Para provar que é vítima de calúnias, Lula conta outra mentira desmentida pela foto...
Para provar que é vítima de calúnias, Lula conta outra mentira desmentida pela foto
Num trecho da entrevista que se derramou por dez páginas da Carta Capital desta semana,o ex-presidente Lula disse o seguinte:
“Um dia desses eu vejoO Que Sei de Lula, um livro. O autor não conviveu comigo um único segundo para escrever a orelha do livro. Fico pensando o que faço com um cidadão desse? Acabo percebendo que o melhor é a desmoralização pela mentira. O Romeu Tuma Jr. não merece o comportamento do pai dele. O pai dele foi um cidadão digno”.
Divulgada já na segunda-feira pelo Facebook de Romeu Tuma Junior, autor do best-seller Assassinato de Reputações (Topbooks), a foto abaixo comprova que o entrevistado pela revista amiga é que não para de contar mentiras desmoralizantes. Quem aparece a seu lado é o jornalista José Nêumanne, autor da obra citada pelo estadista que nunca leu um livro. Faz muito tempo que o ex-presidente e o jornalista se conhecem. Nêumanne sabe tanto do personagem que Lula acha melhor fazer de conta que nem sabe quem é.
Tags: Carta Capital, entrevista, José Nêumanne, Lula, Romeu Tuma Júnior
O Roda Viva com Aécio Neves
O entrevistado do Roda Viva desta segunda-feira foi o senador Aécio Neves, pré-candidato do PSDB à Presidência da República. A bancada de entrevistadores foi formada por Cida Damasco (Estadão), Fernando Barros e Silva (revista Piauí), Fernando Mitre (Band), Fernando Rodrigues (Folha de S. Paulo) e Ricardo Setti (VEJA).
Leia aqui o texto de Ricardo Setti sobre o programa.
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bloco 4
Tags: Aécio Neves, Cida Damasco, Fernando Barros e Silva, Fernando Mitre,Fernando Rodrigues, Ricardo Setti, Roda Viva, TV Cultura
Deonísio da Silva: ‘Há muitos anos setores do PT, tal como procederam os nazistas, vêm fazendo da calúnia uma arma ideológica’
DEONÍSIO DA SILVA
Nem o mais empedernido crítico de Aécio Neves terá deixado de apreciar a clareza, a desenvoltura e a firmeza com que ele defendeu suas ideias e propostas de governo, repelindo igualmente as calúnias de que tem sido vítima. Registro por oportuno uma historinha atribuída ao filósofo Sócrates, intitulada As Três Peneiras, ignorada por alguns entrevistadores:
“Um homem procurou um sábio e disse-lhe: – Preciso contar-lhe algo sobre alguém! Você não imagina o que me contaram a respeito de… Nem chegou a terminar a frase quando Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou: – Espere um pouco. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? – Peneiras? Que peneiras? – Sim. A primeira é a da verdade. Você tem certeza de que o que vai me contar é absolutamente verdadeiro? – Não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram! – Então suas palavras já vazaram a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira: a bondade. O que vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? – Não! Absolutamente, não! – Então suas palavras vazaram, também, a segunda peneira. Vamos agora para a terceira peneira: a necessidade. Você acha mesmo necessário contar-me esse fato, ou mesmo passá-lo adiante? Resolve alguma coisa? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa? – Não… Passando pelo crivo das três peneiras, compreendi que nada me resta do que iria contar. E o sábio sorrindo concluiu: – Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, quanto você e os outros iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos. Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz! Da próxima vez que ouvir algo, antes de ceder ao impulso de passá-lo adiante, submeta-o ao crivo das três peneiras porque: Pessoas sábias falam sobre ideias; Pessoas comuns falam sobre coisas; Pessoas medíocres falam sobre pessoas.”
Trago essa historinha porque há muitos anos setores do PT vêm fazendo da calúnia uma arma ideológica, tal como procederam os nazistas. E são muitos os que têm sofrido, em silêncio ou denunciando esse recurso malsão, a ignomínia dessa prática abominável. Queria ver os mesmos entrevistadores que trouxeram denúncias de que ele seria usuário de drogas trazerem à candidata da situação o que sobre ela rola por aí. Sobre ela e sobre seu criador.
