No Datafolha, tudo igual. No GPP, diferença em favor de Dilma é de 5,5 pontos

Publicado em 26/10/2010 17:59 e atualizado em 27/10/2010 05:02

A pesquisa Datafolha divulgada nesta terça não traz alterações. Nos votos válidos, a petista Dilma Rousseff segue com 56% dos válidos, e o tucano José Serra, com 44% — números idênticos aos da pesquisa do dia 21. Nos votos totais, ela oscilou um para baixo, de 50% para 49%, e ele, dois: de 40% para 38%, dentro da margem de erro, que é de dois pontos para mais ou para menos.

Por Reinaldo Azevedo

No GPP, diferença em favor de Dilma é de 5,5 pontos

O jornal Diário de S. Paulo publica hoje pesquisa eleitoral nacional feita pelo Instituto GPP. No levantamento, a diferença entre a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra é de 5,5 pontos percentuais nos votos totais e de 6,4 pontos nos votos válidos. A margem de erro é de 1,8 ponto para mais ou para menos. O levantamento foi feito entre os dias 23 e 25 de outubro.

CandidatoTotaisVálidosDilma Rousseff46,4%53,2%José Serra40,9%46,8%Não sabe6,6%Nulo/Nenhum6,1%

Por Reinaldo Azevedo

O voto por região e o triângulo SP-MG-RJ

Veja a distribuição dos votos por região, segundo o Instituto GPP

Voto/RegiãoSulSudesteNordesteNorte/CODilma35,1%42,9%56,9%49,3%Serra52,9%42,6%30,7%42,4%Nenhum4,1%7,8%5,9%3,2%Não sabe7,9%6.7%6,5%5,1%

Estando certos os números do GPP, a vantagem de Dilma é dada por sua dianteira folgada no Nordeste (27,08% do eleitorado) e pelo empate no Sudeste: 43,46% do eleitorado. A área de resistência correspondente de Serra é o Sul, só que com colégio muito menor: 14,93% do total.

Sempre supondo que os números estão corretos, pode-se inferir que Serra tem pouco a fazer no Nordeste, e Dilma, pouco a fazer no Sul. Eventuais variações nas regiões Norte e Centro-Oeste interfeririam pouco no quadro porque o peso relativo dessas regiões no total é pequeno: 14,52%.

Com esses números, as chances de uma virada de Serra ou de um alargamento da vantagem de Dilma estão mesmo no Sudeste, onde ambos estão empatados. Em Minas, a diferença em favor da petista  seria de quatro pontos; o tucano lideraria em São Paulo por seis pontos; no Rio, ela estaria 11 na frente. Eventuais mudanças nesse triângulo pode m decidir a eleição.

Por Reinaldo Azevedo

Escândalo no SBT! Ou: Assim anda a liberdade de imprensa no Brasil! Ou: E o PT ainda quer conselhos para “controlar a mídia!

Leiam o que informa Renata Lo Prete na Folha Online. Volto em seguida:

O SBT-Nordeste procurou a campanha de José Serra para cancelar a entrevista que faria com o candidato tucano à Presidência da República nesta quarta-feira, às 12h20, em substituição ao debate inviabilizado pela recusa de Dilma Rousseff (PT) em participar.

O evento, sobre temas específicos da região, seria transmitido por dez emissoras afiliadas ao SBT, com geração pela TV Aratu de Salvador. Quando da negociação das regras do debate com as duas campanhas, ficou estabelecido por escrito que, em caso de desistência de um dos participantes, o outro seria entrevistado por 30 minutos, e a ausência do oponente seria mencionada pelo mediador no início de cada bloco.

O SBT-Nordeste, porém, alegou a assessores de Serra ter recebido pressão da cúpula nacional da emissora para não realizar a entrevista.

Comento
SBT? É aquela emissora que contribuiu para espalhar a farsa da “bolinha de papel”, que, a um só tempo, buscou tornar irrelevante uma agressão fascistóide, debochar da vítima e ainda inverter a lógica das culpas? É, sim!

