Bilhões que evaporam na Petrobras... Salário mínimo distribui renda?

Publicado em 20/05/2014 15:42 e atualizado em 09/07/2014 15:15
por Rodrigo Constantino, de veja.com.br

CorrupçãoPrivatização

Bilhões que evaporam na Petrobras

Fonte: Diário Popular

A CPI da Petrobras teve início, com o show de sempre: a turma petista fica levantando bola para o ex-presidente Sérgio Gabrielli, que foge da constatação óbvia, de que a compra da refinaria em Pasadena foi um péssimo negócio – mesmo à época. Mas esqueçam por enquanto essa refinaria e seu prejuízo bilionário. Há outras questões a se investigar…

O DEM está no caminho certo quando tentaincluir na CPIoutra refinaria, no Brasil mesmo (mais especificamente no Maranhão, reduto dos Sarney), que já consumiu R$ 1,6 bilhão em investimentos, mas nem sequer saiu do papel. Não sou jornalista, mas minhas fontes garantem que o escândalo ali é bem maior, explosivo mesmo, a ponto de deixar a turma do PT em polvorosa. Segundo a reportagem, que já tem alguns dias, mas não gerou a devida repercussão:

Uma série de irregularidades foram apontadas em relatório do Tribunal de Contas da União sobre a obra da Refinaria Premium I em Bacabeira, no Maranhão, anunciada com pompas pelo então presidente Lula, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, a governadora Roseana Sarney, o pai dela, senador José Sarney (PMDB-AP) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em 2010.

A refinaria seria a maior do com capacidade de produzir 600 mil barris/dia, empregaria 25 mil pessoas no ápice das obras e deveria entrar em pleno funcionamento em 2016. Apesar da festa no lançamento da pedra fundamental, nem projeto básico havia na ocasião. De prioritária, a futura refinaria entrou num limbo.

Quatro anos depois, o que se vê é a paralisação da obra, que somente em terraplanagem, consumiu R$ 583 milhões, além de mais R$ 1 bilhão em projetos, treinamentos, transporte, estudos ambientais. Todo o montante foi pago pela Petrobras.

O leitor não se enganou com as cifras. É isso mesmo! Quase R$ 600 milhões só em terraplanagem!!! E mais um bilhão em projetos e estudos, tudo pago pela sua, minha, nossa Petrobras! Há gente morrendo de medo de uma investigação mais profunda envolvendo esse projeto. Não é por menos…

Bilhões evaporam na Petrobras como se fossem trocado, migalhas, nada. É muito dinheiro concentrado em poucas mãos, e mãos erradas, de políticos! Tem que cavar mais, mais e mais, pois ainda há muita sucuri para sair desse buraco imundo.

Rodrigo Constantino

 

CulturaSocialismo

Paris é uma festa… para Chico Buarque!

Ah, nada como a dolce vita de nossos ilustres artistas de esquerda. Deu na coluna de Ancelmo Gois hoje:

Chico em Paris

 

Assim fica mais fácil defender o socialismo igualitário, não é mesmo? Enquanto o brasileiro deve ir de jegue para o estádio, pois metrô na porta é “babaquice”, segundo o ex-presidente Lula, camarada de Chico Buarque, o próprio prefere ver os jogos do conforto de Paris.

E que conforto! Aproveita para ir a um tradicional e sofisticado café local, que como tudo que é tradicional e bom, custa caro. Segundo um crítico, o café não sai por menos de 5,60 euros (quase R$ 17), e um pequeno copo de suco de laranja fica pela bagatela de 7,20 euros (quase R$ 22). É para quem pode, não para quem quer.

Sou o primeiro a defender o direito de os ricos usufruírem suas fortunas como lhes aprouver, especialmente quando é dinheiro honesto, ganho no livre mercado por mérito próprio. Mas convenhamos: quando se trata de um socialista que prega a igualdade, condena o capitalismo e a ganância individual, e chega a elogiar o modelo cubano, e cuja fortuna em parte se deve a benesses estatais, aí fica um pouco diferente, diria até um tanto hipócrita, não é verdade?

