Parece que o PT desistiu de “controlar a mídia”, conforme reivindica certa canalha de aluguel que anda perdida na Internet. Os aliados do partido, tudo indica, agora querem mesmo é espancar jornalistas (leiam post abaixo) que denunciam as falcatruas dos poderosos. Foi o que aconteceu com o editor de VEJA em Brasília Rodrigo Rangel, que flagrou e denuncia na edição desta semana um esquema criminoso incrustado no Ministério da Agricultura. É aquela pasta comandada pelo ministro Wagner Rossi, do PMDB, homem da estrita confiança de Michel Temer, vice-presidente da República. Na semana passada, Rossi esteve na Câmara e garantiu que em seu feudo vigora a mais estrita legalidade. Então vamos ver.
Na quarta-feira, dia 3 de agosto, VEJA pôs um fotógrafo na cola de um sujeito chamado Júlio Froes, que se apresenta como “jornalista, cientista político e professor”, além de amigão do peito do ministro Wagner Rossi. A seqüência de imagens é, como posso chamar?, de uma escandalosa eloqüência. Reproduzo a seqüência narrativa. Dá para entender tudo.
10h58:23 - O lobista chega ao Ministério da Agricultura. Havia desembarcado pouco antes no aeroporto de Brasília, procedente de São Paulo;
10:58:47 - Carregando uma mala, passa em frente à entrada do Ministério da Agricultura:
10:59:45 - Ele entra num banco no térreo do prédio, acompanhada de uma funcionária do Ministério, que diz ser sua filha;
11:01:45 - Ele sai do banco junto com a funcionária;
11:02:45 - O lobista entrega à moça a sua mala, que é levada para o ministério;
11:04:29 - Froes passa rapidamente pela portaria privativa do ministério, como se fosse autoridade;
11:07:58 - O lobista segue a pé para o Congresso Nacional, a 600 metros dali;
13:11:54 - No Congresso, vai à Comissão de Agricultura, onde o ministro Wagner Rossi tenta demonstrar que, na sua pasta, vige a mais estrita legalidade;
18:11:07 - O lobista recebe de volta a sua mala das mãos da coordenadora do Ministério da Agricultura.
Algumas das fotos que revelam Júlio Froes em ação
Muito bem! Dirá o leitor, prudentemente cético. “Pô, mas isso não prova nada!” Não se trata de uma prova, mas de um emblema. O editor Rodrigo Rangel, que acabou espancado por Júlio Froes, resolveu apurar a, digamos assim, influência deste senhor no Ministério da Agricultura. Trata-se mesmo de uma coisa espantosa. Reproduzo um trecho da reportagem:
“Ali [no Ministério da Agricultura], ele [Júlio Froes] se comporta e é tratado como uma autoridade. Mesmo sem nenhum vínculo formal com a pasta, o lobista cuida dos processos de licitação, redige editais, escolhe empresas prestadoras de serviços - e, ao fim de cada trabalho bem-sucedido, distribui pacotes de dinheiro aos funcionários. Em outras palavras, paga propina aos que o ajudam a tocar seus negócios escusos. O mais impressionante é que o lobista faz tudo isso com o conhecimento e o aval da cúpula do órgão. E. segundo suas próprias palavras, com a autorização de seu amigo, o ministro Wagner Rossi.”
