Eles têm pudor de admitir publicamente que o que eles querem é encolher a área de produção agrícola, então eles dizem que a pecuária nacional é feita por um bando de ruralista arcaico que só pensa no lucro de curto prazo e praticam um pecuária extensiva de alto impacto ambiental. Na cabeça dele a pecuária deve usar menos área e todas as outras culturas devem ocupar a área de pasto degradado que sobrará nesse movimento.
Baseados nesse julgamento de que pecuárista é uma espécie contemporânea de bruxa, os ambientalstas vêm perseguindo o setor. Crianças que passam nos concursos no ministério público antes de perder os pêlos das mãos começam a esmerilhar o arcabouço legal para perseguir, multar, exigir ajustamentos de conduta. O Ibama e o aparato policial do fundamentalismo verde embarga áreas de pastagens sob a alegação de que o pecuarista está impedindo a regeneração natural.
O resultado dessa caça às as bruxas você vê abaixo. Enjoy.
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O povo brasileiro come uma das carnes mais baratas do mundo exatamente porque a produz da forma mais barata do mundo. Quando os ambientalistas impõem uma forma de produção mais intensiva eles também impõem preços de produto mais elevados. Mas eles não dizem isso à população.
Eles não ligam para isso. Eles ganham altos salários pagos por ONGs com dinheiro do mundo rico. Para eles tanto faz se a picanha custa R$ 10 ou R$ 110. Eles podem pagar. Quem perde com as exigências ambientais é quem come picadinho de pescoço uma vez por semana e vai ter que parar de fazê-lo. Quem perde é o brasileiro pobre que terá que custear a salvação do planeta com a perda do seu bem estar.
Em tempo, antes que alguém me acuse de defender a destruição ambiental em prol do bem estar do povo brasileiro, leia o restante do artigo.