/kg é, praticamente, nominal, porquanto o mercado permanece sobreofertado (situação agravada por ofertas de integrações) e muitos negócios continuam sendo fechados a preços inferiores.(Avisite)

Ovos

(16.03) - O mercado segue com preços firmes e com a demanda e oferta ainda bem equilibradas.
Com a permanência deste cenário, o que é muito provável, os preços devem seguir firmes, mesmo com argumentações do atacado de semana ruim de vendas.
(Com Informações do Mercado do Ovo)

Boi gordo

(16.03) - A arroba do Boi Gordo no Estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 78,34, com a variação em relação ao dia anterior de 0,4%.  A variação registrada no mês de Março é de 1,11%. (Valor por arroba, descontado o Prazo de Pagamento pela taxa CDI/CETIP).
O valor da arroba em dólar fechou ontem cotado a US$ 44,43, com a variação em relação ao dia anterior de 0,34% e com a variação de 3,57% no acumulado do mês na moeda norte-americana.
Média ponderada de arroba do boi gordo no Estado de São Paulo - base de ponderação é a mesma usada para o Indicador Esalq/BM&F.
Valores a prazo são convertidos para à vista pela taxa NPR.
A referência para contratos futuros da BM&F é o Indicador Esalq/BM&F.

(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Soja

(16.03) - A saca de 60 kg de soja no estado do Paraná, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 32,97. O mercado apresentou uma variação de -1,43% em relação ao dia anterior. O mês de Março apresenta uma variação de -6,97%.
O valor da saca em dólar fechou ontem cotado a US$ 18,70, com a variação em relação ao dia anterior de -1,53%, e com a variação de -4,69% no acumulado do mês.

(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)

Milho

(16.03) - A saca de 60 kg de milho no estado de São Paulo, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) encerrou a segunda-feira cotada a R$ 18,69 a saca. O mercado apresentou uma variação de 0,14% em relação ao dia anterior e de 2,78% no acumulado do mês de Março.
O valor da saca em dólar fechou ontem em US$ 10,60, com uma variação de 0,08% em relação ao dia anterior, e com a variação de 5,29% no acumulado do mês.
O Indicador Esalq/BM&F à vista, que tem como base Campinas-SP, distingue-se da média regional de Campinas porque utiliza o CDI como taxa de desconto dos valores a prazo. No mercado físico (média regional Campinas), porém, a taxa mais usual é a NPR. Já os valores a prazo são iguais.
 
(Jornalismo Integrado - Assessoria de Comunicação)