Pixuleko: Enquanto petistas tentam bater em manifestantes, boneco de Lula vai viajar pelo Brasil

Publicado em 30/08/2015 11:14
por REINALDO AZEVEDO, de veja.com

A democracia deles – Milicianos petistas, como os chavistas, tentam bater em manifestantes contra o governo. Cardozo deveria mandar abrir investigação!

Pixuleko em manhã de sol na Paulista. Quanto mais os petistas esperneiam, mais ele vira um símbolo (Foto: Aruay Goldshmidt)

Pixuleko em manhã de sol na Paulista. Quanto mais os petistas esperneiam, mais ele vira um símbolo (Foto: Aruay Goldshmidt)

Escrevi aqui na manhã de ontem um post alertando para uma página no Facebook — e muitas outras havia e há — em que petistas e esquerdistas no geral incitavam o confronto de rua com aqueles que marcaram um protesto contra o governo Dilma, exibindo o Lula Inflado, que virou um ícone desses tempos. Seu nome de batismo não poderia ser mais adequado : “Pixuleko”. Os petistas deveriam reclamar com João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do partido.

Dito e feito. O protesto, pacífico, como sempre, acontecia na Avenida Paulista quando chegaram os milicianos do PT. Prontos para a briga. Prontos para o confronto. Prontos para resolver as coisas na base dos socos e dos chutes.

Quem sãos os responsáveis por isso? Muita gente. Mas citro os três principais Lula, Rui Falcão e Dilma Rousseff.

Lembremo-nos de que, na sexta-feira, alguém atacou o boneco com uma faca ou estilete. Imaginem a chance de uma tragédia acontecer num caso assim, em que o confronto se torna inevitável. Os manifestantes acusam pelo ato a estudante de direito da FMU Emmanuelle Thomazielo. Ela nega. Só não conseguiu explicar o que fazia lá no meio, ao lado do boneco.

Os três chefões petistas citados estão, na prática, incitando o confronto de rua quando tacham a liberdade de manifestação e a liberdade de expressão, garantidas pelo Artigo V da Constituição, de golpismo. Mais de uma vez, Dilma associou um bomba caseira jogada em frente ao Instituto Lula a manifestantes de oposição. Ela já pertenceu a dois grupos terroristas. Conhece a lógica interna dessas coisas. Sabe muito bem que não interessa às oposições e àqueles que cobram a sua deposição que os petistas sejam vistos como vítimas. Quem jogou aquela bomba quer o PT na condição de agredido. Como nós vimos na Paulista neste domingo, o PT é o agressor.

Os petistas que resolveram invadir o protesto exigiam, ora vejam!, que o boneco fosse retirado de lá. É mesmo? Com que autoridade? Quantas foram as vezes, são ainda, em que petistas e esquerdistas fazem caricaturas de seus desafetos? Quantos foram os enterros simbólicos a que os “companheiros” submeteram adversários ao longo de sua trajetória? Em quantas ocasiões as imagens de políticos tucanos e de outros partidos foram associadas às piores práticas nas ruas? Quando é que seus adversários foram molestá-los?

O que quer Dilma? O que quer Lula? O que quer Rui Falcão? Sangue nas ruas? Pois não terão. Torço muito para que não tenham. Espero que os que se manifestam contra o governo e pedem o impeachment não abandonem jamais a luta pacífica. Será preciso muito cuidado para não ceder à provocação de profissionais do crime.

Atenção! As pessoas que se oferecem para esse tipo de enfrentamento não são os coxinhas vermelhos, não! É gente da viração. É gente treinada para enfrentar os outros no braço. São profissionais da arruaça.

Cardozo
José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, resolveu dar pinta na Paulista neste domingo. Por mais desavisado que seja — consta que até sua sala foi invadida —, um dos homens mais bem-guardados do país certamente sabia que havia manifestação de protesto na Avenida. Se não tinha sido informado, então a coisa por lá anda pior do que parece.