Atenção:
- O “jornalista, cientista político e professor” doutor Júlio usa a entrada privativa do ministério, prerrogativa das autoridades;
- O “jornalista, cientista político e professor” doutor Júlio tem uma sala no ministério, com computador, telefone e secretária;
- O “jornalista, cientista político e professor” doutor Júlio tem essa sala clandestina justamente na Comissão de Licitação do ministério;
- O “jornalista, cientista político e professor” doutor Júlio chegou ao Ministério pela primeira vez escoltado por Milton Ortolon, secretário-executivo da pasta, amigo de Wagner Rossi há 25 anos e segundo homem na hierarquia. TÃO LOGO A EDIÇÃO DE VEJA DESTA SEMANA COMEÇOU A CHEGAR AOS LEITORES, ORTOLON FOI DEMITIDO (leia post);
- O “jornalista, cientista político e professor” doutor Júlio redigiu um parecer dentro do ministério para contratar, sem licitação, uma empresa (Fundasp) da qual ele próprio era o representante; houve parecer técnico contrário; Rossi preferiu a opinião do lobista;
- O “jornalista, cientista político e professor” doutor Júlio reuniu alguns funcionários da pasta no fim do ano passado para agradecer a colaboração; distribuía envelopes como sinal dessa gratidão. Um dos que recusaram a oferta revela o que havia dentro: dinheiro vivo;
- O “jornalista, cientista político e professor” chegou a revelar, diante de vários funcionários da pasta, que, falando em nome do Ministério da Agricultura, cobrou 10% de propina da Gráfica Brasil para a renovação de um contrato. A gráfica confirma o achaque e diz que não aceitou a negociata;
- O “jornalista, cientista político e professor” diz ter feito isso a pedido de Ortolon, o amigão de Rossi e número dois do Ministério até este sábado.
E então?
VEJA procurou Júlio Froes para ouvir a sua versão. Ele negou que tivesse visitado o Ministério da Agricultura. Tinha. Negou que fosse representante da Fundasp, a tal empresa constratada sem licitação. Até o ministério diz que é. E foi negando, negando… Até que escolheu outro caminho: afirmou ter gravações que comprometem Ortolon, perguntou quanto o repórter pagaria por elas e… partiu para a porrada (ver post abaixo).
A base aliada, liderada pela ala mais radicalmente lulista do PT, cansou dessa história de faxina. Alfredo Nascimento, o ministro defenestrado dos Transportes, disse que o PR não é lixo e que o partido age como todos os outros da base. Para ficar no paradigma escolhido, pode-se afirmar que os aliados de Dilma estão hoje mobilizados para manter o lixo onde está.
O descalabro no Ministério da Agricultura chega a tal ponto que representantes da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) pediram 15% de propina para pagar uma dívida de R$ 150 milhões da estatal com uma empresa chamada Spam. Atenção! O pagamento é uma determinação judicial. A “contribuição” serviria para evitar protelações. Boato? A tentativa de achaque é confirmada por Antonio Carlos Simões, advogado da empresa: “O representante da Conab disse que só liberaria o dinheiro se a gente pagasse a eles 15% dos 150 milhões. Isso fere a dignidade de qualquer um”. O presidente da Conab, na época, era Alexandre Magno de Aguiar, hoje assessor de… Wagner Rossi. Aguiar nega tudo.
O editor Rodrigo Rangel expôs, num flagrante, os métodos e os modos vigentes no Ministério da Agricultura. Um colunista da Folha Online, comentando a crise americana e fazendo eco à avaliação de um petista (ora essa…), concluiu que o presidente americano, coitadinho, estava em apuros porque lhe faltava um PMDB…
É mesmo! O que seria de nós sem o PMDB, especialmente nestes tempos, em que o partido é um aliado dos moralistas do PT?
Texto publicado originalmente às 17h17 deste sábado
JUSTINO CORREIA FILHO Bela Vista do Paraíso - PR
Os lobistas infiltrados na administração federal, exercem um poderoso poder paralelo que beneficia os caciques da politicagem praticada lá em Brasilia. A nós trabalhadores honestos, resta muitas horas de trabalho para sustentar a esperteza de poucos.
Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG
Caro amigo Reinaldo azevedo, estamos a muito tempo mostrando os desmandos dentro do ministério da agricultura, estivemos em Brasilia por varias vezes em busca de uma solução para o endividamento da cafeicultura.
