O boletim do DataNunes constata: com 55% dos votos válidos, Aécio Neves está 10 pontos à frente de Dilma Rousseff

Publicado em 15/10/2014 21:06 e atualizado em 16/10/2014 20:40
no blog de Augusto Nunes, de veja.com

O boletim do DataNunes constata: com 55% dos votos válidos, Aécio Neves está 10 pontos à frente de Dilma Rousseff

logo-datanunesAs pesquisas do Datafolha e do Ibope, que acabam de sair do forno, informam que nada aconteceu desde quinta-feira passada, quando os institutos serviram as primeiras sopas do segundo turno da eleição presidencial.

Aécio Neves continua com os mesmos 51% dos votos válidos, Dilma Rousseff se mantém nos mesmos 49%. Como a margem de erro é de 2%, repetiu-se o que os alquimistas do Ibope e do Datafolha chamam de “empate técnico”.

Empate coisa nenhuma, comprova o boletim do DataNunes concluído há minutos. O instituto que faz constatações em vez de pesquisas distribuiu por oito tópicos as causas das significativas alterações tanto na direção e força dos ventos quanto na temperatura política:

1. No segundo turno, Dilma Rousseff só conseguiu o apoio individual de Luciana Genro, candidata à presidência pelo PSOL e última colocada em todos os concursos promovidos nos anos 70 para a escolha do Bebê Simpatia de Porto Alegre. Já na largada, juntaram-se à coalizão liderada pelos tucanos o PSB, o PPS de Roberto Freire, o PV de Eduardo Jorge e o PSC do Pastor Everaldo. Neste fim de semana, a aliança foi notavelmente reforçada pelo apoio público da família de Eduardo Campos, que mudou radicalmente a paisagem eleitoral em Pernambuco, e pela chegada de Marina Silva ao palanque de Aécio.

2. Também no fim de semana, o bloco oposicionista foi reforçado por campeões de voto filiados a partidos governistas. O PDT, por exemplo, segue no time de Dilma, mas desfalcado dos senadores Cristóvam Buarque (DF) e Pedro Taques, governador eleito de Mato Grosso, além de Antonio Reguffe, que venceu a disputa pelo Senado no Distrito Federal.

3. No Rio Grande do Sul, Aécio conseguiu o apoio de José Sartori, do PMDB, que se prepara para confirmar no segundo turno a derrota imposta a Tarso Genro no dia 5. Aos lado dos eleitores de Sartori estão os que votaram na terceira colocada, senadora Ana Amélia Lemos. Como em Santa Catarina e no Paraná, também no Rio Grande do Sul, o candidato da oposição conseguirá mais de 50% dos votos válidos.

4. As dimensões da aliança em ação no Brasil meridional só são inferiores às da portentosa frente paulista. Os 44% do total de votos obtidos por Aécio no Estado que abriga um terço do eleitorado brasileiro foram anabolizados pela migração de dois terços dos que votaram em Marina Silva, pela decepção paralisante dos companheiros surrados nas urnas, pelos estrondos da roubalheira na Petrobras e pelo entusiasmo do governador Geraldo Alckmin e do senador eleito José Serra, decididos a ampliar os 7 a 1 do primeiro turno que transformaram São Paulo na Alemanha do lulopetismo.

5. No Rio, ressurgiu (bem mais encorpado) o grupo que defende a chapa Aezão, formada por Aécio e pelo governador Luiz Fernando Pezão, que disputa a segunda etapa contra o senador Marcelo Crivella, ex-ministro de Dilma. O significado do movimento articulado por prefeitos e parlamentares do PMDB ultrapassa as fronteiras do Rio. Governistas incuráveis, os peemedebistas sempre adivinham quem vai ganhar. A ressurreição do Aezão avisa que o azarão do começo da corrida virou franco favorito.

6. Em Minas, Aécio já está à frente de Dilma.

7. A vantagem da presidente no Nordeste será encurtada pela inversão do quadro em Pernambuco e pelo aumento da votação de Aécio nos Estados em que candidatos da oposição disputam o segundo turno.

8. No mesmo dia em que Dilma resolveu hasteá-la ao lado de Fernando Collor, Renan Calheiros e Renan Filho, a bandeira do combate à corrupção foi arriada pelas revelações feitas às Justiça Federal do Paraná por dois protagonistas e testemunhas da roubalheira na Petrobras. As denúncias vocalizadas pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Yousseff, conjugadas com a discurseira moralista de Dilma, confirmaram que o Brasil é o país da piada pronta.