Sim, Paris é uma festa. Para alguns, incluindo nossos artistas socialistas. Só “acho” que não vão querer deixar 75% de seus polpudos ganhos com direitos autorais nas mãos do governo socialista de Hollande. Ah, isso eu duvido!

Rodrigo Constantino

 

Crise InternacionalHistóriaSocialismo

Crônica de uma tragédia anunciada: hospitais cancelam cirurgia em Caracas por falta de água

Não tenho culpa de nada. São os malditos especuladores gananciosos…

Deu na Veja: Hospitais de Caracas suspendem cirurgias por falta d’água

A crônica falta de água que atinge Caracas está prejudicando o funcionamento dos hospitais da cidade, reporta o jornal El Universal nesta terça-feira. No último sábado, uma série de intervenções cirúrgicas na Maternidade Concepción Palacios foram suspensas pela falta de água, disse Moraima Hernández, médica da instituição. Na Clínica da Universidade, o médico José Manuel Olivares disse que entre terça e quinta-feira da semana passada o funcionamento normal do centro de saúde foi afetado e muitos procedimentos foram suspensos.

No Hospital Vargas, durante a semana passada, enfermeiras tiveram de lavar as mãos com soro para atender os pacientes. Os parentes dos pacientes passaram a comprar garrafões de cinco litros de água para levar para os enfermos e para a equipe médica. Funcionários do hospital encheram toneis para garantir os serviços de limpeza, mas indicaram que há risco para a saúde quando o serviço de limpeza é interrompido pelo desabastecimento de água. A enfermeira Karina Berroteran enfatiza que o risco de infecção é latente. “Para tomar banho, esperamos a retomada do serviço”, disse o paciente Eunises Mijares.

Como o socialismo do século 21 se parece com aquele do século 20, não é mesmo? Todos os liberais, desde o começo do governo Chávez, com sua guinada à esquerda radical, sabiam e alertaram que tudo acabaria mal. Boa parte da esquerda discordava, e se encantou com o bolivarianismo. Era um modelo mais “democrático” e “igualitário”, dizia. Chávez iria priorizar os mais pobres. Sei…

Hoje muitos dessa esquerda se fingem de desentendidos, negam o que defenderam há poucos anos. Mas é sempre a mesma coisa: o socialismo muda a roupagem, às vezes o nome, mas jamais os métodos e, portanto, os resultados, que são inexoravelmente miséria, autoritarismo e terror. As coisas mais básicas começam a faltar em países socialistas, que punem o lucro, os produtores, aqueles que criam riquezas, e depois ainda levam a culpa pelos males que assolam a sociedade.

Papel higiênico e água, coisas básicas que a imensa maioria toma como garantidas, que nos países capitalistas abundam em diferentes formas para diferentes gostos, viram bens de luxo sob o socialismo. A União Soviética lançou o Sputinik no espaço, mas tinha as prateleiras vazias e filas enormes nos mercados para conseguir um pouco de pão racionado. A Venezuela ainda chega lá. Está a caminho, como podemos ver, e se depender de Maduro, o companheiro de Dilma, será bem rápido. O socialismo nunca “decepciona”…

O mais triste disso tudo é ver que se aprende com a história que não se aprende com a história. Povos repetem os mesmos erros idiotas do passado. E, infelizmente, temos no Brasil uma enorme quantidade de gente que insiste nos mesmos equívocos, que abraça a mesma ideologia, que sonha com o mesmo socialismo “democrático” e “igualitário”. Pior: essa gente está no poder!

Rodrigo Constantino

 

EducaçãoSocialismo

Educação chilena a caminho da tragédia

Michele Bachelet está de volta à presidência do Chile, e desta vez parece realmente disposta a levar adiante sua agenda mais esquerdista. Pobres chilenos! A presidente encaminhou ao Congresso projeto de reforma da educação, e as mudanças, se aprovadas, levarão o país na direção da triste realidade latino-americana que o Chile, até então, conseguiu evitar.

O texto inclui a extinção gradual da cobrança de mensalidades por parte de instituições do ensino fundamental e médio que recebem recursos do Estado. Também prevê o fim dos processos seletivos para o ingresso nessas instituições e estabelece que elas não poderão mais gerar lucro para seus administradores. Com isso, 3 470 escolas devem acabar por se transformar em fundações sem fins lucrativos. Essas instituições subsidiadas que cobram mensalidades reúnem 52% dos estudantes chilenos do fundamental e médio.  

