Boi: Rebanhos atingidos pela cheia recebem complemento alimentar
Publicado em 20/08/2009 08:51
A Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) começa a distribuir nesta sexta feira, 20, 240 toneladas de farelo de trigo e 4,5 toneladas de sal mineral para cerca de 320 pequenos pecuaristas em oito municípios amazonenses.
A ação faz parte do Plano Emergencial de apoio aos agricultores familiares atingidos pela enchente, promovido pela Sepror.
Serão entregues 8 mil sacos de farelo de trigo e 500 de sal mineral, que deverão ser suficientes para complementar a alimentação de 20 mil cabeças de gado (bovino e bubalino) durante 5 semanas e meia.
Além destes, 150 sacos de farelo já foram entregues ao município de Manaquiri.
Os municípios atendidos nessa primeira fase da entrega serão Manacapuru, Careiro da Várzea, Manaquiri, Manaus, Itacoatiara, Nhamundá, Barreirinha e Autazes cujos pecuaristas com rebanhos de até 50 cabeças já haviam solicitado o benefício por meio das unidades locais do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e das associações municipais de criadores de gado. A Sepror ainda deverá comprar novas quantidades de ração e sal mineral para atender às demandas restantes.
De acordo com o veterinário da Sepror, Christian Barnadd, cada animal consome cerca de 1,5 kg de ração por dia. Ele explica que a ração serve apenas para complementar a alimentação dos animais.
“O sal mineral diminui o apetite do gado pelo material verde, ou seja, o capim, que é o que está escasso no momento”, informa o veterinário. “Já o farelo de trigo, que deve ser oferecido ao animal apenas na quantidade correta e após molhado, serve para causar ao gado, a impressão de que está saciado”, explica Barnadd.
O titular da Sepror, deputado Eron Bezerra, pede a atenção dos criadores para o correto uso da ração complementar.
“Esse material só deve ser ministrado ao gado na proporção sugerida, principalmente o farelo de trigo, pois se for oferecido seco em excesso, pode provocar o empanzinamento do animal e levá-lo à morte”, afirma Bezerra. “
É por isso que juntamente com a ração será distribuído um folheto com instruções de utilização do sal e do farelo de trigo”, conclui o secretário.
A ação faz parte do Plano Emergencial de apoio aos agricultores familiares atingidos pela enchente, promovido pela Sepror.
Serão entregues 8 mil sacos de farelo de trigo e 500 de sal mineral, que deverão ser suficientes para complementar a alimentação de 20 mil cabeças de gado (bovino e bubalino) durante 5 semanas e meia.
Além destes, 150 sacos de farelo já foram entregues ao município de Manaquiri.
Os municípios atendidos nessa primeira fase da entrega serão Manacapuru, Careiro da Várzea, Manaquiri, Manaus, Itacoatiara, Nhamundá, Barreirinha e Autazes cujos pecuaristas com rebanhos de até 50 cabeças já haviam solicitado o benefício por meio das unidades locais do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e das associações municipais de criadores de gado. A Sepror ainda deverá comprar novas quantidades de ração e sal mineral para atender às demandas restantes.
De acordo com o veterinário da Sepror, Christian Barnadd, cada animal consome cerca de 1,5 kg de ração por dia. Ele explica que a ração serve apenas para complementar a alimentação dos animais.
“O sal mineral diminui o apetite do gado pelo material verde, ou seja, o capim, que é o que está escasso no momento”, informa o veterinário. “Já o farelo de trigo, que deve ser oferecido ao animal apenas na quantidade correta e após molhado, serve para causar ao gado, a impressão de que está saciado”, explica Barnadd.
O titular da Sepror, deputado Eron Bezerra, pede a atenção dos criadores para o correto uso da ração complementar.
“Esse material só deve ser ministrado ao gado na proporção sugerida, principalmente o farelo de trigo, pois se for oferecido seco em excesso, pode provocar o empanzinamento do animal e levá-lo à morte”, afirma Bezerra. “
É por isso que juntamente com a ração será distribuído um folheto com instruções de utilização do sal e do farelo de trigo”, conclui o secretário.
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Fonte:
Portal Amazônia
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