O SBT Nordeste alega pressão vinda da cúpula da emissora, e a cúpula da emissora certamente recebe pressão da cúpula do governo. Trata-se de um escândalo, que escarnece da liberdade de imprensa. O que temos, então? A ser assim, é Dilma quem decide quando Serra fala ou não. Se ela decidir comparecer aos eventos, então ele fala também. Se ela se negar, então ele também silencia.

Eis a “mídia” que os petistas consideram que precisa estar sob controle! É bem verdade que, quando defendem essas teses, não estão pensando em emissoras como o SBT ou a Record — sim, algumas outras podem entrar nesse grupo; tudo a seu tempo. Quando se fala em “controle da mídia”, o alvo, nas TVs, é a Globo; no caso das revistas, como eles revelam tantas vezes, é a VEJA — e vai por aí.

Afinal de contas, do que é que eles não gostam mesmo? De jornalismo independente, ora essa! Como todos os ditadores, eles nada têm contra quem concorda com eles e endossa seus métodos.


Uma vigarice de dimensão verdadeiramente histórica! A farsa petista da camiseta dos seqüestradores de Abílio Diniz

Eu continuo um tanto inconformado com o discurso que Marilena Chaui fez ontem na USP. E também me escandalizo com o silêncio que se seguiu. Reproduzo, mais uma vez, trecho de reportagem do Estadão. Volto em seguida:

Diante dos cerca de 2 mil estudantes ali reunidos, Marilena fez uma advertência: ela conclamou todos a usarem a internet, blogs e redes sociais para alertar para o plano dos tucanos de se disfarçarem de petistas e incitarem a violência em um comício de Serra, no dia 29. “Tucanos disfarçados com camisetas e bandeiras do PT vão se infiltrar em um comício do Serra para “tirar sangue” e “culpar o PT”, afirmou a filósofa, que se recusou a dar entrevista, dizendo que “não fala com a mídia”. “Eles querem reeditar o caso Abílio Diniz”, disse Marilena, referindo-se à tentativa de ligar ao PT o sequestro do empresário Abílio Diniz, às vésperas da eleição de 1989.

Voltei
Antes que fale de novo sobre Dona Doida, uma correçãozinha — ou simples esforço de precisão — no texto de Patrícia Campos Mello, do Estadão. Não houve “tentativa” nenhuma de ligar o PT ao seqüestro do hoje lulista radical Abílio Diniz! Nada! Nenhuma! Zero! Essa é mais uma das mentiras influentes que o PT criou para se vitimizar e, assim, poder tiranizar os outros.

Marilena repetiu o que Marta Suplicy dissera no dia 18, referindo-se à agressão de que Serra foi vitima no Rio: “Quando houve o seqüestro do Abílio Diniz, puseram a camiseta do PT nos seqüestradores, e a eleição se perdeu ali”.Marta estava sugerindo, com a profundidade habitual, que, sendo falsa aquela acusação de 1989, atribuir aos petistas a agressão ao tucano seria também uma falsidade. Huuummm… Duas mentiras — e olhem que ela é íntima o bastante de Abílio Diniz, ou foi ao menos, para saber a verdade.

Mentira um - Alguns seqüestradores ligados a movimentos de esquerda na América Latina — inclusive o MIR chileno, que seqüestraria mais tarde Washington Olivetto — usavam mesmo camiseta do PT. Não quer dizer que fossem ligados ao partido. Um deles tinha uma agenda com telefones de petistas: Eduardo Suplicy e Eduardo Greenhalgh, por exemplo. Isso é fato. Não quer dizer, claro, que fossem ligados ao partido. O meu telefone é que eles não teriam, certo?

Mentira dois - a eleição não “se perdeu ali” coisa nenhuma! Já estava perdida. De todo modo, estão todos juntos agora: Lula, Abílio e Collor.