Tags: Deonísio da Silva
Investimento de 10% do PIB em Educação não passa de uma caríssima demagogia barata; sem uma profunda reforma do sistema, haverá só aumento da ineficiência; Brasil já gasta uma fábula na área
O Congresso aprovou o tal Plano Nacional de Educação, que agora vai para a sanção da presidente Dilma Rousseff. A principal medida — aquela que gera mais títulos da imprensa — e a que eleva, de forma gradual, os gastos da União, Estados e municípios com o setor a 10% do PIB até 2024. Em cinco anos, tem de chegar a 7% — hoje, está em 5,7%. As unidades da federação que não conseguirem cumprir com a sua parte terão de ser socorridas pela União. No papel, será tudo lindo: o plano prevê, para os próximos dez anos, entre outras coisas, a universalização do ensino infantil e pré-escola para crianças de 4 e 5 anos, do ensino fundamental e do ensino médio, a erradicação do analfabetismo, a superação das desigualdades educacionais, a valorização do professor e creches para pelo menos 50% das crianças de até 3 anos.
Falta ainda detalhar muita coisa, mas vamos lá. Será que o Brasil investe pouco em educação? A resposta, acreditem!, é “não!”. O nosso país investe é mal. Se não houver uma profunda reforma do sistema — que passe pela implementação de mecanismos de aferição de qualidade, podem esquecer! Nada vai acontecer. Faço uma pergunta básica, elementar, primária até. E a resposta não é menos óbvia: de que instrumentos dispõem hoje as três esferas da Federação — municípios, Estados e União — para cobrar resultados dos profissionais de educação, de sorte que possam premiar o mérito e punir a baixa qualidade? O país não dispõe nem mesmo de um currículo mínimo. Devemos ser o único país do mundo a ter um exame de caráter nacional, que dá acesso a ensino superior público e gratuito — o Enem — sem ter conseguido definir, afinal, o que se deve ensinar.
Sei que muita gente ficará chocada, mas o que fazer com a verdade senão explicitá-la? Em relação ao PIB, o Brasil está entre os países que mais investem em educação: mais do que o Reino Unido (5,6% do PIB), a Suíça (5,5%), os EUA (5,5%) e o Japão (3,8%). Não obstante, apresentamos um dos piores desempenhos. Vamos ver: a Holanda investe percentualmente pouco mais do que nós: 5,9% do seu PIB. Está em 10º lugar no Pisa, o exame internacional que mede a proficiência dos estudantes. Investindo 5,7%, o nosso país está em 53º lugar.
Vejam a tabela de países da OCDE com o percentual de investimento em relação ao PÌB, a posição no ranking e o desempenho no PISA.
Se este país chegar mesmo a investir 10% do seu PIB em Educação — o que, se querem saber, duvido que aconteça um dia — saltará para o topo do ranking, sempre considerando, claro!, que o nosso Produto Interno Bruto está ali pelo sétimo ou oitavo lugar. E sabem o que vai acontecer? Se não houver uma profunda reforma no sistema educacional, a resposta é nada. Teremos quase o dobro do gasto de hoje para colher os mesmos resultados pífios.
Evidentemente, os dias não andam sensíveis para ponderações como esta. Mas, graças a Deus, não sou político e não preciso da apoio a propostas impossíveis, de óbvio apelo demagógico, que, sei, não sairão do papel, Dado o modelo educacional brasileiro, mais dinheiro significará apenas mais ineficiência.
Por Reinaldo Azevedo
Taxa de desemprego no país sobe a 7,1% no 1º trimestre
Na VEJA.com:
O Brasil registrou taxa de desemprego de 7,1% no primeiro trimestre deste ano, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O número representa alta em relação ao trimestre imediatamente anterior, quando o indicador ficou em 6,2%. Os dados integram a chamada Pnad Contínua, que vai substituir a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) e a Pesquisa Mensal do Emprego (PME). No primeiro trimestre de 2013, a taxa de desemprego foi de 8%.
