Ministro da Agricultura reconhece o Pará como zona livre de Aftosa

Publicado em 14/08/2013 19:51

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antonio Andrade, vai assinar, no dia 18/08, em Paragominas, a portaria ministerial de reconhecimento nacional do estado do Pará, como zona livre de febre aftosa com vacinação.

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (FAEPA), Carlos Xavier, o novo status dará maior competitividade à pecuária paraense. "É uma vitória não só da atividade, mas de todo o setor produtivo. Essa conquista é o resultado de uma bem sucedida parceria entre o Governo do Estado, MAPA e os criadores, que se empenharam em cumprir os calendários de vacinação contra a febre aftosa e cuidaram da saúde de seus animais para que, agora, possamos comemorar esse grande avanço do agronegócio regional".

“A pecuária do Pará, que já ocupa lugar de destaque, tanto na Região Norte como no cenário nacional, tem, agora, uma real potencialidade de crescimento. O reconhecimento nacional em 100% vem fortalecer ainda mais a atividade no Estado, que já tem uma grande vocação para a produção de alimentos e isso se refletirá, com certeza, em grandes ganhos sociais e econômicos, beneficiando diretamente a sociedade paraense”. E conclui: “a decisão demonstra o nosso compromisso, de forma organizada com os produtores rurais, cada vez mais conscientes de seu papel, no combate da febre aftosa. Agora, com esse avanço, vários mercados inacessíveis serão abertos e o agronegócio paraense será fortalecido”.

Tags:

Fonte: Faepa

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Canadá endurece exigências de importação de gado reprodutor dos EUA devido a preocupações com gripe aviária
Radar Investimentos: Média diária exportada nas quatro primeiras semanas de abril alcançou 10.192 toneladas
Exportações de carne bovina ganham protagonismo, ajudam a enxugar mercado interno, mas ainda não adicionam preços à arroba
Radar Investimentos: Os preços da arroba do boi gordo oscilaram pouco no físico
Febre Aftosa: Novo status sanitário abrirá mercados ao Brasil, diz Alckmin