PT adota a bandidagem
O mais curioso nisso tudo, no entanto, é que o mesmo PT que diz ter sido prejudicado por aquele seqüestro se tornou o maior defensor dos seqüestradores. Não é impressionante?

Eduardo Suplicy iniciou uma verdadeira cruzada internacional pela libertação dos bandidos. Por quê? Ora, em seus respectivos depoimentos, eles diziam que o objetivo da ação era conseguir dinheiro para fundar um partido no Brasil. Suplicy queria porque queria que o gesto da canalha fosse reconhecido como “político”. Lula — aquele que supostamente teria perdido a eleição em razão do evento — foi pessoalmente pedir ao já então presidente Fernando Henrique Cardoso, alguns anos depois, que atuasse em favor da liberdade dos seqüestradores. Dizia tê-los perdoado!!! OLHEM QUE FABULOSO: O SEQÜESTRADO ERA DINIZ, AS LEIS VIOLADAS ERAM AS BRASILEIRAS, MAS QUEM ARROGAVA PARA SI O DIREITO DE PERDOAR ERA LULA! Este senhor nunca teve mesmo limites!

Assim, é uma vigarice histórica afirmar que a “ligação” entre o PT e os seqüestradores foi feita por adversários do partido. Não! Noticiaram-se os fatos. É claro que os seqüestradores afirmaram que a Polícia os obrigou a usar as camisetas, depois de tortura. É mesmo? Desculpem a minha ortodoxia: entre a palavra de pilantras que seqüestram outras e a de policiais, que negam o fato, eu fico com a dos policiais. E os petistas? Bem, estes escolheram, como se nota, a versão dos bandidos. Suplicy fez mais do que isso: adotou a causa da rapaziada, tentando tirá-los da cadeia. Vai ver se vingava, à sua maneira e por alguma razão, de Abílio Diniz… A história é sempre feita de motivações coletivas e pessoais.

Agora Dona Doida
Aqui e ali, colunistas isentos ou como um táxi ou como um manual ideológico falam, calculem, sobre a “ódio” que estaria sendo alimentado pela campanha das oposições. É mesmo, é? E o que afirmar sobre a fala de Marilena Chaui? Passado o tumulto eleitoral, seja qual for o resultado, o PSDB estará na obrigação moral de processá-la.  Ela tem de provar o que disse, de apresentar evidências, indícios aos menos. De fato, a liberdade de expressão não compreende a licença de caluniar terceiros sem conseqüências. Ela fale o que quiser, mas tem de arcar com os desdobramentos.

Vejam o tipo de gente que está infiltrada na academia brasileira. Há quanto tempo esta senhora deixou de pensar? Qual é seu entendimento do estado de direito? O que ela sabe sobre acusar sem provas?

Não! Marilena não está numa luta política. Ela, sim, participa de uma guerra santa. E mal esconde seu propósito: seu objetivo é eliminar o inimigo para chegar à vitória final — na cabeça dela, o socialismo, que estaria em construção no Brasil, na América Latina e prestes a contaminar a Europa — onde, diga-se, a esquerda têm sofrido sucessivos reveses. A isso estão expostos os jovens estudantes! Não se fala mais em socialismo nem em Pequim — eles zelam por lá, isto sim, é pela ditadura. Bem, no fim das contas, é que quer Marilena Chaui.

Por Reinaldo Azevedo

UM CASO DE FORMAÇÃO DE QUADRILHA (I)MORAL!!!

Marilena Chaui, petista freqüentemente confundida com professora de filosofia, afirmou ontem, num comício ilegal em defesa da candidata Dilma Rousseff, realizado dentro da USP, o que é proibido — e nem a autonomia universitária lhe dá licença para isso —, que os próprios tucanos promoveriam um tumulto na manifestação em favor da candidatura do tucano José Serra, que ocorrerá no dia 29, para culpar depois os petistas.

