Um Lula fascistóide no horário eleitoral, por Reinaldo Azevedo

Publicado em 08/09/2010 07:04

Se alguém achava que Lula já havia atingido o limite da abjeção política nos palanques ao se referir ao tucano José Serra como “o bicho”, viu há pouco, no horário eleitoral, que ele, à sua maneira, sempre “pode mais”. O presidente da República chamou o tucano José Serra de “o candidato da turma do contra”, aquele que “torce o nariz para tudo”, acusando a oposição de “mentiras e calúnias”, de “cometer um crime contra o Brasil” e de preconceito “contra a mulher”.

Lula usa, assim, a sua popularidade para tentar satanizar o adversário de seu partido, apresentando-se, uma vez mais, como o protetor de Dilma, aquele que fala em defesa da “mulher”, que estaria sendo agredida.  E quem não está com eles não tem “amor pelo Brasil”.

É uma fala fascistóide. Nas democracias, é a oposição que dá legitimidade a um governo. Embora as pesquisas indiquem que Dilma exerce uma liderança folgada, é Lula quem parte para o vale-tudo; é Lula quem deixa claro que pode recorrer a qualquer expediente para vencer.

Eu antevia que ele poderia chegar a isso — e pode fazer muito mais caso a eleição caminhe para um segundo turno. Por isso, no dia 4, escrevi um texto intitulado . Destaco alguns trechos:
*
A gravidade das violações de sigilo na Receita Federal subiu estupidamente de patamar depois da fala de ontem de Lula, no Rio Grande do Sul. Ela pede uma reação enérgica da oposição - e não cabe nem mesmo o cálculo se uma resposta à altura dá ou tira votos. Estou convencido, sem prejuízo de o tucano José Serra continuar a apresentar suas propostas, de que a campanha da oposição entra no que eu chamaria “Modo de Resistência Institucional”. Ontem, Lula usou a sua popularidade para pedir carta branca à sociedade para fazer o que bem entende. É preciso dizer com todas as letras: ONTEM, LULA REIVINDICOU O DIREITO DE DAR UM GOLPE DE ESTADO, tendo, circunstancialmente, as urnas como arma.

Se alguma dúvida havia sobre o compromisso de Lula com a democracia, ela se desfez ontem. Não tem compromisso nenhum! Está evidenciado que ele a usa como arma tática e que a escalada petista supõe a desconstrução do estado de direito conforme nós o conhecemos.
(…)
Sim, agora é preciso entrar no MODO DE RESISTÊNCIA INSTITUCIONAL. E o próprio presidente Lula - pouco importa se sua popularidade atingiu 8795%, segundo a última medição Vox Diaboli - tem de ser chamado às falas.
(…)
O sr. Lula precisa saber que, na democracia, “a gente convence o eleitor a votar na gente” segundo regras - todas aquelas que o PT tem desrespeitado sistematicamente. Na democracia, a gente “vai para a rua” não para pisotear as leis, mas para pedir a sua efetiva aplicação. Método típico de uma ditadura é fraudar o sigilo fiscal e bancário de adversários. Método típico de uma ditadura é organizar bunkers de bandidos para produzir dossiês. Método típico de uma ditadura é querer criar constrangimentos morais para que as pessoas exerçam o direito, também ele constitucional, de recorrer à Justiça. Método típico de ditadura é considerar a violação da Constituição mera “futrica”.
(…)
Outro valor mais alto se alevanta. Se o custo de a oposição dizer o que tem de ser dito - QUE O PRESIDENTE LULA, NA PRÁTICA, PROTEGE CRIMINOSOS AO DAR DECLARAÇÕES COMO A DE ONTEM - for perder votos, que assim seja. Com quantos a democracia e o estado de direito, VIVIDOS NA PRÁTICA, podem contar? Pois que a causa siga com estes bons.
(…)
As lideranças do país que deploram a contínua violação da Constituição, das leis e do decoro têm apenas um caminho: voltar ao livro-texto da democracia e do estado de direito e repudiar, sem meias-palavras, o discurso irresponsável de Lula.
(…)
Hora de perceber a gravidade da questão e de ter uma reação correspondente - nem que seja, reitero, para mobilizar os poucos e bons. Assim me expresso apenas para encarecer o momento já que, de fato, são milhões os brasileiros que não estão dispostos a ceder a Lula e ao PT os seus direitos constitucionais. Fossem apenas os 300 de Esparta, então se deveria lutar com eles. Mas há muito mais gente do que isso pronta para resistir.

