Em GO, alta no preço do boi magro muda rotina de pecuaristas
Em Goiás, estado que mais confina bois no país, os animais estão na fase final de engorda. Mas a alta no preço da arroba do boi magro mudou a rotina de quem vive da atividade. Uma propriedade em Santa Helena, na região sudoeste do estado, tem 885 hectares e é o endereço de uma das maiores fazendas de confinamento do estado. Os animais ficam o tempo todo em piquetes onde começa o processo de ganho de peso.
Depois que chega a fazenda, o gado leva 90 dias até que fique pronto para o abate. Os animais seguem uma dieta rigorosa para que a média de engorda chegue a quase dois quilos por dia.
A ração é produzida na própria fazenda com silagem de cana e milho, sorgo, caroço de algodão, farelo de soja e composto mineral. Segundo o pecuarista Pedro Merola, o normal seria que os currais estivessem bem cheios. A capacidade é de acomodar 20 mil bois de uma só vez. Só que a lotação no fim desse ano é de pouco mais de 14 mil cabeças: cerca de 2 mil animais são do pecuarista e o restante de criadores que alugam o espaço para a engorda.
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