As constatações resumidas nos oito tópicos permitem contemplar com nitidez a posição dos candidatos e a distância que os separa. Dilma tem 45% dos votos válidos e pode ter batido no teto. Aécio já chegou a 55%. A diferença é de 10 pontos percentuais. Por enquanto.

(por Augusto Nunes)

 

Tudo igual no Datafolha. E por que isso é especialmente bom para Aécio

Datafolha 15.10

Nada mudou na pesquisa Datafolha. Tudo segue como na semana passada, mas a situação melhorou para o tucano Aécio Neves, já digo por quê. Segundo o instituto, se a eleição fosse hoje, ele teria 51% dos votos válidos, contra os mesmos 49% dela. Brancos e nulos somam 6%, mesmo percentual dos que dizem que não votarão em ninguém. Considerado o conjunto dos votos, o tucano variou de 46% para 45% na semana passada, e a petista, de 44% para 43% — ambos oscilaram 1 ponto para baixo, dentro da margem de erro, que é de 2 pontos para mais ou para menos. O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios. O nível de confiança do levantamento é 95% (em 100 pesquisas com a mesma metodologia, os resultados estarão dentro da margem de erro em 95 ocasiões). O registro do estudo no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é BR 01098/2014. Daqui a pouco, o Jornal Nacional divulga os números do Ibope. Duvido que sejam diferentes disso.

Alguns dados da pesquisa indicam que ele leva uma ligeira vantagem nos dados, digamos, laterais. O índice dos que dizem que votarão com certeza em cada um dos candidatos é o mesmo: 42%. Ocorre que 18% dizem que podem votar em Aécio, contra 15% que afirmam o mesmo sobre Dilma. A rejeição a ela é ligeiramente maior do que a dele: 42% a 38%. Sim, tudo está na margem de erro, mas é muito provável que a situação seja favorável ao tucano.

Muito bem: por que afirmo que Aécio está melhor hoje do que na semana passada? Porque, até agora, ele não havia apanhado tanto no horário eleitoral gratuito. Como o PT havia se ocupado em desconstruir Marina Silva, ele havia ficado um pouco de lado. Agora, o alvo da campanha suja é ele — e põe campanha suja nisso! O levantamento foi feito nestas terça e quarta e, portanto, já sob o impacto, tendo havido algum, do debate havido na Band.

O PT já investiu contra FHC, já investiu contra o governo de Minas, já tentou provocar uma guerra do Nordeste contra o Sudeste… Até agora, sem efeito nenhum.

Outro elemento pode contar em favor do tucano, mas aí não se trata de ciência, de lógica, de nada, apenas de fatos informados pela história, que podem ou não se repetir: petistas têm sempre menos votos do que lhes conferem as pesquisas, e tucanos, sempre mais. Por que tem sido assim? Por causa da patrulha que os “companheiros” exercem na rua, na chuva, na fazenda, numa casinha de sapé ou nas redes sociais. Por incrível que pareça, existe um voto antipetista que tem medo de dizer seu nome.

Por Reinaldo Azevedo

 

NA FOLHA, ANÁLISE DE ELIANE CANTANHÊDE:

Para furar o teto

BRASÍLIA - A eleição continua eletrizante, com o empate técnico entre Aécio e Dilma mantido rigorosamente nos mesmos índices de votos válidos do primeiro Datafolha do segundo turno: 51% do tucano, 49% da petista. Os dois dão sinais de terem batido no teto, mas os dados gerais contêm novidades melhores para Dilma do que para Aécio.

A dura campanha de Dilma na TV, que "desconstruiu" Marina Silva no primeiro turno, conseguiu estancar a ascensão de Aécio e reduzir o seu potencial de crescimento. Ou seja: ele parou de crescer e tem menos margem para coletar novos votos.

Enquanto o índice de rejeição de Dilma oscilou um ponto para baixo, o de Aécio subiu quatro pontos depois dos ataques desferidos pela propaganda eleitoral do PT contra a gestão do tucano em Minas Gerais. E esses ataques foram em cima de um dado real: Aécio foi derrotado duplamente no Estado que governou duas vezes. Ficou atrás de Dilma e perdeu o governo para um petista.