O número de brasileiros desocupados passou de 6,1 milhões para 7 milhões entre o quarto trimestre de 2013 e o primeiro de 2014. No primeiro trimestre de 2013, a população desocupada havia somado 7,8 milhões. Os dados do IBGE mostram que 91,2 milhões de pessoas tinham alguma ocupação no primeiro trimestre de 2014, contra os 91,8 milhões verificados no trimestre imediatamente anterior. No primeiro trimestre de 2013, a população ocupada somava 89,4 milhões. “Cerca de 77,7% dos empregados do setor privado no 1º trimestre de 2014 tinham carteira de trabalho assinada, com avanço de 1,6 ponto porcentual em relação ao 1º trimestre de 2013″, disse o IBGE.
Regiões
A região Nordeste apresentou a maior taxa de desemprego no país no primeiro trimestre do ano, de 9,3%. Na ponta oposta, o Sul teve a menor taxa de desocupação no período, de 4,3%. No Sudeste, a taxa de desemprego foi de 7% no período; no Norte, de 7,7%; e no Centro-Oeste, de 5,8%. No País, a taxa de desocupação ficou em 7,1% nos primeiros três meses do ano. Na comparação com o último trimestre de 2013, houve aumento na taxa de desemprego em todas as regiões. No entanto, em relação ao primeiro trimestre de 2013, a taxa de desocupação recuou em todos os locais, ressaltou o IBGE.
Crise
O IBGE ameaçou adiar a publicação da Pnad contínua durante uma crise institucional que envolveu o pedido de demissão de vários servidores. A presidente do instituto, porém, recuou e manteve a publicação da pesquisa.
Desde janeiro de 2014 o IBGE passou a divulgar uma taxa de desocupação com periodicidade trimestral para todo o território nacional. A nova pesquisa substituirá, a partir de 2015, a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), que abrange apenas seis regiões metropolitanas, e também a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) anual, que produz informações referentes somente ao mês de setembro de cada ano.
Por Reinaldo Azevedo
Nove partidos se juntam contra decreto ditatorial de Dilma Rousseff. Vamos ver quantos são os deputados que não estão de joelhos
A nação ainda respira. A reação iniciada neste blog e no programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, está começando a render frutos. Nove partidos decidiram se unir para tentar impedir que o famigerado Decreto 8.243, assinado na surdina por Dilma Rousseff, prospere. É aquele, leitores, que obriga os órgãos da administração pública federal a contar com “conselheiros” oriundos dos ditos movimentos sociais — vale dizer, os braços e as franjas do petismo. O texto é de tal sorte absurdo que explicita que esses movimentos podem ser “institucionais” e “não institucionais”. Ou seja: vale tudo. É o caminho da república bolivariana. É a presidente Dilma tentando imitar Hugo Chávez, o Beiçola de Caracas.
Sim, leitores, nove partidos, depois do alerta que fizemos aqui, houveram por bem se juntar para tentar votar, em regime de urgência um decreto legislativo que torne sem efeito o arroubo totalitário de Dilma. São eles: DEM, PPS, SDD, PV, PSDB, PSD, PSB e PROS. No papel ao menos, somam-se aí 229 dos 513 deputados. Para que esse decreto legislativo seja aprovado, são necessários 257 votos na Câmara — metade mais um.
A decisão de levar imediatamente ou não a proposta à votação depende do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que é, sim, da base governista, mas tem dado, com alguma frequência, sinais de independência. Vamos ver.
Já tratei ontem do assunto aqui. A Constituição, com efeito, prevê mecanismos de democracia direta, como o referendo, o plebiscito e a emenda de inciativa popular. Essa história de “conselhos populares”, no entanto, na forma como veio, é feitiçaria para atrelar a administração pública federal, para sempre, ao PT. Trata-se de uma agressão ao princípio da democracia representativa e uma forma de jogar o Congresso para escanteio.
Falando à VEJA.com, o líder Rubens Bueno (PPS-PR) foi ao ponto: “A presidente tenta subtrair os Poderes do Parlamento brasileiro. É o mesmo modelo ideológico que se propôs para a Venezuela e para Cuba e que agora estão tentando trazer aos poucos ao Brasil. Temos que resistir a isso porque o Parlamento é o foro da sociedade brasileira. Esses conselhos subtraem a democracia porque são um aparelho do PT. Não podemos fazer que eles passem por cima da lei e caminhar pela estrada mais triste, que é o caminho antidemocrático que o PT está propondo. Isso vai acabar no STF”.
