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Esse desmatamento de 107,2 hectares detectado pelo sistema de monitoramento no dia 22 de maio de 2011 ocorreu dentro de uma área de mineração de bauxita. Foi desmatamento legal, autorizado pelo governo, feito com licença ambiental. Pior, o desmatamento ocorreu dentro do município de Paragominas, onde um pacto pelo desmatamento zero acabou com o desmatamento ilegal. Paragominas foi um dos primeiros municípios a zerar o desmatamento ilegal e é reconhecido por isso.
Mas o jornal trata como se fosse desmatamento criminoso inclusive associando indiretamente a prática com o desmatamento químico detectado pelo Ibama em um único ponto isolado em Rondônia. O jornal faz parecer que todos os desmatametno ocorridos nos útimos meses foram desmatamentos químicos, vendendo a idéia de que o problema é muito maior do que é de verdade.
Matérias como essa são replicadas aos milhares pelos idiotas úteis das ONGs. O jornal sabe que construir esse tipo de sofisma fará com que as ONGs usem seu aparato nas "redes sociais" para linkar o artigo e não tem escrúpulo de sofismas em troca de audiência.
Eis aí no que a nossa imprensa está se tranformando. A Folha está cosntruíndo "verdades" falsas para, como se dizia antigamente, "vender jornal".
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