MT: novo software ajudará na análise e comercialização agrícola
Publicado em 20/04/2010 13:22
Os produtores de soja e milho de Mato Grosso passarão a profissionalizar a análise e a tomada de decisão do seu negócio com o lançamento, nesta semana, do Sistema de Informações do Mercado do Centrogrãos (Sim), instituição ligada à Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Famato). O diretor da central de comercialização, João Birkhan, informa que a nova ferramenta, um software, vai interligar e sistematizar em um canal dados da produção, venda e notícia para os produtores sobre milho, soja em grão, farelo e óleo. "O que queremos com esse software é o produtor determinar quanto ele cobra pela soja, quanto vende, se historicamente é hora de vender, se ganha ou se perde".
Lançado há 3 anos, o centro está em linha com a informatização adotada pelas propriedades. Um dos motivos para a nova empreitada, diz, é justamente a atualização da base de informações. "Hoje Mato Grosso industrializa mais de 50% da produção de soja, consome farelo e óleo internamente. Então, a formação de preço mudou". Por 30 dias após o lançamento, a agricultor vai ter gratuidade para experimentar o sistema. Depois, ele vai pagar uma taxa mensal de uso pela consultoria (R$ 59,90). O diretor do Centrogrãos explica que o serviço é de qualidade e "nem comparado para quem quer tomar preço de mercado, que é 5 ou 6 vezes mais". A meta é atingir cerca de 50% dos cerca de 6 mil produtores de soja.
Na sua avaliação, o sistema vai propiciar um guia ao produtor para ele fazer um bom gerenciamento do seu negócio e comercialização da produção, de forma instantaneamente, no momento em que ocorre uma negociação na bolsa de Chicago, por exemplo, referência das transações da soja no mundo. A meta do Sim é atender prioritariamente agricultores com área abaixo de 2 mil hectares, embora estará disponível a todos. No futuro, diz, haverá disponibilização ao sistema de informações cotações de algodão e boi e as trocas de insumos que produtores fazem para plantio. O sistema vai reunir em uma plataforma para os agricultores o que é notícia e cotações relevantes, avisa diretor.
O produtor de Sinop, Antônio Luiz Galvan, informa que a atividade de produzir é um processo que atualmente envolve uma série de informações. E a rentabilidade, depende do uso que se faz desde o preparo da lavoura à venda. "Depende onde ele busca controlar custo para a lavoura, de como ele planta, se por financiamento ou com recurso próprio. O ideal é o produtor vender uma parte da safra aos poucos". Mais informações podem ser obtidas no www.centrograos.com.br
Lançado há 3 anos, o centro está em linha com a informatização adotada pelas propriedades. Um dos motivos para a nova empreitada, diz, é justamente a atualização da base de informações. "Hoje Mato Grosso industrializa mais de 50% da produção de soja, consome farelo e óleo internamente. Então, a formação de preço mudou". Por 30 dias após o lançamento, a agricultor vai ter gratuidade para experimentar o sistema. Depois, ele vai pagar uma taxa mensal de uso pela consultoria (R$ 59,90). O diretor do Centrogrãos explica que o serviço é de qualidade e "nem comparado para quem quer tomar preço de mercado, que é 5 ou 6 vezes mais". A meta é atingir cerca de 50% dos cerca de 6 mil produtores de soja.
Na sua avaliação, o sistema vai propiciar um guia ao produtor para ele fazer um bom gerenciamento do seu negócio e comercialização da produção, de forma instantaneamente, no momento em que ocorre uma negociação na bolsa de Chicago, por exemplo, referência das transações da soja no mundo. A meta do Sim é atender prioritariamente agricultores com área abaixo de 2 mil hectares, embora estará disponível a todos. No futuro, diz, haverá disponibilização ao sistema de informações cotações de algodão e boi e as trocas de insumos que produtores fazem para plantio. O sistema vai reunir em uma plataforma para os agricultores o que é notícia e cotações relevantes, avisa diretor.
O produtor de Sinop, Antônio Luiz Galvan, informa que a atividade de produzir é um processo que atualmente envolve uma série de informações. E a rentabilidade, depende do uso que se faz desde o preparo da lavoura à venda. "Depende onde ele busca controlar custo para a lavoura, de como ele planta, se por financiamento ou com recurso próprio. O ideal é o produtor vender uma parte da safra aos poucos". Mais informações podem ser obtidas no www.centrograos.com.br
Fonte:
A Gazeta