“O objetivo é iniciar um processo de transformação profunda em nosso sistema educacional que permita assegurar qualidade, gratuidade, integração e o fim do lucro na educação”, declarou a presidente. O Congresso terá 30 dias para debater o projeto. De acordo com o governo, outra proposta para reforçar a gratuidade no ensino secundário deve ser enviada até o final do ano. O governo pretende ainda reformar o ensino universitário do país.  

[...]

A oposição a Bachelet já declarou ser contra a reforma. O senador oposicionista Andrés Allamand alegou que “para melhorar a educação não é necessário, de modo nenhum, terminar com a educação particular subvencionada”. Ele também afirmou que a proposta “tem claramente uma visão ideológica que aponta para um controle estatal”.

O velho sensacionalismo da esquerda! Para ela, o lucro é inimigo da boa educação, o que não faz sentido algum. Várias escolas e universidades são lucrativas em países desenvolvidos, e por isso mesmo podem oferecer boa qualidade de ensino. Educação, nesse sentido mais restrito, é um produto, por mais que os demagogos neguem. E o mercado é melhor ao ofertar produtos demandados para cada tipo de consumidor.

Ao acabar com processos seletivos nas escolas, o governo pretende abolir a meritocracia também. Relaxando-se o critério de escolha dos alunos que ingressam nessas escolas, e posteriormente em universidades, o nível médio tende a cair. A palavra-chave usada pela presidente é “integração”, senha politicamente correta que coloca a agenda ideológica acima da qualidade do ensino. O importante é “democratizar” ou tornar mais “igualitária” a escola, o que quer dizer, na prática, enaltecer a mediocridade.

Não é possível ensinar a todos no mesmo ritmo, a menos que tal ritmo desça até o menor denominador comum. O alerta feito por Thomas Sowell é irrefutável, mas a esquerda ou ignora isso, ou sabe disso e ainda assim deseja levar o patamar de ensino até o menor denominador comum, ou seja, a mediocridade total. O ensino básico e fundamental é o pilar da educação, e se ele começa a ceder, então é pura questão de tempo até a casa toda ruir.

Se tais medidas forem aprovadas, em alguns anos o Chile poderá ter uma educação com uma qualidade tão boa quanto a nossa. Poderá disputar a rabeira do ranking do Pisa com o Brasil. Quem sabe a funqueira Valesca Popozuda não é convidada para uma aula inaugural lá no Chile, para dar uma visão aos chilenos do que os aguarda…

Rodrigo Constantino

 

EconomiaInstituições

Filtro ideológico em concurso para pesquisador da FEE

Vou contratar mais alguns robôs, presidenta!

Recebi um email com a indignação de um economista, professor em uma universidade federal, que por motivos óbvios prefere não se identificar. Trata-se de um concurso que ele prestou para a Fundação de Economia e Estatística (FEE), com alto nível de doutrinação ideológica exigida para se responder ‘corretamente’ as questões da prova.

O concurso era para Analista Pesquisador em Economia do órgão (que é o IPEA do governo do Rio Grande do Sul, governado pelo petista Tarso Genro). São quase 50 vagas disponíveis com salário que pode chegar a R$ 9 mil. Eis a análise feita pelo professor:

O arquivo “Parte1″ contém as primeiras questões da prova de Português cujo texto utilizado se refere à uma entrevista com o Arno Augustin. Já os arquivos de “Parte2″ à “Parte10″ trazem as questões de conhecimentos específicos do concurso para Analista Pesquisador Economia.

Panorama Geral: 

Das 30 questões da prova, 6 (20% do total) são de um conteúdo chamado História do Pensamento Econômico. Envolveram Marx, Keynes, Kalecki e Ricardo. Todos heterodoxos. Ricardo é o único clássico, porém, é o pai da ideia de valor trabalho, usada posteriormente por Marx. A numeração dessas questões é a seguinte: 29, 33, 35, 41, 42 e 43. Não preciso dizer que o conhecimento de tais tópicos é absolutamente desnecessário para a execução das atividades do cargo.Podemos ainda acrescentar a este perfil a questão 45 que aborda a escola de pensamento da Cepal. 