Nesses dez dias até o segundo turno, Dilma aprofundará a estratégia de "desconstrução", intensificando os ataques. Se Aécio repetir a reação passiva de Marina, fazendo muxoxo e acusando a adversária de liderar uma "campanha de ódio", ele deixará Dilma ditar o tom da campanha.

A favor de Aécio: o empate técnico o favorece, não só porque ele está numericamente à frente, mas porque a "quebra" de votos de Dilma tende a ser maior na hora do voto real. Uma coisa é dizer que vai votar em alguém, outra é acertar os botões, os números. O nível de escolaridade do eleitorado de Aécio é bem mais alto do que o de Dilma. Ela tem de passar à frente e ter gordura para queimar.

Em suma, a eleição continua como o diabo e os jornalistas gostam (gostamos), e os debates terão um papel fundamental. Na propaganda, que tem audiência restrita, os candidatos dizem o que bem entendem a seu favor e contra o outro. Nos debates, que estão bombando, dizem não só o que querem, mas o que podem.

NA COLUNA PAINEL, POR BERNARDO MELLO FRANCO  - folha.com/painel

Vem mais chumbo

A campanha de Dilma Rousseff festeja o aumento da rejeição a Aécio Neves, que aumentou quatro pontos percentuais e chegou a 38%. A petista vai reforçar os ataques ao rival para tentar frear seu avanço entre os eleitores indecisos. Números do Datafolha mostram que a artilharia já deu resultado entre os mais pobres. No grupo com renda familiar de até dois salários mínimos, a rejeição a Aécio subiu oito pontos e foi a 46%. Na região Nordeste, o índice saltou dez pontos e alcançou 55%.

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Discurso do medo Os dados sugerem que a tática do PT de tachar Aécio de elitista e afirmar que ele vai retirar benefícios sociais está dando resultado. A receita já se mostrou eficaz contra Marina Silva no primeiro turno.

Não é a Marina Apesar da animação, os petistas não acreditam que a candidatura de Aécio possa "desmanchar" como a da ex-senadora. "Ele não tem o queixo de vidro dela", reconhece um estrategista do comitê de Dilma.

Bater ou calar Os tucanos ainda discutem como reagir aos ataques. "Metade da tropa quer bater de volta. A outra metade não quer, porque acha que o povo não gosta", resume um aecista.

Bola na trave O time de Aécio ficou decepcionado com o novo empate técnico nas intenções de voto depois de uma semana de confronto direto. A expectativa era de abrir uma dianteira de até seis pontos sobre Dilma.

Um a um Para o PSDB, a ofensiva petista neutralizou dois gols de Aécio: as declarações de apoio de Marina Silva e Renata Campos. "Os vetores se igualaram", diz o deputado Marcus Pestana (MG).

 

O terrorismo da água

A sede para politizar a falta d’água em São Paulo é de tal sorte que o terrorismo começou a comer solto. Em depoimento a uma CPI da Câmara que investiga um contrato da Sabesp com a Prefeitura, Dilma Pena, presidente da Sabesp, afirmou que, se não chover até novembro, acaba a água da primeira reserva estratégica — estupidamente chamada de volume morto. Não! Dilma Pena não disse que, se não chover, vai acabar a água em São Paulo.

Aliás, essa é a razão por que a empresa já se preparou para usar a segunda reserva do volume estratégico, o que os Ministérios Públicos Estadual e Federal querem impedir. Ok. Caso consigam, que seus respectivos representantes arquem, então, com o peso do racionamento.

Há problemas de abastecimento? Há. Nunca choveu tão pouco. É claro que é chato. A culpa pode ser de Deus, do aquecimento global, da humanidade, sei lá. A nascente primeira do Rio São Francisco secou. Não tem chovido lá também. Infelizmente, esses problemas costumam ser suprapartidários.

Por Reinaldo Azevedo

 

Se STF não mudar maioria já formada, haverá ainda mais roubalheira nas estatais e mais caixa dois

É espantoso que, dados os dias que vivemos, vejamos políticos na televisão — e aconteceu isso ainda ontem — a defender o fim do financiamento privado de campanhas políticas, asseverando, de forma indireta, que as sem-vergonhices em curso no Brasil, muito especialmente na Petrobras, derivam do fato de não haver financiamento público no país.