CHEGOU A HORA DE A CAMPANHA DA OPOSIÇÃO ENTRAR NO “MODO DA RESISTÊNCIA INSTITUCIONAL”. É PRECISO CHAMAR LULA ÀS FALAS. TALVEZ ISSO CUSTE AINDA MAIS VOTOS. PARA O VALOR QUE SE QUER E QUE SE TEM DE PRESERVAR, ELES NÃO FAZEM FALTA.

Perder a eleição é do jogo. Não dá é para perder a vergonha!

Por Reinaldo AzevedoLula entra na guerra suja

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, abrindo mão do decoro mínimo que se espera de um presidente da República — porque ele continua presidente mesmo quando faz campanha para a sua candidata —, foi a TV ontem acusar o tucano José Serra de “partir para a baixaria”. Curiosamente, alguns textos na imprensa dizem que ele partiu para o “contra-ataque”. Um mínimo de decência e de apreço pelo significado das palavras nos informa que o “ataque” foi a quebra dos sigilos e a tentativa de envolver Verônica Serra numa das tramóias a que o PT se habituou. O “contra-ataque”, se houve, foi o do tucano. Lula apenas junta um ato indecoroso a outro.

Se querem saber, acusar o adversário — adversário de Dilma, é bom deixar claro, já que Lula não disputa a eleição — de “partir para a baixaria” é muito menos grave do que qualificá-lo como o “candidato da turma do contra”, referindo-se, então, aos milhões de eleitores que votarão em Serra como cidadãos se segunda categoria, gente desprezível que não “tem amor pelo Brasil”. É uma violência com o próprio processo democrático.

Na democracia, a “turma do contra”, de que fala Lula, é tão legítima quanto a “turma a favor”. Afirmar que o adversário é aquele que “torce o nariz para tudo” desqualifica a oposição, sem a qual não existe regime democrático, uma vez que se pode dizer “sim” na Coréia do Norte, em Cuba ou no Irã. A fala de Lula explica muita coisa.

Quando classifico certas posturas políticas de “esquerdopatia” e seus praticantes de “esquerdopatas”, não o  faço por acaso. O esquerdista — e pouco importa que forma esse esquerdismo assuma nas circunstancias dadas — é o psicopata da política. Assim como aquele doente tem noção do certo e do errado, mas pratica o crime sem remorso ou dor na consciência porque, de fato, não reconhece a humanidade de suas vítimas, o esquerdopata faz o que considera “o necessário” para atingir seus objetivos porque não reconhece “o outro” como um seu igual, porém dotado de uma outra verdade. Um psicopata não se compadece da dor alheia porque o outro, para ele, é “coisa”; na política, o esquerdopata age da mesma maneira.

É preciso esvaziar o adversário de sentido para, então, eliminá-lo. Há oito anos Lula vem promovendo, por exemplo, o desmonte do governo FHC e da própria figura do ex-presidente. Usou a máquina pública para construir uma fabulosa teia de mentiras sobre si mesmo e sobre o antecessor. O Brasil, segundo a propaganda, começou com Lula. Ontem, calculem!, no 7 de Setembro, Dilma Rousseff chegou a afirmar que o país  teve a sua segunda independência ao “romper com a tutela do FMI”. Em primeiro lugar, não rompeu com o Fundo, mas pagou o que devia. Em segundo, nunca houve tutela. Mas e daí? Isso é parte da farsa petista.

Transformado o outro em coisa, então ele pode ser eliminado. E aí vale tudo: mensalão, aloprados, dossiês, invasões de sigilo, qualquer coisa. Se Serra representa “a turma do contra” e as pessoas que “não amam o Brasil”, então é evidente que ele tem de ser banido da política, não importa por quais meios. E seus eleitores são, igualmente, expressão do mal. O que se viu ontem na TV foi um troço fabuloso, único, verdadeiramente inaugural: os petistas quebraram o sigilo de tucanos e da filha do presidenciável da oposição, mas Lula acusa a “baixaria” de Serra e fala em “calúnias e mentiras”. E, como vimos, não foi ela a responder. O “macho Alfa” saiu em defesa da “mulher”, que estaria sendo vítima de preconceito.

