Análise de mercado - Farinhas de Trigo
Publicado em 26/05/2010 14:03
Uma análise sobre a farinha argentina
Interessante análise nos fez um Trader que acabou de chegar da Argentina, onde foi conversar
com moinhos. Em primeiro lugar, nos informou sobre os preços pagos aos moinhos de lá, para os
diversos tipos de farinhas, pelos importadores brasileiros são os seguintes: para farinhas com 0,45% de cinzas, US$ 380/tonelada FCA (posto moinho); para farinhas com 0,55% US$ 330/
tonelada e para farinhas com 0,70 de cinzas, US$ 280/tonelada. O frete rodoviário de lá para cá
está entre US$ 120/ton (que ele consegue por ser cliente antigo) ou US$ 140 (para os novos). A
isto há que se adicionar algumas despesas de despacho aduaneiro.
Interessante análise nos fez um Trader que acabou de chegar da Argentina, onde foi conversar
com moinhos. Em primeiro lugar, nos informou sobre os preços pagos aos moinhos de lá, para os
diversos tipos de farinhas, pelos importadores brasileiros são os seguintes: para farinhas com 0,45% de cinzas, US$ 380/tonelada FCA (posto moinho); para farinhas com 0,55% US$ 330/
tonelada e para farinhas com 0,70 de cinzas, US$ 280/tonelada. O frete rodoviário de lá para cá
está entre US$ 120/ton (que ele consegue por ser cliente antigo) ou US$ 140 (para os novos). A
isto há que se adicionar algumas despesas de despacho aduaneiro.
O subsídio à farinha argentina
Os moinhos estão indo bem, conta ele. É que a venda para o mercado interno é subsidiada e isto
dá dinheiro. Em termos financeiros, não vale muito à pena exportar. Só que o subsídio alimenta a
falta de competição e os moinhos não são pressionados a ser eficientes. Como o dinheiro do governo um dia vai acabar ele prevê que, quando isto acontecer, muitos moinhos irão quebrar. Por
isso, exportar passou a ser uma questão estratégica de sobrevivência, no futuro, mas que deve ser começada agora.
Confira a análise completa: trigoefarinhas_260510.pdf
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Fonte:
Trigo&Farinhas