Durante este tempo todo podemos observar que o ministério da agricultura apesar de ser o responsável pelos ultimos saltos Brasileiros dentro da economia mundial (produção e exportação de alimentos, entre outros), é tratado pelo governo federal como um "apendice" algo que esta ali sem função, ou quando muito servir de barreira contra os ataques dos agricultores escravizados deste pais contra o governo. Chewguei a conclusão que o Ministro da Agricultura Brasileiro vai ser sempre tratado como "bagos de porcos", sempre por fora de tudo. podemos dizer que é mais uma casa das mães joanas deste governo. segue a carta que a muito mandei para o ministro rossi, sobre os desmandos, e seus assessores: CARTA ABERTA AO MINISTRO DA AGRICULTURA WAGNER ROSSI CAFEICULTUTA BRASILEIRA, UM VERDADEIRO CASO DE POLICIA!!!! SINCAL: O CAFEICULTOR É O PRINCIPAL Infelizmente a cada dia que passa novas verdades submergem deste “ESGOTO DE MENTIRAS” onde está jogada a “ POLITICA CAFEEIRA NACIONAL”. E o mais triste de tudo isso é que este esgoto corre a “céu aberto” dentro daquela que deveria ser a casa da verdade e da mais pura responsabilidade para com a atividade agropecuária Brasileira: O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (MAPA). Para dentro deste esgoto é jogado há mais de 10 anos todo o suor, sangue e dignidade do cafeicultor Brasileiro, tudo sob os olhos daqueles que foram incumbidos de defender e planejar através de políticas publicas a RENDA deste agronegócio Brasileiro, seja ele pequeno(familiar), médio ou grande. Sr. Ministro Wagner Rossi, apesar de estar a pouco tempo no cargo acredito que muito já lhe foi passado sob re a situação da Cafeicultura Brasileira, pois vosso assessor Sr. João Abrão é o único dentro deste ministério que pode lhe transmitir a VERDADEIRA SITUAÇÃO DO CAFEICULTOR BRASILEIRO, POIS COMO TAL, SENTIU E SENTE ATÉ HOJE OS PROBLEMAS QUE NOS AFLINGE. Entretanto, muitos outros que ai estão, se dizendo experts em política de café ou até mesmo como legítimos representantes dos cafeicultores, na verdade não passam de verdadeiros “MALANDROS”, que aproveitam de sua posição (função) dentro deste Ministério para manter a velha política de favorecimento, que vem submetendo o cafeicultor brasileiro há mais de 10 anos de ESCRAVIDÃO, roubando os cofres públicos (OPERAÇÃO BROCA – POLICIA FEDERAL), tudo isso financiado pelo dinheiro do cafeicultor (FUNCAFÉ) e avalizado pelo Ministério que Vossa Senhoria chefia. Sr. Ministro Wagner Rossi, estivemos no Ministério da Agricultura (BRASILIA-DF) no dia 21/05/2010, e após a reunião do Sr. Robério Sil va (DECAF) com lideranças do setor como, Gilson Gimenez (CNC), Nathan Herszkowicz (ABIC), Breno Mesquita (CNA), representante da Frente Parlamentar do café entre outros, nós, os representantes dos cafeicultores Brasileiros tivemos uma reunião de mais de 3 horas com o Secretario de Produção e Agroenergia Sr. Manoel Bertone, nesta reunião estiveram presentes também o Sr. Gilson Gimenez (CNC), Breno Mesquita (CNA), Robério Silva (DECAF), João Abrão (Assessor do Ministro), Dep. Carlos Melles (Frente Parlamentar do café), Dep. Silas Brasileiro, e os legítimos representantes dos cafeicultores Brasileiros os Sindicatos dos Cafeicultores, representados pela ASSUL E SINCAL. Desta reunião tivemos as seguintes certezas (NÃO PROMESSAS!!!): 1-Todos estavam preocupados com os recursos para custeio de colheita, retenção (pré-comercialização) e compra de café por parte do governo para refazer os estoques. Foi