Caso Dilma seja eleita, vocês podem se preparar para emoções fortes. A máquina que praticou esses crimes em série contra a Constituição não vai parar. Assim como o sigilo dos tucanos e de Verônica Serra serviu à guerra suja, o de muitos outros brasileiros também servirá. Sempre haverá Lula para ir à televisão e exorcizar os demônios da “oposição”. E que fique claro: o monstro ainda não se criou; apenas dá os seus primeiros passos.

Por Reinaldo Azevedo

Por Dora Kramer, no Estadão:

Só porque é popular uma pessoa pode escarnecer de todos, ignorar a lei, zombar da Justiça, enaltecer notórios malfeitores, afagar violentos ditadores, tomar para si a realização alheia, mentir e nunca dar um passo que não seja em proveito próprio?

Depende. Um artista não poderia, sequer ousaria fazer isso, pois a condenação da sociedade seria o começo do seu fim. Um político tampouco ousaria abrir tanto a guarda.
A menos que tivesse respaldo. Que só revelasse sua verdadeira face lentamente e ao mesmo tempo cooptasse os que poderiam repreendê-lo, tornando-os dependentes de seus projetos dos quais aos poucos se alijariam os críticos, por intimidação ou desistência.

A base de tudo seria a condescendência dos setores pensantes e falantes, consolidada por longo tempo.

Para compor a cena, oponentes tíbios, erráticos, excessivamente confiantes, covardes diante do adversário atrevido, eivados por ambições pessoais e sem direito a contar com aquele consenso benevolente que é de uso exclusivo dos representantes dos fracos, oprimidos e ignorantes.

O ambiente em que o presidente Luiz Inácio da Silva criou o personagem sem freios que faz o que bem entende e a quem tudo é permitido - abusar do poder, usar indevidamente a máquina pública, insultar, desmoralizar _ sem que ninguém se disponha ou consiga lhe pôr um paradeiro - não foi criado da noite para o dia.

Não é fruto de ato discricionário, não nasceu por geração espontânea nem se desenvolveu apenas por obra da fragilidade da oposição. É produto de uma criação coletiva.

Da tolerância de informados e bem formados que puseram atributos e instrumentos à disposição do deslumbramento, da bajulação e da opção pela indulgência. Gente que tem pudor de tudo, até de exigir que o presidente da República fale direito o idioma do País, mas não parece se importar de lidar com gente que não tem escrúpulo de nada.

Da esperteza dos arautos do atraso e dos trapaceiros da política que viram nessa aliança uma janela de oportunidade. A salvação que os tiraria do aperto no momento em que já estavam caminhando para o ostracismo. Foram todos ressuscitados e por isso são gratos.

Da ambição dos que vendem suas convicções (quando as têm) em troca de verbas do Estado, sejam sindicalistas, artistas, prefeitos ou vereadores.

Da covardia dos que se calam com medo das patrulhas.

Do despeito dos ressentidos.

Do complexo de culpa dos mal resolvidos.

Da torpeza dos oportunistas.

Da pusilanimidade dos neutros.

Da superioridade estudada dos cínicos.

Da falsa isenção dos preguiçosos.

Da preguiça dos irresponsáveis.

Lula não teria ido tão longe com a construção desse personagem que hoje assombra e indigna muitos dos que lhe faziam a corte, não fosse a permissividade geral.

Nada parece capaz de lhe impor limites. Se conseguir eleger a sucessora, vai distorcer a realidade e atuar como se presidente fosse. Se não conseguir, não deixará o próximo governo governar.

Agora, é sempre bom lembrar que só fará isso se o País deixar que faça, como deixou que se tornasse esse ser que extrapola.