Já escrevi a respeito. É um escândalo que alguém na sua posição se preste a esse papel. Agora leiam o que informa o Estadão Online:
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O Diretório do PT em São Paulo fez hoje, na Polícia Civil, boletim de ocorrência de preservação de direitos para tentar evitar que o partido seja responsabilizado por eventuais tumultos em atos de campanha do PSDB nesta semana, a última da campanha eleitoral para a Presidência da República.

Segundo o presidente do PT paulista, deputado estadual eleito Edinho Silva, a decisão foi tomada após militantes e a filósofa Marilena Chauí denunciarem, desde ontem, possíveis articulações para ligar a campanha de Dilma Rousseff (PT) a um tumulto nos últimos eventos de José Serra (PSDB). Um conflito, segundo essas supostas denúncias, ocorreria durante a caminhada prevista para sexta-feira, 29, em São Paulo.

“Nós recebemos denúncias de que iriam infiltrar falsos militantes petistas na caminhada de Serra na sexta-feira e a primeira coisa que fizemos foi registrar um boletim de ocorrência para denunciar e evitar que nenhum acontecimento seja utilizado na disputa eleitoral”, disse Edinho. Ainda segundo ele, uma caminhada com lideranças petistas de São Paulo, prevista para as 11 horas da próxima sexta-feira, nas ruas centrais da capital paulista, foi transferida para as 16 horas “para evitar qualquer tipo de problema”.

Edinho afirmou que toda a militância do PT foi orientada a evitar qualquer tipo de confronto e de provocação dos adversários. Para exemplificar o que classificou de “provocação”, o petista lembrou da carreata tucana que se encontrou com a do PT em Diadema no último sábado. “A carreata veio por cima da nossa atividade e os próprios militantes tiveram de fazer um cordão de isolamento para evitar o confronto”, afirmou.

Comento
É o mais escancarado jogo sujo! Marilena estava executando ontem apenas parte da operação. Esta “intelectual antimídia” sabia que lhe dariam trela, anunciando o complô. E Edinho Silva faz, então, a segunda parte, com esse ridículo BO de “preservação de direitos”.

Nunca se viu nada assim!

A única evidência que se tem da suposta conspiração é a palavra cheia de credibilidade da militante Marilena Chaui!!! A gente não pode confiar nem no que esta senhora fala sobre Spinoza (que ela chama Espinosa), já que ela é especialista em obrigar os filósofos a confessar o que ela quer que confessem. Imaginem Marilena fazendo jornalismo investigativo.

E cumpre notar: ao fazer tal pantomima, o PT sugere que a confusão de Campo Grande, no Rio, protagonizada inequivocamente por petistas, foi responsabilidade dos tucanos. Não aprecio essa gente, vocês sabem. Mas sinto vergonha por eles. Imagino Marilena Chaui, hoje, ao saber da decisão do seu partido. Deve ter experimentado aquela sensação de dever cumprido. É de abismar!

Então ficamos assim agora: se os tucanos forem vítimas de baderneiros, já sabemos duas coisas de antemão: as vítimas são as culpadas (como no caso da agressão a Serra) a menos que provem o contrário; os petistas são inocentes ainda que se prove o contrário.

O episódio, parece-me, serve de emblema do petismo, que se caracteriza por uma escandalosa inversão moral. As vítimas do partido são sempre culpadas. Culpadas de quê? De existir, ora essa!

Por Reinaldo Azevedo

Governo de SP determina suspensão do andamento da licitação de lotes do metrô

“Já li, já analisei, já verifiquei os vídeos (…). Mandei suspender o processamento do andamento da licitação. A licitação tinha terminado, nós assinamos os contratos na semana passada, mas as empresas ainda não receberam ordem de serviço. Então nós paralisamos o andamento dessas licitações e portanto paralisamos o andamento de qualquer obra. Não havia iniciado nenhuma obra, nenhum tostão foi gasto até agora. De qualquer forma, paralisamos até que tudo isso possa ser esclarecido”.

