Urgência do Código Florestal não foi votada nesta terça-feira. Expectativa é de que aconteça hoje
Publicado em 08/12/2010 08:30
e atualizado em 08/12/2010 16:01
A votação do pedido de urgência feito pela bancada ruralista para colocar em votação no plenário o relatório "Aldo Rebelo" que modifica o atual Código Florestal não aconteceu. A previsão era de que aconteceria na noite desta terça-feira, entretanto, a sessão foi suspensa.
Segundo a assessoria do deputado Moacir Micheletto, a expectativa é de que a votação aconteça ainda hoje, depois das 18h.
A tarefa das lideranças ruralistas agora é colocar em plenário a quantidade necessária para a votação nesta quarta-feira. Representantes da Agricultura conseguiram 379 assinaturas, ultrapassando assim o limite de 297. Mas a urgência precisa da presença fisica em plenário de 257 deputados.
Intensas negociações resultaram no acerto com as lideranças do Governo - incluindo o líder do PT, Cândido Vaccarezza -, para que o relatório Aldo tivesse sua apreciação de urgência votado nesta sessão plenária de terça-feira.
Segundo o deputado Moacir Micheletto, presidente da comissão que modifica o atual Código Florestal, a bancada ruralistas negociou com as lideranças do Governo para apreciar projetos de interesse governista em troca da urgencia do relatório Aldo.
De acordo com Micheletto, aprovada a urgência, o relatório pode começar a ir a voto já na sessão da próxima terça-feira, e concluir a votação já na quarta-feira que vem.
"O relatório tem enfrentado algumas resistências. Mas a Casa é soberana para votar ou mesmo modificar o relatório Aldo. E essa modificação pode também ser feita ainda no Senado. O que não aceitamos é deixar os agricultores debaixo dessa lei retrógrada (o atual Código Florestal), que coloca 90% dos produtores brasileiros na ilegalidade já a partir de junho do ano que vem, quando entraria em vigor as disposições contidas nesse atual Código", concluiu o deputado.
Segundo a assessoria do deputado Moacir Micheletto, a expectativa é de que a votação aconteça ainda hoje, depois das 18h.
A tarefa das lideranças ruralistas agora é colocar em plenário a quantidade necessária para a votação nesta quarta-feira. Representantes da Agricultura conseguiram 379 assinaturas, ultrapassando assim o limite de 297. Mas a urgência precisa da presença fisica em plenário de 257 deputados.
Intensas negociações resultaram no acerto com as lideranças do Governo - incluindo o líder do PT, Cândido Vaccarezza -, para que o relatório Aldo tivesse sua apreciação de urgência votado nesta sessão plenária de terça-feira.
Segundo o deputado Moacir Micheletto, presidente da comissão que modifica o atual Código Florestal, a bancada ruralistas negociou com as lideranças do Governo para apreciar projetos de interesse governista em troca da urgencia do relatório Aldo.
De acordo com Micheletto, aprovada a urgência, o relatório pode começar a ir a voto já na sessão da próxima terça-feira, e concluir a votação já na quarta-feira que vem.
"O relatório tem enfrentado algumas resistências. Mas a Casa é soberana para votar ou mesmo modificar o relatório Aldo. E essa modificação pode também ser feita ainda no Senado. O que não aceitamos é deixar os agricultores debaixo dessa lei retrógrada (o atual Código Florestal), que coloca 90% dos produtores brasileiros na ilegalidade já a partir de junho do ano que vem, quando entraria em vigor as disposições contidas nesse atual Código", concluiu o deputado.
Por: Carla Mendes e João Batista Olivi
Fonte:
Notícias Agrícolas