Frigoríficos têm optado por diminuir o volume de animais abatidos

Publicado em 19/07/2016 08:46

O início  de semana, normalmente mais parado, ganhou ainda mais dificuldade para os negócios com a “briga” entre matéria-prima escassa e pouco espaço para quedas, ao mesmo tempo em que o escoamento de carne é lento e dificulta pagamentos maiores.

Alguns frigoríficos que possuem contratos a termo, boiadas próprias ou qualquer outra alternativa de originação de matéria-prima estão com escalas mais alongadas. Já os compradores que negociam somente no mercado spot, dentro do estado, não encontram facilidade na compra.

Em São Paulo, as programações de abate das indústrias atendem entre seis e sete dias, lembrando que muitas têm optado por diminuir o volume de animais abatidos, ajustando a oferta de carne ao cenário de demanda fraca.

A margem de comercialização da indústria continua em níveis historicamente baixos e isso merece atenção dos pecuaristas.

 

Tags:

Fonte: Scot Consultoria

NOTÍCIAS RELACIONADAS

Exportações de carne bovina ganham protagonismo, ajudam a enxugar mercado interno, mas ainda não adicionam preços à arroba
Radar Investimentos: Os preços da arroba do boi gordo oscilaram pouco no físico
Febre Aftosa: Novo status sanitário abrirá mercados ao Brasil, diz Alckmin
Brasil se declara livre de febre aftosa sem vacinação e buscará reconhecimento
Em São Paulo, campanha de atualização de rebanhos tem início nesta quarta-feira, 1º de maio