No blog de Ciro Siqueira: Ecotalibãs invadem e depredam espaço da CNA na Rio +20

Publicado em 22/06/2012 08:49 e atualizado em 03/09/2013 13:48
por Ciro Siqueira, do blog www.codigoflorestal.com

Um bando de ecólatras invadiu e depredou o espaço da Agricultura na Rio +20. Cerca de 100 militontos empunhando bandeiras do MST e de outros bandos radicais destruiram o espaço Agro Brasil mantido pela CNA com o objetivo de marcar a posição do setor agropecuário brasileiro na Conferência ambiental. Veja as fotos:

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A segurança privada do espaço acionou a Polícia Militar, mas ninguém resistiu à ação dos vândalos. Foi um golpe de mestre. Os talibãs da clorofila se dirigiram ao espaço da Agricultura com o objetivo deliberado de provocar um confronto com a polícia para que as fotos da repressão ao confronto fossem usadas contra a agricultura brasileira.

O tiro saiu pela culatra. Não houve resistência, os ecólatras invadiram o espaço e acabaram protagonizando um show de obscurantismo diante das câmeras. As imagens mostram a verdadeira face dos movimentos ambientais que lutam contra a agricultura crentes que enfrentam um inimigo do meio ambiente.

Divina Lopes, um dos integrantes do MST que participaram da ação, deu a seguinte declaração ao Globo: "Ficamos satisfeitos com a manifestação, que conseguiu apresentar um contraponto ao agronegócio”.

Pela primeira vez concordo com um integrando do MST. De fato, eles apresentaram um contraponto à agricultura nacional. Vejam nas fotos a seguir o contra ponto ao setor que utiliza apenas 27,7% do território do país para produzir os alimentos que você come e sustentam a balança comercial brasileira:

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Leiam nota da CNA sobre o episódio:

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público manifestar o seu repúdio aos tristes episódios ocorridos na manhã desta quinta-feira, dia 21 de junho, quando o Espaço AgroBrasil, que lidera no Pier Mauá, um dos espaços oficiais da Rio+20, foi invadido por cerca de 200 manifestantes.

Rejeita a violência do grupo que portava cartazes do Movimento dos Sem Terra (MST), além de materiais de outros movimentos não identificados.

Lamenta os atos de vandalismo que danificaram parte das instalações, especialmente uma maquete que reproduz as várias técnicas de agricultura de baixo carbono, além de uma Área de Preservação Permanente (APP), conforme fotos disponibilizadas no link: https://www.flickr.com/photos/canaldoprodutor/

Por esse motivo, protesta mais uma vez frente ao preconceito contra um setor que utiliza apenas 27,7% do território do país para produzir alimentos de forma sustentável, preservando 61% do Brasil com cobertura vegetal nativa.

A CNA considera inaceitável que manifestações antidemocráticas como estas ainda tenham lugar em um evento como a Rio+20, onde os povos e as nações buscam o entendimento e a convergência para um mundo melhor, sempre respeitando a diversidade de ideias.

Senadora KÁTIA ABREU
Presidente da CNA

 

I Jornada de Debates sobre o Código Florestal

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A Sociedade Rural Brasileira (SRB) realizará a primeira de um série de encontros destinados a discutir a agenda pós reforma do Código Florestal. A I Jornada de Debates sobre o Código Florestal acontecerá no dia 29 de Junho, das 10:00 às 12:00, no auditório da Sociedade Rural Brasileira, em São Paulo, à Rua Formosa, 367 19°andar.

O Departamento Jurídico da SRB coordenará a discussão com o objetivo decifrar a nova lei nº 12.651/2012, suas alterações e vetos. A leitura deverá orientar as ações do setor rural.

Nesse primeiro encontro, pretende-se fazer uma leitura e discussão do novo Código, artigo por artigo, dos dispositivos relacionados a áreas consolidadas de Reserva Legal e Área de Preservação Permanente.

A programação dos próximos encontros será divulgada em breve.

Os interessados em participar do evento devem confirmar presença com João Adrien – [email protected]

 

Desafio Ambiental: Katia Abreu encaminha à Presidente da República agenda positiva do setor rural

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A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, encaminhou à presidente da República, Dilma Rousseff, uma carta que reúne as propostas da CNA para os chefes de Estado que participam da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. O documento, entregue pela presidente da CNA à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que visitou, ontem (19/6), o Espaço AgroBrasil, liderado pela CNA, no Pier Mauá, um dos locais oficiais da Rio+20.