Foi hostilizado e ouviu coisas como “Pega ladrão!”, “Fora PT” e “Fora Dilma”. Acabou conversando com manifestantes e, ao fim, parece que se esboçou a cordialidade possível. Na conversa, acabou dizendo que as manifestações são “absolutamente legítimas”, mesmo discordando da pauta, e que “democracia é divergência”. E acrescentou: “O que não pode é xingar, ofender pessoalmente, que foi o que alguns fizeram.”

É? Então por que ele também já se referiu à defesa do impeachment — que só acontecerá, se acontecer, dentro da lei — como golpe? Por que, na condição de petista e ministro da Justiça, não censura os truculentos do seu partido, que foram para a Avenida Paulista para puxar briga? E se a maioria antipetista decidisse interromper protestos da minoria petista ou de esquerda?

Já disse que não apoio, e reitero aqui, atos hostis a petistas nas ruas. Não acho que seja um bom caminho. É fácil manifestações dessa natureza acabarem fugindo ao controle. Agora é absolutamente inaceitável que o PT estimule seus milicianos a partir para a briga e que acabe assumindo publicamente a defesa de agressores.

O Brasil não e não será a Venezuela. Já está claro que nós não permitimos e não vamos permitir que isso aconteça.

Ah, sim: Cardozo mandou a Polícia Federal investigar o suposto atentado ao Instituto Lula. Deveria aproveitar e mandar apurar também quem anda a estimular confrontos de rua.

O momento em que os vermelhos chegam em busca de confusão. Não se deve fazer o que eles esperam (Voto: Vìctor La Regina/ Jovem Pan)

O momento em que os vermelhos chegam em busca de confusão. Não se deve fazer o que eles esperam (Foto: Vìctor La Regina/ Jovem Pan)

 

Por Reinaldo Azevedo

 

Defensor de Dilma e Lula ameaça manifestantes antigovernistas com uma faca e diz que pretende enfiá-la na barriga dos adversários e “subir até o sovaco”

Os petistas estão perdendo a medida. Já afirmei aqui que suas lideranças nacionais estão fazendo pronunciamentos absolutamente irresponsáveis sobre as manifestações de protesto contra o governo Dilma, que se inserem na mais pura e rotineira normalidade democrática. Até o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi obrigado a reconhecê-lo.

Ora, à medida que os petistas classificam de “golpe” o que faz parte da cultura democrática — ou o PT não se construiu também nas ruas, de protesto em protesto? —, estimulam comportamentos e ameaças como o deste cidadão. Assistam ao vídeo. Volto em seguida.

Ele pode ser apenas um bravateiro, um faroleiro, um tolo? Pode, sim. Mas também pode ser mais do que isso. Imaginem se fosse o contrário: imaginem se um manifestante anti-Dilma e anti-PT se referisse nesses termos a seus adversários, àqueles que vão às ruas defender o governo e o partido. Não só a imprensa faria um escarcéu como o Ministério da Justiça logo se manifestaria.

A ameaça está feita. É claro que os defensores do governo Dilma deram um passo perigoso quando compareceram a uma manifestação de protesto, com um arma branca, para atacar o boneco Pixuleko. Isso aconteceu na sexta. No domingo, mais uma vez, um grupo resolveu interromper a manifestação, provocando um confronto físico com os defensores do impeachment. É evidente que esse é um mau caminho.

Não será difícil à Polícia identificar quem é esse sujeito. Ele tem explicações a dar. Diz publicar habitualmente vídeos na rede. Obviamente, ele tem o direito de pensar o que quiser — inclusive afirmar que o Brasil não está em crise. Mas não tem o direito de ameaçar ninguém.

Notem que ele recorre aos termos propostos pelo presidente da CUT, Vagner Freitas, em solenidade no Palácio do Planalto, quando este líder sindical pregou a luta armada, e a presidente Dilma silenciou a respeito, o que a tornou cúmplice da incitação à violência.