De economia brasileira há 5 questões (25% do total). São as seguintes: 39,46, 47, 48 e 49. Neste conjunto há coisas muito engraçadas. A primeira delas se refere à questão 39. O gabarito preliminar sugere que a resposta corresta é a letra (b). Tal opção é conhecida como o espiral de preços, conflito distributivo. A inflação seria o processo da luta de classes entre empresários e trabalhadores. Se isso fosse verdade, os planos heterodoxos (cruzado, bresser, verão, etc) teriam logrado exito no combate à inflação pelo instrumento de congelamento de preços.

Outras 9 questões (quase 30% do total)  são de macroeconomia. Aqui,surpreendeu-me o fato de que 4 delas se referem ao ambiente de economias fechadas. A questão 27, por exemplo, envolve o arcabouço da macroeconomia keynesiana sem deixar isso claro.

De microeconomia convencional há apenas duas questões de economia industrial. São elas a 37 e a 38. De estatística e econometria, tópico bem detalhado no programa do concurso, apenas duas questões foram cobradas (6.6%). E as duas questões presentes são sobre um conteúdo inicial de estatística: índices de preços. Parece que os profissionais responsáveis pelo uso de dados, que a própria FEE desenvolve, não precisam dominar as técnicas de mensuração amplamente utilizadas por economistas no mundo todo. 

Vale ainda destacar a questão 40 de teor claramente marxista. 

Enfim, é isso.

FEE

Exatamente. Enfim, é isso: filtro ideológico para contratar apenas robôs heterodoxos que repetem as mesmas falácias esquerdistas há décadas. Inflação é dilema de classes, marxismo é relevante economicamente falando, Cepal merece atenção como escola de pensamento econômico, etc. Até a prova de português usa uma entrevista de Arno Augustin, o único da equipe econômica que faz o ministro Guido Mantega parecer razoável.

O caso do FEE não é isolado. Basta ver o que o PT fez com o próprio IPEA, até “ontem” uma instituição respeitada, e hoje motivo de chacota nacional, com erros grosseiros em estranhas pesquisas sobre estupro. Até escritório na Venezuela o IPEA abriu, para defender a ditadura velada de Maduro.

Nunca antes na história deste país vimos um partido que confunde tanto partido com governo e governo com estado. Contratar um exército de “pesquisadores” de estatística que nada sabem de estatística, mas que repetem como autômatos as baboseiras marxistas e cepalinas: eis algo que só mesmo o PT faria!

Rodrigo Constantino

 

Política

Carlos Vereza repercute denúncia da Veja sobre ameaça de morte a Joaquim Barbosa

Há muitos artistas engajados, cujo silêncio obsequioso foi devidamente comprado pela máfia petista. Mas há também exceções, honrosas exceções. É o caso do ator Carlos Vereza, que não tem medo de dizer o que pensa, de se mostrar indignado diante de coisas realmente escabrosas envolvendo petistas.

No caso, uma denúncia que a revista Veja teve acesso de uma ameaça de morte feita ao ministro Joaquim Barbosa, do STF, por um militante do PT, membro oficial do partido. Aos que ainda não viram, eis o vídeo gravado pelo indignado ator:

E vai ficar por isso mesmo? O presidente do PT, Rui Falcão, não vai repudiar o ocorrido? O ex-presidente Lula não vai se manifestar? A presidente Dilma, do PT, vai optar pelo silêncio? Mas… isso não diz muito sobre o que é o PT como um todo? Pois é…

Rodrigo Constantino

Tags: Carlos VerezaDilmaJoaquim BarbosaLulaPTRui Falcão

 

EconomiaSindicalismo

Salário mínimo distribui renda?

“O aumento do mínimo é, comprovadamente, uma forma de distribuição de renda e de desenvolvimento econômico que favorece a todos, principalmente aos mais pobres, além de impulsionar as negociações salariais. E nós, do movimento sindical, insistimos que a valorização da política do salário mínimo seja uma política de Estado, e não apenas de governo.

É importante ressaltar: manter a acordo de valorização do salário mínimo é uma forma de distribuir renda, fomentar o mercado interno, gerar empregos e construir uma sociedade mais justa e igualitária.”