No documento, a CNA lembra que o setor rural vem respondendo com rapidez e eficiência às demandas contemporâneas por desenvolvimento sustentável. “Dentro do princípio de que meio ambiente é ciência e compromisso, e não ideologia, seguem propostas do setor rural para contribuir para a riqueza e objetividade do debate”, afirmou, no documento, a senadora Kátia Abreu.

Abaixo, a íntegra das propostas da CNA para a Rio+20.

Propostas da CNA para os Chefes de Estado e à Conferência Rio + 20

Dentro do princípio de que meio ambiente é ciência e compromisso – e não ideologia -, a Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA) traz a esta Conferência as propostas a seguir relacionadas, no intuito de contribuir para a riqueza e objetividade do presente debate.

O setor rural - que tem na natureza sua fonte de sustento e conhecimento - vem respondendo com rapidez e eficiência às demandas contemporâneas por desenvolvimento sustentável. 

Por isso, a partir do Documento de Posição do Setor Agropecuário, hoje divulgado – e que segue em anexo -, sente-se no dever de encaminhar ao exame dos Chefes de Estado, que conferem dimensão histórica a esta Rio + 20, a presente contribuição.

1. Amazônia

Só a tecnologia pode garantir o desmatamento zero na Amazônia. Grande parte do que até aqui ocorreu na região decorre da precariedade de meios que ainda predomina. Com baixa rentabilidade do sistema produtivo, que impede a aquisição de tecnologia, esse quadro tende a se perpetuar, mantendo tensão constante entre produção e floresta. A situação afeta, sobretudo, os pequenos e médios produtores rurais.

2. Serviços ambientais

O passivo ambiental é fruto do descaso e despreparo das gerações que nos precederam e nos legaram os desafios presentes. Não é justo que esta geração arque sozinha com uma conta histórica, impagável de uma só vez. Portanto, os governos precisam encontrar mecanismos de atenuar os custos presentes, diluindo-os no tempo.
Os países ricos foram beneficiários do desenvolvimento sem as regras e amarras que hoje pesam sobre os países de desenvolvimento tardio. É justo que contribuam pelos benefícios ambientais que recebem gratuitamente desses países.

3. Redução de Emissões

A CNA está lançando uma ferramenta eletrônica para dar suporte ao processo de remuneração do produtor rural pela redução de emissões de carbono e gases de efeito estufa. Trata-se da organização do Mercado Agropecuário de Redução de Emissões (MARE), contribuição valiosa para a defesa do meio ambiente. Propicia justa remuneração aos que o preservam e um mecanismo de compensação para aqueles que não podem, no curto prazo, reduzir suas emissões.

4. APP Global 

A CNA, Embrapa e a Agência Nacional de Águas (ANA) lançaram proposta de universalizar o princípio da Área de Proteção Permanente (APP) nas nascentes, margens de rios e áreas de recarga de aquíferos subterrâneos, como forma de proteger a integridade dos cursos d’água. No Brasil, APP é lei. Sendo um conceito universal, benéfico aos rios de todo o planeta, deve ser estudado e aplicado conforme as peculiaridades de cada país.

5. Fundos para terra degradada

Nenhum produtor é inimigo de sua própria terra. Degradação é fruto da pobreza. É a tecnologia que gera a prosperidade. Daí a necessidade de integrar ecologia à economia, sem transformar a defesa ambiental num tribunal. A prioridade não pode ser punir, mas instruir e viabilizar a recomposição, por meio de pesquisa, financiamento e incentivos ao uso de tecnologia.

6. Extensão Rural

Os insumos tecnológicos agropecuários precisam ser democraticamente disseminados. Essa é a grande revolução agrícola que a humanidade carece: a distribuição do conhecimento, fonte maior da prosperidade e justiça social.

7. Assimetrias

É preciso reduzir as assimetrias de regulamentação ambiental entre as nações, sem ferir o princípio da soberania. Para isso, fazem-se necessárias conferências internacionais como esta, com efetivo apoio dos governos.

Rio de Janeiro, 18 de junho de 2012
SENADORA KÁTIA ABREU
Presidente

 

Katia Abreu defendendo a agricultura nacional no exterior

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Em artigo intitulado “A pecuarista que se tornou uma forte influência”, o diário descreve a trajetória pessoal e política da senadora, e define: “Ela está entre as pessoas mais poderosas do Brasil”.

“A senadora diz que seu sucesso ocorreu porque é ‘determinada, bem preparada e articulada’... Esta determinação também denota sua habilidade para dominar as complexidades de qualquer assunto”, afirma o jornal.