É uma piada grotesca na qual, infelizmente, embarcam amplos setores da imprensa, a Ordem dos Advogados do Brasil, ONGs que se dizem favoráveis à moralidade na vida pública e, infelizmente, a maioria do STF — que, se não mudar, caminha para considerar inconstitucional o financiamento privado. Será, sem dúvida, uma decisão notável porque, a ser assim, o país está fora da lei que ele mesmo votou há muitos anos. Realizamos, então, sete eleições diretas, depusemos um presidente, demos posse à oposição, tudo ao arrepio da Constituição!

Eu fico aqui a bradar para que me expliquem, e não há quem possa fazê-lo: o que a safadeza em curso na maior estatal brasileira tem a ver com financiamento de campanha? O dinheiro que foi roubado na Petrobras — e, segundo Paulo Roberto Costa, o método é o mesmo em toda a administração pública — destinava-se mesmo ao processo eleitoral? Foi só para fazer caixa de partidos? No dia em que o Tesouro arcar com o custo bilionário das campanhas — em parte, já o faz —, então os diretores nomeados para as estatais não mais obedecerão à orientação partidária? Então os que não conseguiam ser decentes com a legislação anterior passarão a se comportar de acordo com as novas regras?

Tenham paciência! Enquanto o governo federal puder nomear livremente 25 mil pessoas — e Estados e municípios, outros muitos milhares —; enquanto um Estado gigante e seus tentáculos estatais estiverem a estrangular o país; enquanto a lógica for a da vitória das urnas para se apoderar da coisa pública, acreditem: não há saída. Instituir o financiamento público vai apenas sangrar um pouco mais os cofres. Paulo Roberto já contou como atuava, por exemplo, a diretoria de Serviços da Petrobras, então sob o comando do PT: a fraude começava já na pré-seleção das empresas que fariam determinada obra. A nova lei eleitoral seria capaz e coibir isso?

No dia em que se proibir o financiamento privado de campanha, a consequência óbvia será apenas o aumento exponencial do caixa dois. O dinheiro que hoje está por dentro se somará àquele que já está por fora. Os países que proíbem o financiamento privado são as exceções, não a regra. E deve haver um bom motivo para isso, que não o excesso de sagacidade ou de moralidade.

O voto do Supremo, até aqui, contribui para mandar o processo eleitoral brasileiro para a ilegalidade plena e estimulará ainda mais a roubalheira nas estatais. É lógica elementar.

Por Reinaldo Azevedo

 

A herança maldita do lulopetismo: vender ovo por carne!

Novo churrasco petista

Novo churrasco petista

Todos conhecem a velha expressão “vender gato por lebre”. Saibam que ela foi adaptada para os tempos petistas, e agora se diz “vender ovo por carne”. É quando um vigarista tenta ludibriar algum trouxa qualquer, jurando a ele que aquele ovo (podre ainda por cima) é um maravilhoso filé mignon, quiçá um kobe bife!

Somente um bando de cínicos de primeira conseguiria isso, não é mesmo? Pois é exatamente no que o PT se transformou. Em sua coluna de hoje na Folha, Francisco Daudt chama a atenção para essa herança maldita que os doze anos de lulopetismo nos deixarão, se o eleitor tiver juízo e disser um “basta” nas urnas.

Ele cita alguns exemplos do típico discurso canalha do PT, como aquele que sinaliza com mudança de ministro da Fazenda como se não fosse a própria presidente a responsável pela política econômica atual, ou aquele que explora a ingenuidade dos pobres com terrorismo de que banco central autônomo representa sumiço de comida da mesa, ou ainda aquele de que é antipatriótico “atacar” a Petrobras e que os tucanos vão privatizá-la, enquanto o objetivo é justamente tirá-la das mãos de uma quadrilha. E conclui:

O denominador comum de todas essas histórias é o CINISMO, o deboche com que se mente e se engana o povo pobre e desinformado.

Marina, um contraste de integridade gritante, sobretudo quando posta ao lado de Madame, disse que o povo já rejeitou o que está aí. Não é tão idiota quanto os outros contavam com que ele fosse.

