“O campo não pode continuar sem paz para produzir”, diz Kátia Abreu

Publicado em 29/04/2010 15:12

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Dirigentes da Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc) e 90 presidentes de Sindicatos Rurais de SC, estiveram em Brasília, nesta quarta-feira (28), no encontro denominada “Campo vai à Brasília” promovido pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA). A abertura do encontro contou com a presença da presidente da CNA, senadora, Kátia Abreu, do presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo e lideranças políticas e empresariais do meio rural. 
Durante o evento, Kátia Abreu, autorizou a realização de mais 25 edições do Programa “Útero é Vida”, uma ação de prevenção do câncer do colo do útero da mulher rural, lançado, de forma pioneira no sul do país, em Água Doce, no meio oeste de Santa Catarina, no dia 8 de abril. A iniciativa é do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e da Faesc, com parceria do Sindicato Rural de Água Doce e da Prefeitura Municipal que ofereceu a infraestrutura e o pessoal de apoio.
O Programa Inclusão Digital Rural de Santa Catarina foi considerado pela CNA o melhor do Brasil.
Depois do almoço, o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, falou sobre a importância da integração do sistema sindical patronal rural. Na sequência, a delegação catarinense assistiu a uma apresentação sobre a imagem do setor agropecuário e as ações do sistema sindical rural, em palestra do jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo. Os dirigentes sindicais também assistiram apresentação  dos “Projetos Prioritários do Sistema CNA/Senar – Visão de Futuro”, com palestras do secretário-executivo do Instituto CNA, Marcelo Garcia, do secretário-executivo do Senar, Daniel Carrara, do consultor do Senar, Omar Hennemann, e do superintendente geral da CNA, Moisés Gomes.
Foi realizada também a Assembleia Anual da Faesc e a Marcha pela Paz em Defesa da Propriedade, que começou na Catedral de Brasília e encerrou no Congresso Nacional com a participação de cerca de 2.000 dirigentes rurais de todo país.
“Ninguém ganha nada quando uma fazenda é invadida. Ninguém ganha nada quando milhares de pés de laranja são destruídos. Basta de violência. Basta de invasão. Basta de depredação. O campo não pode continuar sem paz para produzir”, exaltou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu.

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Fonte:
MB Com. Empresarial

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