A afirmação acima é de Alberto Goldman, governador de São Paulo. Ele se refere às licitações dos lotes 3 a 8 da Linha 5 do metrô. Segundo reportagem da Folha de hoje, o jornal sabia desde abril as empresas que venceriam a licitação, cujo resultado só foi tornado público na última quinta-feira. Goldman afirmou ainda ter determinado que  a Casa Civil solicite uma investigação ao Ministério Público Estadual e à Corregedoria-Geral do Estado.

O governador não descartou a possibilidade de ter havido formação de cartel entre as empreiteiras: “Isso sempre é uma possibilidade. Em qualquer licitação que se faça, essa possibilidade existe. Por isso é que se estabelecem preços-tetos. Aliás, na primeira licitação que foi feita, e nós a cancelamos, os preços todos estavam acima dos tetos, 30%, 40%, 50% acima dos tetos, e então foi refeito todo o processo licitatório”. O Metrô afirmou que também fará uma investigação. As empresas que tinham sido vencedoras negam irregularidades. O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, defendeu a decisão do governador.Não vai comentar?
Comento, sim! A acusação subterrânea óbvia do TMPT — Tribunal de Moralistas do PT — é que se formou uma cadeia criminosa, que teria começado no governo do Estado, envolvido a comissão de licitação do Metrô e chegado finalmente a todas as empresas que participaram da licitação. Só esse grupo já envolveria, sei lá, umas cinco dezenas de pessoas. Como, nessa hipótese, os tucanos são idiotas, imaginaram que ninguém daria com a língua nos dentes, certo?

Deveria haver um limite decoroso para supor a burrice alheia. O edital traz a exigência de certos equipamentos que só quatro empresas, de um grupo de 17 participantes, têm. Era fatal que os vencedores estivessem entre elas. E, com efeito, nada impede que as empresas tenham feito combinação de preços entre si. Como também nada impede que se gravem cinco vídeos diferentes ou se registrem cinco documentos distintos anunciando os vencedores dos lotes. “Mas num grupo tão grande?” Há empresas que participam sabendo que não têm a menor condição de vencer.

De todo modo, fez-se a coisa certa: parar tudo e investigar. Tanto melhor que, até agora, ainda não se gastou um tostão.

Por Reinaldo Azevedo

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Foco em Minas 1

José Serra encerrará a campanha realizando caminhadas em Belo Horizonte e Betim no sábado, véspera do segundo turno da eleição presidencial.

Por Lauro Jardim

Foco em Minas 2

Apesar de uma ala do comitê de Dilma Rousseff preferir promover o ato final da candidatura governista em São Paulo, a campanha petista também estuda levar Dilma para liderar uma caminhada em Belo Horizonte no sábado.

Segundo a legislação eleitoral, a quinta-feira é o último dia para a realização de comícios. Já carreatas e propagandas com amplificadores de som móveis são permitidas até sábado.

Por Lauro Jardim

O ibope do debate

O primeiro bloco do debate entre Dilma Rousseff e José Serra na Record alcançou onze pontos de média, segundo números prévios do Ibope para a Grande São Paulo. Apenas a Globo está com maior audiência neste momento.

No primeiro turno, o encontro na Record entre os presidenciáveis rendeu apenas nove pontos de média. Em 26 de setembro, um domingo, a emissora perdeu na audiência para Globo, SBT e Rede TV!.

(Atualização às 0h26: no segundo bloco,  a audiência do debate caiu para 8 pontos em média. Apesar da queda, a Record continua na vice-liderança no Ibope).

(Atualização às 0h55: encerrado há pouco, o debate da Record alcançou média de nove pontos segundo o Ibope. Foi a melhor audiência de um debate no segundo turno das eleições. Em 10 de outubro, o confronto entre Dilma e Serra rendeu apenas quatro pontos para a Band. A mesma audiência foi alcançada no debate da Rede TV!,  em 18 de outubro).

Por Lauro Jardim
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Fonte:
Blog Reinaldo Azevedo (Veja)

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