“Dilma quer criar uma estrutura paralela de poder e dividir o cidadão em 1ª e 2ª classe”, resume Mendonça Filho (PE), líder do DEM. Parece que o Parlamento brasileiro decidiu reagir às tentações totalitárias do PT. Eis a boa notícia.
Por Reinaldo Azevedo
VENEZUELA /Opinião
‘Suicídio político’, de Fernando Tibúrcio Peña
Publicado no Globo
FERNANDO TIBÚRCIO PEÑA
A surreal coletiva de imprensa do Alto Comando Político da Revolução, quarta-feira em Caracas, mostrou o lado frágil da ditadura venezuelana. O regime, acuado, está com medo.
Não é preciso ser um especialista em análise do discurso para enxergar o que está escrito nas entrelinhas. A estratégia desesperada de acusar a deputada María Corina Machado de conspirar para assassinar o presidente Nicolás Maduro é um claro sinal de que o cisne vermelho da ditadura venezuelana está morrendo. Os grasnados psicóticos do psiquiatra Jorge Rodríguez são o seu canto derradeiro.
As últimas palavras podem parecer contaminadas pelo extremismo daqueles aos quais são dirigidas, mas são precisas. Quem viu o indisfarçável e cínico sorriso no rosto do homem que já foi vice-presidente da Venezuela, no momento em que este ameaçou tornar públicas informações sobre personalidades da oposição — “em outro horário”, quando as crianças não estejam assistindo à televisão —, não pôde deixar de compará-lo ao eterno diretor do FBI John Edgar Hoover e à sua compulsão por investigar a vida sexual dos que que não comungavam da sua ideologia anticomunista (em outras palavras, os comunistas e os que ele queria que fossem comunistas).
E quem está familiarizado com a escrita de María Corina sabe que ela não é a autora dos e-mails divulgados no show midiático do Teatro Nacional. A questão é irrelevante, no entanto. O que está em jogo é que o governo Maduro confessou publicamente que espionou e continua espionando a oposição. Por algo parecido, mas sem violência, o presidente americano Richard Nixon foi forçado a renunciar.
No Brasil, no começo da década de 90, milhões de pessoas exigiram a renúncia do presidente Fernando Collor de Mello. Conseguiram. Os estudantes brasileiros se recusaram a atender a um pedido de socorro do próprio presidente, um chamado para que saíssem às ruas vestidos de verde e amarelo. Preferiram sair de preto, com as caras, sim, pintadas com as cores do Brasil, e essa atitude representou o ponto de inflexão para um governo que vinha devastando o país economicamente. Estou certo de que a farsa montada da quarta-feira, assim como aconteceu no Brasil, será respondida nas ruas com milhões exigindo a renúncia de Nicolás Maduro.
Ao repetir inúmeras vezes que os e-mails dos oposicionistas provinham de uma investigação judicial, talvez no intento matreiro de justificar a maneira ilegal com que foram obtidos, o prefeito de Libertador cometeu um segundo pecado: confessou que a Justiça está nas mãos do governo. Com isso feriu de morte o presidente Nicolás Maduro. Então, se há algum magnicida nessa história, o nome dele é Jorge Rodríguez.
Pensando bem, talvez seja melhor colocar as coisas de outra maneira: o circo montado pelo Alto Comando Político da Revolução não provou aos venezuelanos que o magnicídio do presidente estava sendo tramado por María Corina Machado. Provou, sim, que o presidente Nicolás Maduro cometeu suicídio político.
Tags:espionagem, Maria Corina, Nicolás Maduro, oposição, Venezuela
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A verdade verdadeira para eles não existe. A verdade para ELES é a mentira útil. Isto é uma tática socialista muito bem estudada e convence [ENROLA] todos os menos avisados e não acostumados a analisar as coisas com o devido critério.
Aqui podemos ver num video de 14:57 didaticamente explicado como eles se aproveitam da ignorância popular. https://www.youtube.com/watch?v=O4omVt1ejNQ