Advogado diz que funcionária da Receita cumpria ordens superiores

Por Fausto Macedo e  Bruno Tavares, no Estadão:

Adeildda Ferreira Leão dos Santos, servidora do Serpro que abriu dados fiscais de 2.949 contribuintes entre 1.º de agosto e 8 de dezembro de 2009, pode ter acessado as declarações da empresária Verônica Allende Serra, mas seu advogado ressalta que ela desconhecia que se tratava da filha de José Serra, candidato à Presidência pelo PSDB.

Segundo Marcelo Panzardi, que defende Adeildda, “o trabalho era esse, ela efetivamente acessava esse tipo de informação rotineiramente, todos os dias, sempre atendendo a ordens superiores”.

O advogado acusa a Receita de querer “abafar o caso porque sua imagem já está no chão e não quer afundar ainda mais” - a suspeita de manobra de abafa foi levantada por tucanos.

Desde quando estourou o escândalo esse é o pronunciamento mais contundente da defesa de um dos alvos da investigação. Panzardi joga toda a responsabilidade sobre os superiores de Adeildda, a quem a Receita formalmente imputa envolvimento em atos de violação de sigilo. O advogado não se intimida e põe a Receita contra a parede. Sustenta que a a apuração do Fisco está “sendo direcionada”.

Em sua avaliação, é irrelevante o número de acessos aos arquivos. “O que tem que ser identificado é a motivação. Isso a Receita ainda não apurou e maldosamente divulga que foram acessados dados de quase 3 mil pessoas jurídicas e físicas de fora da jurisdição de Mauá como se fosse irregular”.

Adeildda dava expediente desde 1987 na Agência do Fisco em Mauá (Grande São Paulo), foco central da trama. A comissão de inquérito da Corregedoria da Receita constatou que a invasão do sigilo de Eduardo Jorge, vice-presidente do PSDB, foi executada no terminal da servidora do Serpro, em 8 de outubro, com uso da senha da chefe do setor, Antônia Aparecida Rodrigues Neves, analista tributária.

“O ponto não é necessariamente ter sido Adeildda ou não”, anota Panzardi. “Afirmo taxativamente que ela foi usada, não cometeu crime algum.”

No total, 2.591 acessos atribuídos a Adeildda atingiram pessoas que não têm domicílio fiscal em Mauá, o que reforça indícios de busca imotivada, sem amparo em procedimentos do Ministério Público ou Polícia Federal.

O advogado cobra responsabilidade direta de Antônia Aparecida, que era superior de Adeildda. “Antônia chegava com uma lista de CPFs. Adeildda não ia verificar se as solicitações eram motivadas ou não. Cumpria ordens da chefe. Não cabia a ela indagar se havia procuração ou não. Presumia que estava tudo dentro da legalidade. Não era nem função dela questionar. Adeildda era uma auxiliar. Quem acessou os dados de Verônica? Pode ter sido Adeildda e pode não ter sido. Ela apenas executou determinações de Antônia.”

“Três mil ou 10 mil acessos é irrelevante”, pondera o advogado. “O que tem que ser apurado é a motivação. Quem tinha que saber se era motivado ou não era a chefe. Querem encobrir situação mais grave, desviar o foco da Receita, a grande responsável. Antônia é o estopim de tudo. Da senha dela os dados foram abertos.”

Não adianta! Não tem cura!

Leiam o que informa Mariângela Gallucci no Estadão online. Volto em seguida:
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, afirmou nesta terça-feira, 7, que o candidato do PSDB, José Serra, baixou o nível da campanha e que ela não fará o mesmo. “Eu não comento (sobre) o candidato José Serra. Ele resolveu baixar o nível, ele fica com o nível baixo dele. Eu não vou ter esse nível”, disse.

Segundo Dilma, “tem gente que torce contra o Brasil”. “Tem gente que sempre acha que, quanto pior, melhor. Tem gente que passou o governo inteiro do presidente Lula torcendo para o Brasil dar errado. Eu acho que o Brasil está dando certo. Se eles acham que está dando errado, eles tentem convencer o povo disso”, afirmou a candidata do PT.

Dilma fez hoje um pronunciamento no jardim da casa onde funciona o seu comitê de campanha, em Brasília. Ela respondeu a poucas perguntas, alegando que estava com problemas de voz por ter enfrentado temperaturas muito diferentes nos últimos dias -  calor em Brasília e frio em Osório, no Rio Grande do Sul.