A reportagem, assinada pelo editor de América Latina do Financial Times, ressalta ainda os bons resultados do agronegócio brasileiro e a preocupação do setor com a preservação do meio ambiente. “O Brasil produz sete vezes mais grãos em apenas o dobro da terra que utilizava em 1998, muito graças ao desenvolvimento do Cerrado... Ao contrário do que se pensa, essas fazendas ficam a centenas ou até milhares de quilômetros de distância da Amazônia”, diz.

Fundado na Grã-Bretanha em 1888, o Financial Times é impresso em Londres e em 24 cidades e é lido diariamente por mais de 2 milhões de pessoas em todo o mundo.

Veja a matéria traduzida:

A ENTREVISTA DE SEGUNDA-FEIRA: A fazendeira que virou mercadora de energia
Por John Paul Rathbone

Kátia Abreu passou por poucas e boas desde que cortou o cabelo curto para evitar provocar a atenção masculina. "Me deixe bonita, em vez de inteligente na imagem," brinca a senadora e fazendeira brasileira com o cinegrafista, passando uma escova em seus cabelo agora à altura dos ombros. “Eu sou uma mulher, no fim das contas.”
É um comentário típico de uma mulher que sabe que trabalha no mundo proibitivamente masculino da pecuária. Como chefe da bancada de agrícola do Brasil, Sra. Abreu está entre as pessoas mais poderosas do país. E como a única filha crescendo entre sete irmãos, ela praticamente foi criada para o papel. No entanto, foi um golpe do destino que a definiu no caminho para a sua riqueza pecuária e carreira política. "Minha vida tem sido muito improvisada," diz a senadora de 50 anos, brincando com um grande anel de ouro em seu dedo.

Vinte e cinco anos atrás, muito antes de agricultura brasileira tornar-se a força econômica global que é hoje, Sra. Abreu tinha dois filhos pequenos, outro a caminho e estava estudando para se tornar psicóloga, "como minha mãe". Então seu marido fazendeiro morreu de um ataque cardíaco, e ela teve repensar sua vida.
"No Brasil, quando alguém vê uma fazenda decadente, eles dizem que pertence a uma viúva", diz ela. "Eu não sabia nada sobre agricultura naquela época. Eu só sabia que eu não quero que isso aconteça para me. "

Isso foi quando Sra. Abreu cortou seu cabelo. Desde então, seu negócio cresceu para três fazendas, cobrindo 14 mil hectares no estado central de Tocantins no vasto cerrado (ou savana alta) brasileiro.

Sua ascensão política tem sido igualmente vertiginosa. Quem a apoia, olha para ela como a intrépida defensora da sempre crescente agro-indústria brasileira – um setor que representa um quarto da economia nacional, um terço dos seus empregos e mais de US$95 bilhões em exportações. Para alguns, ela também representa a melhor esperança para atender o aumento de 70 por cento nas estimativas de produção de alimentos da ONU que o mundo precisa até 2050.

Entre os adversários, no entanto, ela é conhecida como "a Pequena Miss desmatamento" para defender um novo código florestal que tem colorido as atenções à Cúpula do Rio + 20 dessa semana sobre o desenvolvimento sustentável. Os críticos dizem que o projeto de lei, parcialmente vetado pela Presidente Dilma Rousseff, que quer que o Brasil apresente uma "cara verde" para o mundo, perdoa os agricultores que desmataram ilegalmente a floresta, dando-lhes um sinal verde para ligarem suas motosserras novamente.

Seja como for, a Sra. Abreu não transparece essa pecuarista do corte-e-queima da imaginação popular. Sentado no escritório do Financial Times, logo após falar em uma conferência em Londres sobre a agricultura sustentável e em rota para outra na França, ela veste um terno risca-de-giz, camisa vermelha e sapatos altos pretos – embora seja fácil imaginar ela em jeans e botas de cowboy, animando seus constituintes agricultores com seu jeito despojado rural.
Tendo passado até pelos sonolentos sindicatos rurais, ela se tornou uma congressista no início dos anos 2000 e, em seguida, senadora em 2006 filiada aos Democratas, partido da oposição de centro-direita. "Os brasileiros tendem a confundir a direita com a ditadura militar", comenta.

Seu maior triunfo, porém, veio em 2008, quando ela se tornou a primeira mulher a dirigir a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, o lobby rural que é o maior bloco de partidos no Congresso e um poder chave no governo de Dilma.
Sra. Abreu diz que ela tem aumentado seu poder "Porque sou veemente, bem preparada e articulada". Seus instintos políticos religiosos e de corte de impostos são certamente robustos, da maneira de Texana ("eu tenho muita fé, sou muito obstinada e amo meu trabalho").

Ela também se orgulha de ter uma vez derrotado uma proposta de impostos de Luiz Inácio Lula da Silva, o amplamente popular ex-presidente. "Eu não sabia nada sobre economia antes, mas foi o único projeto de lei que Lula já perdeu", diz ela. "Perdi sete quilos por stress."