Assim conclui sua defesa da indexação do salário mínimo Miguel Torres, o presidente da Força Sindical, em artigo publicado no GLOBO hoje. Já o editorial do jornal tem opinião contrária, focando mais nos resultados negativos sobre a inflação e as contas públicas. Diz o jornal:

É uma corrida insana rumo ao abismo. O déficit da Previdência (INSS) este ano beirará os R$ 50 bilhões (está subestimado no Orçamento em R$ 42 bilhões). Por isso, o Brasil tem gasto em benefícios previdenciários um percentual do PIB só verificado em economias desenvolvidas de países com população de idade média mais elevada. Esta conta não fechará.

Já expliquei em maiores detalhes os malefícios que o aumento arbitrário do salário mínimo pode causar, justamente contra os mais pobres. Não é difícil entender os motivos: como o salário depende da oferta e demanda, e principalmente da produtividade do trabalho, ao colocá-lo acima deste valor por decreto o governo fomenta o desemprego e a informalidade, além dos efeitos perversos sobre as contas públicas.

Quem sai prejudicado é justamente o mais jovem e menos qualificado, aquele que normalmente está entrando no mercado de trabalho. Com um salário mínimo acima do que ele consegue produzir de valor adicional, a decisão da empresa é não contratá-lo, ou então fazê-lo na informalidade, quando possível. Por isso temos mais de um terço dos trabalhadores na informalidade, sem direito trabalhista algum.

O presidente da Força Sindical está certo quando fala em distribuição de renda, mas está completamente errado quando fala em benefícios comprovados para o desenvolvimento econômico e para todos. Nada disso. Essa política apenas retira de um e dá para outro, sem produzir desenvolvimento econômico (este depende do aumento da produtividade), e pune justamente os mais pobres.

A Suíça, um dos países mais ricos do mundo, acabou de rejeitar em referendo, por 76% dos votos, um salário mínimo de R$ 10 mil, que seria o mais alto do mundo. O discurso era em nome da igualdade. Mas não precisamos de extremos: os países escandinavos, ícones da social-democracia pregada pela esquerda, sequer possuem salário mínimo!

Ninguém pode ficar feliz com o salário baixo recebido por muitos trabalhadores. Mas precisamos entender a forma correta de aumentá-los, de maneira sustentável. Não é por decreto estatal ou pressão sindical, e sim por ganhos na produtividade, possíveis com melhor educação e uma economia mais livre e dinâmica, com mais concorrência entre empregadores e mais investimentos privados.

As “conquistas sociais”, tais como aumento de salário mínimo, férias remuneradas, décimo-terceiro salário e vales de todo tipo, só favorecem aqueles já empregados e sindicalizados, à custa de todo o restante da população. Os países mais desenvolvidos não têm nada parecido, e nem por isso os trabalhadores têm uma qualidade de vida inferior. Muito pelo contrário…

Rodrigo Constantino

Tags: Força SindicalMiguel Torressalário mínimo

 

Política

Como deveria ser a propaganda do PT se o partido fosse sincero

Essa resposta é perfeita. A propaganda do medo, feita pelo marqueteiro João Santana, seria assim, se o PT fosse um partido sincero com o povo brasileiro:

Rodrigo Constantino

Tags: João SantanaPT

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Fonte:
Blog Rodrigo Constantino (VEJA)

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1 comentário

  • wilfredo belmonte fialho porto alegre - RS

    Como diz Carlos Vereza, as autoridades do governo deveriam vir a público repudiar e exigir uma punição exemplar a este correligionário do "PT", pois o mesmo cometeu um "crime de incitação" ao sugerir que qualquer um desse um tiro na cabeça do Ministro Joaquim Barbosa. O próprio "conselho de ética" do Partido deveria expulsá-lo dos quadros por cometer um crime gravíssimo e ainda mais contra uma autoridade que representa a mais alta corte do judiciário brasileiro. Isto é uma afronta ao poder judiciário e como tal deveria receber apoio irrestrito dos outros poderes. Estamos esperando respostas contundentes e ações imediatas e na medida que o assunto merece. Afinal não vivemos em Cuba e nem na Venezuela.

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