Por Reinaldo Azevedo

No Facebook, defensores do PT incitam a violência. Os que protestam contra o governo não podem ceder às provocações

Vejam isto.

furar Pixuleco

Com o estímulo da direção do PT, arruaceiros estão tentando forçar o confronto físico com os que pedem a saída de Dilma Rousseff. Vimos o que se deu na sexta-feira, em frente à Prefeitura. Um brucutu apareceu para bater nas pessoas. O Lula Inflado, apelidado de PIxuleko, sofreu um ataque com um estilete. Pessoas presentes ao protesto acusam a estudante de direito da FMU Emmanuelle Thomazielo. Ela é membro da União da Juventude Socialista, que pertence ao PC do B. Ai, ai…

“Manu”, como é conhecida, nega a agressão — o PT já assumiu oficialmente a sua defesa. Difícil é saber o que alguém com o seu perfil fazia lá, naquela hora, tão perto do Pixuleko. Pode-se inferir qualquer coisa, menos boa intenção, não é mesmo? No Facebook, a moça aparece abraçada a Lula, Fernando Haddad e Alexandre Padilha. É uma profissional da causa.

Muito bem! O Pixuleko está na Avenida Paulista, já restaurado, em frente ao TCU. Nas redes sociais, defensores do governo continuam a incentivar a violência, como vocês veem lá no alto.

Petistas e assemelhados estão estimulando confrontos de rua. Parece que os valentes não reconhecem o conteúdo do Artigo V da Constituição, que garante a livre manifestação e a livre expressão do pensamento. A tal “Manu”, uma estudante de direito!!!, deve ter arrancado essa página do seu exemplar da Carta — na hipótese de ela já ter posto as mãos em um, é claro!

Os que cobram a saída de Dilma não podem nem se intimidar nem ceder às provocações. A arruaça só interessa hoje a quem está no poder.

Lula inflado em frente à Prefeitura: ~ícone (Foto: Aruay Goldschmidt)

Lula inflado em frente à Prefeitura, na sexta, pouco antes de ser furado. Ele etá de volta, já restaurado, à Avenida Paulista (Foto: Aruay Goldschmidt)

Por Reinaldo Azevedo

 

Disfarçado de José Eduardo Cardozo aos domingos, o ministro da Justiça foi passear na Avenida Paulista. Descobriu o Brasil (por Augusto Nunes)

 

Na sexta, a volta do Lula Inflado, a cobertura da Globo e o não-Getúlio. Ou: Hoje, um veículo consegue esconder um fato só de si mesmo!

Vejam aí.

Lula inflado em frente à Prefeitura: ~ícone (Foto: Aruay Goldschmidt)

Lula inflado em frente à Prefeitura: ~ícone (Foto: Aruay Goldschmidt)

É… Não tem jeito, não! Lula também saiu da vida para entrar na história. E não como Getúlio Vargas, cuja biografia foi escoimada dos horrores para sobrar apenas o herói da esquerda nacionalista bocó. O fascistoide que mandava torturar e matar sumiu da narrativa. Esquerdistas sempre foram exímios em limpar a biografia de seus bandidos de estimação, não é mesmo?

O boneco que caracteriza Lula como presidiário virou o ícone da manifestação do dia 16 de agosto. Agora, a obra está em São Paulo. Já fez sucesso na ponte estaiada e, no momento, está em frente à Prefeitura.

Os veículos de comunicação, com exceções, estão ignorando o protesto. É inútil. Pior para eles. Passam a imagem de atrelamento à voz oficial, o que, na maioria dos casos, nem chega a ser verdade. Por outro lado, há protestos que não fazem muito sentido.

É claro que se escolheu a ponte porque é o cenário dos jornais locais da Globo. A emissora tem como evitar imagens indesejadas no ar. Fecha a janela. Faz sentido. Se aparece o Lula como presidiário, aí será preciso também exibir um boneco contra alguma figura de oposição que o PT decida malhar. Mais: a emissora ficaria exposta a campanhas publicitárias gratuitas.

Agora, que a coisa é notícia, bem, é notícia! Até porque está entre os assuntos mais comentados da cidade. Eu não acho que veículos de comunicação tenham de cobrir certos eventos só porque bombam nas redes sociais. Eu não acho! Eles é que costumam achar em centenas de outros casos, muito menos comentados.

