Boi Gordo: Oferta de animais segue ajustada e dá suporte às cotações, indicador em R$ 149,03/@

Publicado em 29/10/2015 08:41

A oferta de boiadas terminadas segue curta. Por outro lado, a capacidade dos frigoríficos em pagar preços maiores também teve redução nos últimos 7 dias devido ao recuo dos preços da carne no atacado. Por enquanto, a demanda neste segmento está calma e a expectativa de melhora está para a próxima semana. Indicador sobe nesta quinta-feira (29) e vai a R$ 149,03/@, à vista. 

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Mercado de Carnes - Análises desta quarta-feira, 28 de outubro

Boi Gordo: Reposição de estoques do varejo deverá segurar preços da carne bovina

Após as valorizações da arroba nos últimos dias, a oferta de bovinos terminados apresentou ligeiro aumento, fazendo com que melhorasse o ritmo do mercado.

Com as vendas de carne lentas, diminuiu a necessidade de compra das indústrias, gerando poucas alterações de preços nesta quarta-feira.

Além disso, as escalas dos frigoríficos estão atendendo a demanda com certa facilidade, o que colabora com o cenário de manutenção das cotações.

Embora o efeito da proximidade do início do mês ainda não tenha ocorrido devido à situação econômica do país, que inibe o consumo, é esperado que a reposição de estoque do varejo ocorra nos próximos dias.

Assim, os preços da carne bovina devem permanecer nesses patamares e não está descartada a possibilidade de valorizações.

Fonte: Scot Consultoria

Suíno Vivo: Após desvalorizações em grande parte das praças, preços ficam estáveis nesta 4ª feira

Nesta quarta-feira (28), as cotações para o suíno vivo ficaram estáveis nas principais regiões. Nesta semana, grande parte das praças de comercialização voltaram a apresentar queda de preços, assim como nas semanas anteriores.

Em São Paulo, a arroba suína ficou definida entre R$ 80 e R$ 81 – o equivalente a R$ 4,27 a R$ 4,37/Kg. Já no Rio Grande do Sul, os suinocultores independentes passaram a receber em média R$ 3,93/kg, segundo dados da Acsurs (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul). Em Minas Gerais e Goiás, a bolsa de suínos definiu referência de negócios em R$ 4,20/kg.

Segundo o presidente da ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos) a tendência para o atual momento do mercado é baixista, apesar de historicamente ser o período de aumento de preços. Com isso, a preocupação se volta para os custos de produção que seguem em valorização com as altas registradas para farelo de soja e milho.

Na última semana, dados divulgados pela Embrapa Suínos e Aves apontava que o ICPSuíno/Embrapa encerrou setembro com o maior valor registrado na série histórica da instituição, com 195 pontos. O número é superior em 4,11% aos custos de produção de agosto, que já havia apresentado recorde. No acumulado do ano, o aumento é de 11,53%. A nutrição é o fator que mais influenciou o resultado, com uma alta de 3,96% em relação ao mês anterior.

Por: Sandy Quintans
Fonte: Notícias Agrícolas

Frango Vivo: Paraná registra alta de preços nesta 4ª feira

Os preços para o frango vivo apresentaram alta nesta quarta-feira (28). Em Cascavel, no Paraná, as cotações subiram 2,16%, em que o quilo do vivo passa a ser negociado a R$ 2,36. Esta é a primeira variação registrada na semana, visto que o período do mês não costuma propiciar muitas mudanças de preços, por ser de menor demanda.

Nas demais regiões, o cenário segue de estabilidade, em que São Paulo negocia a R$ 3,00/kg e Minas Gerais a R$ 3,20/kg. Já Santa Catarina pratica o valor médio de R$ 2,09/kg, enquanto Paraná tem negócios a R$ 2,53/kg.

Analistas apostam que novas altas devem ser registradas com a virada do mês, tanto por um aumento na demanda pela proteína, quanto pela necessidade de ajuste de margens com as altas nos custos de produção. Dados do AviSite apontam que apesar de existir uma melhora no poder de compra dos avicultores em relação aos últimos meses, atualmente está no menor nível quando comparado a anos anteriores. Em comparação há um ano a diferença é de uma queda de 19,17%.

Por: Sandy Quintans
Fonte: Notícias Agrícolas

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Haitong Bank

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