Apesar de conhecida em Brasília pelo apelido de "Senadora Ivete Sangalo", em homenagem à cantora pop que é a resposta do Brasil à Shakira, tal determinação também é a cara da habilidade da Sra. Abreu de dominar os pormenores de qualquer assunto.

Mas embora ela possa citar estatísticas em um piscar de olhos, é difícil definir completamente o que a Senadora Abreu defende. Além do seu apoio ao polêmico novo código florestal – ela diz que o velho, apesar de iluminado, "era inexequível" – pode ser simplesmente uma bandeira levantada para as melhores partes da agricultura brasileira.

Por exemplo, mesmo sendo mantido em grande parte sem reconhecimento, o país reduziu as taxas de desmatamento a um terço dos que foram 15 anos atrás – embora mais de 6.000 km2 ainda sejam desmatados todos os anos.

"Os agricultores brasileiros não precisam de mais terras, o desafio é fazer as que eles têm mais produtivas," ela diz por meio de distanciamento da indústria à controversa prática. O Brasil produz sete vezes mais grãos em apenas o dobro de terras aráveis em 1998, em grande parte graças ao desenvolvimento do cerrado. Arado com cal, esta terra anteriormente inútil do interior se tornou um ímã para investidores estrangeiros, como Jacob Rothschild, que tem financiado fazendas de alta tecnologia que abrangem vastos horizontes.

Contrariamente à percepção popular, essas fazendas também estão a centenas, senão milhares de quilômetros da Amazônia e a maior parte da soja que vendem está sujeita a uma moratória que proíbe os compradores internacionais de comprar plantas cultivadas em terra desmatada.
De fato, é por causa de tais regimes que os sofridos pequenos agricultores do Brasil, que compõem a maioria dos 5,2 milhões de propriedades rurais, são a maior causa do desmatamento. Fazendas gigantes, que respondem por apenas 10 por cento das propriedades, mas três quartos das áreas desmarcada, enquanto isso tem ligações questionáveis com clientes internacionais.

(Greenpeace este mês acusou a JBS, maior produtor de carne do mundo, de ter como matéria prima carne bovina da Amazônia. JBS nega a acusação e está processando o Greenpeace.) "Não são os grande agricultores que precisam de minha ajuda, mas os pequenos – as classes mais baixas, sofridas e sem dinheiro," diz Sra. Abreu.

É uma luta constante. Os agricultores brasileiros querem replantar áreas desmatadas, ela afirma, "mas quem vai pagar por isso?" Se quer os europeus querem plantações não-geneticamente modificadas, que exigem mais pesticidas, "Estamos felizes em fornecê-los, mas claro, terão que pagar por isso". Reforçando que “alguém sempre tem que pagar” ela compõem uma imagem pouco romântica da conservação da floresta - ou do “sustentabilidade” como a Sra. Abreu a chama. Mas também é um ponto de vista realista em um país que, mesmo com todas as suas riquezas, ainda tem muitos pobres.

"Você sabe qual é o órgão mais sensível do corpo humano?" ela pergunta. “O bolso.”
Sra. Abreu, a viúva que se superou, sabe do que fala.

O Currículo:

● Nascida em: 2 de fevereiro de 1962 em Goiânia
● Educação: Bacharel em artes e psicologia, Universidade Católica de Goiás
● Carreira: Fazendeira, política, psicóloga
● 1987 Assume a fazenda do falecido marido no estado de Tocantins 
● 1994 Eleita Presidente do Sindicato Rural de Gurupi, no estado de Tocantins
● 1996 Eleita Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária,
Estado de Tocantins
● 2000-02 Deputada Suplente
● 2002 Eleita como deputada
o ● 2006 Eleita senadora pelo estado de Tocantins, com o partido centro-direitista Democratas 
● 2008 Eleita Presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA)
● 2011 Reeleita presidente da CNA
● Família: uma filha e dois filhos

A foto que ilustra o post é de José Cruz, da Agência Brasil.

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Fonte:
Blog Ciro Siqueira

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1 comentário

  • Noézio José Nardelli Aquidauana - MS

    que pena ali so tem filinhos de papai pleboizinhos da cidade que pensa que leite e ovo da em caixinhas.Eles se esquecem que quem põe comida na mesa deles somos nós agricultores que trabanha de sol a sol. sera que é desta forma que se defende a natureza poluindo os rio das cidades enquanto nos no campo temos o mamtido limpo e ainda dizem que somos destruidores da natureza que pena deles moradores das cidades grandes.

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