Mas também é preciso pôr fim a certos mitos. Não é porque a Globo não deu — constatei esse alarido nas redes sociais e nem sei se é mesmo assim — que não aconteceu. Em certa medida, a Globo “não dar” colabora para que um fato seja notícia. Entenderam a dialética da coisa?

A gente não pode cair na armadilha mental dos esquerdistas. Os valentes vivem tentando controlar a imprensa, acusando-a de manipulação, monopólio, distorção etc e tal. Vamos ser claros? Se é que a Globo ainda não noticiou o Lula inflado, pergunto: a) deixou de ser notícia por isso?; b) alguém deixou de saber do ocorrido por isso?

Essa história, se é que chegou a existir algum dia, acabou. Hoje, um veículo de comunicação consegue, no máximo, esconder um fato de si mesmo. Nunca do público. É o lado verdadeiramente positivo e democrático da Internet. Também há o negativo. Mas esse ficará para outro post.

Fim de papo. Lula não repetirá a trajetória de Getúlio Vargas. Vai entrar para a história com a sua biografia inteira. 

Por Reinaldo Azevedo

Inflado, como sempre, Lula ameaça voltar em 2018. Se a Justiça permitir, que volte!

“Não posso dizer que sou, nem que não sou [candidato]. Sinceramente, espero que tenha outras pessoas para serem candidatas. Agora, uma coisa pode ficar certa. Se a oposição pensa que vai ser candidata e que vai ganhar, que não vai ter disputa e que o PT está acabado, ela pode ficar certa do seguinte: se for necessário, eu vou para a disputa e vou trabalhar para que a oposição não ganhe as eleições.”

Eis Lula, numa entrevista à Rádio Itatiaia, em Montes Claros, no norte de Minas Gerais.

Maravilha! Se a Justiça permitir, Lula, dispute mesmo! O povo brasileiro não vê a hora!

O ego de Lula é mais inflado do que aquele boneco…

Por Reinaldo Azevedo

Dilma desistiu da CPMF. Deveria ter desistido do governo!

A presidente Dilma Rousseff desistiu da CPMF. Pois é. Deveria ter desistido do governo, deixando a administração para quem reúne hoje mais condições políticas e técnicas. O conjunto da obra impressiona. Em três dias, o Palácio do Planalto sacou da algibeira o famigerado imposto, pôs o corneteiro Arthur Chioro para defender a proposta, tentou arrastar prefeitos e governadores para o buraco, assistiu a um verdadeiro levante da sociedade contra a tunga e, ora vejam…, teve de recuar.

Quem terá dado à governanta a sugestão? Com a saída do vice, Michel Temer, da coordenação política, Aloizio Mercadante voltou a se agigantar no Palácio e dá de novo as cartas. Quais cartas e para quem? Ninguém comparece para jogar com a presidente.

Dilma ter-se metido nessa trapalhada da CPMF diz bem o que é o seu governo e a forma como ela toca o dia a dia do país. Só uma presidente absolutamente alheia a tudo o que está à sua volta condescenderia com a criação de um imposto a esta altura do campeonato.

Notem que o Planalto não se encarregou nem mesmo de tentar esconder a malandragem. Enquanto Chioro cornetava uma tal “Contribuição Interfederativa da Saúde”, a área econômica deixava claro que o dinheiro buscaria mesmo é cobrir o rombo de caixa. O país está fabricando déficit primário, e o governo cogita já assumi-lo para 2016, desistindo da meta de superávit primário de 0,7% do PIB.

Se a proposta era, por si, espantosa, não menos surpreendente foi a forma como se imaginou que pudesse ser implementada, sem negociar com ninguém. Quando percebeu o tamanho da barafunda, Dilma resolveu correr para pedir auxílio a Temer, o mesmo que teve de deixar a coordenação política porque havia sempre petistas no meio do caminho. O vice disse a Dilma que afastasse dele aquele cálice. Ele não iria entrar na, literalmente, roubada. Os que tomaram a decisão absurda que tentassem convencer a sociedade.

