PR: Cordeiros mais novos e com mais carne
Eles comem mais ração e exigem monitoramento constante. Os ovinos criados em sistema intensivo podem dar a impressão de que dão mais despesas para o produtor. Mas, ganham peso mais rápido e saem cedo para o abate, ficando assim, mais baratos. É o que mostram os índices do centro de pesquisa da Fazenda-Escola Capão da Onça na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), nos Campos Gerais.
O centro tem 300 matrizes das raças ilê de france e texel, mais adaptadas à região dos Campos Gerais. O acompanhamento do sistema, segundo o professor e gerente de produção animal da Fazenda-Escola, Izaltino Cordeiro dos Santos, já dura 16 anos. O diferencial, segundo ele, está no manejo intensivo e na busca da idade ideal de abate.
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