A petista afirmou que não se considera eleita presidente da República, apesar de pesquisas de intenção de voto indicarem que se a eleição fosse hoje ela seria escolhida no primeiro turno. “Estou fazendo campanha, disputando dia a dia. Só dia 3 de outubro alguém se considerará eleito e depois da apuração. Nem às 5 horas dá para a gente se considerar eleito. Tem de apurar”, disse.

Dilma fez uma “reflexão” sobre o Sete de Setembro. Segundo ela, existem algumas “idéias-força” por trás da situação nacional, como independência, soberania, desenvolvimento e inclusão social. “Um dos eventos que eu considero mais simbólicos da afirmação da nossa independência e da nossa soberania foi o fato de que nós rompemos com a tutela do Fundo Monetário Internacional (FMI)”, disse.

Segundo ela, antes do governo Lula, o Brasil era um país que dependia do fundo para definir políticas, como o salário mínimo e investimentos em estradas e saneamento, por exemplo. “Hoje o Brasil é um país que é respeitado internacionalmente porque ninguém respeita devedor. E o Brasil não é devedor. Hoje o Brasil é credor”, afirmou. “É uma conquista do presidente Lula que o meu compromisso é preservar”, disse.

Comento
Nível? O comportamento do PT e do governo nessa história do sigilo diz bem em que nível essa gente faz política. A fala está abaixo de um “nível” mínimo para suscitar um comentário. O mesmo se diga sobre essa conversa do FMI, que definiria a política no Brasil. Isso é uma mistificação grosseira. A ser assim, o Brasil, que ampliou um pouco a sua participação no fundo, estaria, então, patrocinando a intromissão em outros países. Que se diga uma boçalidade dessas no horário eleitoral, a exemplo de outras tantas, vá lá. Que isso seja dito a jornalistas numa entrevista coletiva, bem, aí é de lascar!

Vamos ao tema seguinte. Dilma e os petistas não sabem o que é democracia. Usam o voto para desmoralizá-la. Para eles, fazer a oposição é o mesmo que “torcer para o Brasil dar errado”; logo, a única maneira de defender o país é pertencer ao PT.

Que partido passou mais de 20 anos apostando no “quanto pior, melhor?” Desnecessário lembrar que o PT combateu até o Plano Real, que reestruturou a economia brasileira. Em São Paulo, onde é oposição, o partido vota sistematicamente contra as propostas do governo do Estado. Não quer nem saber quais são. Os petistas transformam, como se vê, os adversários em inimigos. E, por isso mesmo, tentam destruí-los.

Por Reinaldo Azevedo



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Fonte:
Blog Reinaldo Azevedo

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3 comentários

  • Telmo Heinen Formosa - GO

    A tática para manter o povo DOMINADO contiua a mesma: "Pão, Vinho e Circo" era o trinômio empregado já no tempo dos romanos, a.C. - Amigos meus foram comprar cerveja para uma festa, e notaram que os engradados tinham desconto de 10%. - Como era uma festa grande, compraram 2 engradados. - O caixa multiplicou 10% por 2 e lhes deu um desconto de 20%.

    - Ele também vota!

    ===

    E meus amigos, mesmo percebendo o “erro” do caixa, pagaram e saíram rindo!

    Mas eles também votam...

    E nós ficamos aí nos perguntando, quem elege os nossos politicos?

    0
  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO

    Quando um povo é dominado pela mídia , pelo peleguismo, por meia dúzia de reais de uma bolsa qualquer se chega a conclusão de que muita coisa continua igual a época do descobrimento quando os portugueses levavam daqui ouro, madeira e outras riquezas e em troca davam aos nativos objetos como espelhos, colares fajutos e outras quinquilharias. Lula é tão bom na arte de interpretar e de se fazer de coitado , "homem do povo" e tem marketeiros tão competentes que poderia eleger até mesmo uma arara para presidente da república. Bem,pelo menos uma arara gaguejaria menos que a sua presidenciável.

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  • Valter Antoniassi Fátima do Sul - MS

    Sinceramente,não sei o que é pior ...Se com o Lula vivo,ou quando ele se "for" e seus seguidores o transformá-lo em o santo dos necessitados...

    miguek

    0