Capistrano de Abreu propôs uma constituição de apenas dois itens:

1. Todo brasileiro é obrigado a ter vergonha na cara.

2. Revoguem-se as disposições em contrário.

A herança maldita desses 12 anos de lulopetismo é a falta de vergonha na cara que desceu sobre nós em cascata, vinda do Planalto. 

O ápice do cinismo talvez seja o discurso econômico mesmo, principal calcanhar de Aquiles do governo Dilma. A repetição de que os problemas atuais se devem à crise internacional é uma prova incontestável de como o PT usa a mentira como método sistemático. Em sua coluna de hoje no mesmo jornal, o ex-diretor do Banco Central, Alexandre Schwartsman, derruba essa falácia, como já fiz aqui em diversas ocasiões:

Diante da mais severa crise do capitalismo desde os anos 30 do século passado, a redução do crescimento brasileiro seria consequência inevitável, descontadas, é claro, todas as bravatas sobre a “marolinha” que jamais afetaria o desempenho nacional.

O argumento, reproduzido à exaustão a cada pronunciamento ministerial, é logicamente impecável, sofrendo apenas de um modesto problema: não guarda a mais remota semelhança com o ocorrido, seja no que se refere ao Brasil, seja no que diz respeito à economia global.

Não é necessário mais que uma simples tabela para demolir a história oficial, no caso uma que compare o crescimento brasileiro ao mundial, assim como ao do conjunto dos países emergentes, cobrindo os últimos cinco mandatos presidenciais.

“Nunca antes na história recente deste país o Brasil ficou tão para trás da economia global”, resume o economista. E conclui: “Nenhum desses fenômenos óbvios é sequer reconhecido como problema no discurso oficial, que continua a insistir nas fantasias que criou, vendendo ovo por carne, tentando justificar a injustificável deterioração em praticamente todas as dimensões da economia brasileira”.

O PT de Dilma está destruindo nossa economia. Mas o maior estrago é mesmo no campo da moral, do debate honesto, pois os petistas, cínicos a ponto de fazer Antístenes corar de vergonha, conseguem avacalhar qualquer tentativa de discussão com base nos fatos.

Rodrigo Constantino

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Blog de VEJA + Folha

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1 comentário

  • Claudio Cassol Santa Maria - RS

    - Opinião, dia 18.10.2014. - Tudo pela Democracia. - SE OS BONS FICAM QUIETOS, OS MAIS TOMAM CONTA. VAMOS MOSTRAR A NOSSA CARA, A NOSSA GARA, O NOSSO AMOR PELO RIO GRANDE DO SUL, PELO BRASIL. Vamos DECIDIR PELA, PELA DEMOCRACIA, pelo Respeito às LEIS, Pela IGUALDADE DE OPORTUNIDADE, respeitando-se TODAS AS DIFERENÇAS. Por isso VAMOS VOTAR PARA GOVERNADOR SARTORI 15 e para Presidente, AÉCIO NEVES 45, a bem do BRASIL. E, assim, rechaçarmos esta Ditadura Civil, Deslavada, a moda PT e OUTROS, PARTIDOS ALINHADOS,contra as Liberdades Individuais, que presenciamos e sentimos, dividindo a Nação Brasileira, JOGANDO-NOS LUNS AOS OUTROS, entre IRMÃOS, Querendo criar, CISÕES SOCIAIS: Entre, Brancos, Negros, Indíos, kilombolas, Pobres, Ricos, MST, VIA CAMPESINA, Agricultores Familiares, Grandes Produtores, Exportadores, em fim, é, necessário. que COMPREENDAMOS, que SOMOS TODOS IRMÃOS, SOMOS TODOS BRASILEIROS, e PRECISAMOS, TODOS NÓS UNIR-MO-NOS, PARA que Possamos, CONSTRUIR UM PAÍS, UMA NAÇÃO FORTE, LIBRE, de LIVRE INICIATIVAS, para que, sejamos DIGNOS DE UMA SOCIEDADE DE PAZ, de SOLIDARIEDADE e GENEROSIDADE, onde, PODEMOS ter a LIBERDADE DE ESCOLHERMOS o Nosso CAMINHO, sem ferir o caminho do Outro. Esta é Uma Opinião Pessoal, aceitamos, críticas, contra ponto e diversidade de posicionamentos. Escrito pro adv. Claudio Heleno CASSOL.

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