consenso de todos que estes recursos eram imprescindíve is para o atual momento da cafeicultura nacional, onde o mundo se encontra com os níveis de estoques de café mais baixos da história, e o Brasil estaria produzindo uma de suas maiores safras de toda a história. O Sr. Manoel Bertone (MAPA), reconheceu a necessidade da liberação imediata destes recursos, e deixou muito claro que somente poderia contar com os recursos do FUNCAFE, que seriam utilizados para custeio de colheita, retenção e custeio de tratos culturais... infelizmente segundo suas palavras novos recursos por parte do Governo Federal (Ministério da Fazenda) não seriam alocados para o café, mas que, se bem administrados, os recursos do FUNCAFE iriam garantir bons preços para o produtor, devido a atual situação de mercado. Portanto, GARANTIU já estar liberado em suas mãos R$ 500.000.000,00 para os custeios de colheita, e que no máximo em uma semana este dinheiro estaria nas mãos do produtor. O dinheiro das retenções, seriam liberados mais tard e de acordo com a demanda. 2-Os produtores ali presentes levantaram um problema que a muito vem sendo ignorado por este ministério e pelos responsáveis pela política cafeeira, as dívidas vencidas e a vencer não permitiriam ao cafeicultor captar estes recursos, seja através dos bancos ou cooperativas de credito, correndo o risco destes recursos não chegarem nas mãos do produtor. O Sr. Breno Mesquita (CNA) comentou que deveríamos encontrar urgentemente uma saída para este problema, sendo que as cooperativas de produção também se encontravam com dificuldade de captar recursos. Infelizmente nada foi feito a este respeito, e como disse o Sr. Gerardo Fontelles (Secretário Executivo do MAPA) “nenhuma política para a cafeicultura será bem sucedida, sem que haja um equacionamento do endividamento do setor.” 3-O Dep. Silas Brasileiro, deixou muito bem claro através de sua declaração que os CAFEICULTORES DO CERRADO MINEIRO também se e ncontram endividados e com dificuldades, e que muitas conversas que chegavam até este ministério dizendo que o CERRADO MINEIRO não tinha problemas, era uma grande mentira. 4-O Presidente do CNC, Sr. Gilson Gimenez mostrou-se preocupado com o endividamento, pois poderíamos aproveitar este momento no cenário mundial de café (estoques baixos) e boa produção no Brasil, como um momento IMPAR para conseguirmos uma verdadeira equalização das dívidas, já que o nosso produto (café) que ha muito tempo estava desvalorizado e trazia receio de novos investimentos por parte do setor financeiro, agora tomava rumos diferentes como podemos comprovar nos dias de hoje. Saímos de Brasília com a promessa concreta de que o dinheiro para o custeio de colheita (R$500.000.000,00) seria liberado em no máximo 1 semana, já que estava disponível nas mãos do Sr. Manoel Bertone. Isto já nos deixava mais tranqüilos pois apesar de sabermos das dificuldades para cap tar este dinheiro através do sistema financeiro, ainda tínhamos a esperança das cooperativas de produção. Desta forma, poderíamos segurar nossa safra e ir vendendo de forma estratégica durante todo o ano, pois em 2011 todos sabem que devido à bi-anualidade do café teremos uma safra baixa, colocando assim o produtor Brasileiro em uma situação mais confortável em relação a preços e também nas negociações com seus credores. INFELIZMENTE NADA DISSO ACONTECEU Sr. MINISTRO WAGNER ROSSI, O DINHEIRO (R$500.000.000,00) QUE JÁ ESTAVA NA “MÃOS” DO Sr. BERTONE SÓ FOI LIBERADO PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA À 23 DIAS, OU SEJA, ESSE DINHEIRO FOI LIBERADO APROXIMADAMENTE NO DIA 24 DE JUNHO DE 2010, PORTANTO, 33 DIAS APÓS O NOSSO ENCONTRO EM BRASILIA. UM ATRASO TOTAL DE 56 DIAS DESDE A PROMESSA DO Sr. BERTONE ATÉ OS DIAS DE HOJE. Entretanto, Sr. Ministro Wagner Rossi, este dinheiro ainda não chegou nas mãos do produtor (cafeicultor) e nem vai chegar, pois como disse o Sr. Bertone, não esta havendo demanda por parte dos bancos e cooperativas de crédito, pois, segundo ele o produtor não tem café para captar estes recursos e os bancos estão devolvendo o dinheiro para o governo que é o gestor do FUNCAFE. Esse tipo de declaração nos deixa perplexos, pois não conseguir captar os recursos por falta de credito ou problemas no CPF é mais do que plausível, pois já vínhamos alertando para isso, mas dizer que não existe demanda pois não tem café, isso parece um absurdo. Entretanto, nada disso é absurdo ou aconteceu por acaso, tudo isso teve um motivo e foi muito bem premeditado, vejamos os fatos e não boatos: 1-Na reunião com o Sr. Robério Silva (DECAF), esteve presente além do Sr. Nathan Herszkowics (ABIC) um representante do CECAFE (Exportadores), e estes ao que parece receberam um aporte financeiro do FUNCAFE de R$ 300.000.000,00 cada um, com voto de aprovação do CNA e da CNC. 2 -Para os produtores foi liberado através da rede bancaria e cooperativas de credito um montante de R$ 500.000.000,00 (custeio de colheita) e R$950.000.000,00 (retenção), dinheiro que infelizmente não chegou a tempo para colheita como já explicamos anteriormente. Com a colheita em pleno andamento, e sem dinheiro do FUNCAFE para custear sua colheita o produtor que teve condição recorreu a empréstimos com juros que variaram de 2.25% ao mês (garantia real) a 2.59% ao mês (avalista), taxas bem mais atrativas para os bancos do que os recursos do FUNCAFE, que não chegavam. Agora que estes recursos estão chegando, estes bancos estão devolvendo o dinheiro por falta de demanda, e agora esperam pelos R$950.000.000,00 para transformar estas divida com juros altos em retenção, basta saber se o produtor vai agüentar esperar os novos recursos, pagando estes juros ou vender o seu café. Para aqueles cafeicultores que não possuíam crédito junto aos bancos o u cooperativas de crédito, restou vender sua safra assim que era colhida á preços reais baixos e continuando assim descapitalizados. Mais uma vez, se refletiu a mesma situação, colher, vender , terminada a colheita ficaram sem estoque para custear o próximo ano e as despesas de sobrevivência. Sr. Ministro Wagner Rossi, A quem interessava o atraso destas verbas? a)As Cooperativas de crédito e bancos que ganharam com juros mais altos -b) Ao Mercado que teve cafés à disposição, graças ao atraso dos recursos tão prometidos pelo Sr. Bertone. c) O dinheiro destinado a ABIC e CECAFE, também tiveram este atraso? CARO MINISTRO DA AGRICULTURA WAGNER ROSSI, TENTE DESCOBRIR AS RESPOSTAS PARA ESTAS QUESTÕES E PODERÁ LIMPAR O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SALVAR O QUE RESTA DA CAFEICULTURA NACIONAL. CASO CONTRARIO FAREMOS UM ULTIMO FAVOR PARA VOSSA SENHORIA: DAREMOS-LHE DE PRESENTE UM PAR DE GALOCHAS PARA IR TRABALHAR TODOS OS DIAS NA FO SSA SEPTICA QUE IRA SE TRANSFORMAR O SEU MINISTÉRIO. DESCULPE POR SER TÃO DIRETO CARO MINISTRO MAS: “SE VAI SAIR À FRENTE PARA DESCREVER A VERDADE, DEIXE A ELEGANCIA PARA O ALFAIATE.” obs: isso foi a quase um ano. silvio marcos altrão nisizaki