Não menos espantoso é lembrar que o Executivo não pode criar taxas sem a aprovação do Congresso. E a recriação da CPMF, dado o atual quadro da economia, não passaria por deputados e senadores nem com reza braba. Alguém sugeriu, então, a Dilma que tentasse enredar os governadores… Mais uma  vez! Estes fizeram chegar à presidente a informação de que nada poderiam fazer por ela.

Já escrevi aqui e reitero. A pior de todas as crises, que deriva das outras duas — a econômica é a política —, é a de confiança. Ninguém mais espera que Dilma vá fazer a coisa certa. A imagem que se tem hoje consolidada da presidente é a de uma pessoa presa no palácio, cercada de coordenadores políticos incompetentes, descolada da realidade do país, alheia à gravidade do momento.

Eis a razão por que digo que o Brasil tem respostas para todas as hipóteses de saída de Dilma. O país só não sabe o que fazer se ela ficar.

Por Reinaldo Azevedo

O Brasil não muda

Documento de 1976 contém reflexões que servem a Levy

Documento de 1976 contém reflexões que servem a Levy

Em 1976, o Brasil penava com uma inflação de 46% ao ano e o ministro da Fazenda, Mário Henrique Simonsen, penava com a responsabilidade de dizer “não” a um estado gastador e a um presidente, Ernesto Geisel, que apostava no investimento estatal – exatamente como Joaquim Levy em 2015.

Num caderno de anotações intitulado “agenda para despacho com o excelentíssimo senhor presidente da República”, que leva o carimbo de “secreto”, Simonsen, então com 41 anos, anotou no dia 27 de setembro: “Em matéria de política anti-inflacionária, estamos hoje no ingrato intervalo entre a aplicação dos remédios e a cura da moléstia. O que se recomenda, no momento, é a firme aplicação da terapêutica monetária e fiscal. E uma paciência algo estóica, à espera dos resultados que, pela teoria e pela experiência, necessariamente virão.”.

Guardadas as devidas diferenças de momento histórico – a inflação crônica e um grande desequilíbrio na balança de pagamentos àquela altura são duas delas – a frase contém elementos atuais.

Soa como um conselho de Simonsen a Levy: é preciso ter “paciência algo estóica” para esta travessia. A advertência serve para Dilma também.

Por Lauro Jardim

Deu no que deu

Marcelo Odebrecht: mensagens cifradas

Odebrecht: “cabeça é para pensar”

Muita gente deve ter se perguntado por que Marcelo Odebrecht anotava tantas coisas em seu celular. Quem o conhecia e notava o hábito, conta o motivo: “O Marcelo dizia que cabeça é para pensar e não para guardar”.

Por Lauro Jardim

 

Em tom de piada

Lula se permitiu usar Dilma como exemplo de piada

Lula se permitiu usar Dilma como exemplo de piada

Há três semanas, numa reunião com senadores do PMDB em Brasília, Lula permitiu-se a uma estocada em Dilma. Não foi a primeira, nem será a última.

Com sua prosa característica, disse que numa mesa de bar que junte dez brasileiros, os assuntos serão obrigatoriamente mulher, futebol e política: “Quando falarem de política e de mim, três dos dez me defenderão; já quando chegar a vez dela ninguém vai defendê-la. Ela tem apenas 7% de aprovação. Isso é menos de um em dez…”

Por Lauro Jardim

Retrato do Brasil

Dilma

Popularidade de Dilma se esfarelou até no Nordeste

Uma pesquisa inédita encomendada pelo PMDB do Ceará ao Ibope conseguiu fazer uma fotografia sem photoshop do que aconteceu com Dilma Rousseff da eleição para cá.

Na cidade de Lavras da Mangabeira, de 31 000 habitantes, Dilma obteve a inacreditável marca de 86,6% dos votos no segundo turno, em outubro passado. Agora, de acordo com a pesquisa realizada em agosto, ou seja, dez meses depois, 76% dos habitantes reprovam o governo.

Sua popularidade, portanto, esfarelou-se, até em pequenas cidades nordestinas que a apoiaram de forma esmagadora.

Por Lauro Jardim

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Tags:
Fonte:
Blog Reinaldo Azevedo, veja.com

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

0 comentário