Pecuaristas têm até 7 de dezembro para comprovar vacina contra aftosa
Publicado em 03/12/2009 16:50
Vencido o período da vacinação contra a febre aftosa no Estado de São Paulo, que ocorreu de 1º a 30 de novembro, o pecuarista tem até o dia 7 de dezembro para comunicar a imunização do seu rebanho de bovinos e/ou bubalinos à unidade de defesa agropecuária da Secretaria de Agricultura e Abastecimento mais próxima da sua propriedade, de posse das notas fiscais comprovando a compra da vacina e a relação do gado vacinado, por faixa etária e sexo, além de mencionar outras espécies existentes na propriedade, como ovinos, caprinos, equinos, muares e suínos, se houver.
Na etapa de novembro, diferentemente do ocorrido em maio, quando a vacinação foi obrigatória somente para o gado até 24 meses, o pecuarista teve de vacinar todo o rebanho existente na sua propriedade. Segundo a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), responsável pela sanidade no Estado, esse procedimento é de suma importância para o controle do rebanho paulista.
A CDA adotou para esta etapa da campanha um novo modelo de declaração que está disponível no site www.cda.sp.gov.br. Nele, é possível preencher com os dados solicitados, imprimir, assinar e entregá-lo na unidade da defesa.
A vacinação contra febre aftosa ocorre anualmente em duas etapas, nos meses de maio e novembro. Em 2009, São Paulo completa o 13º ano sem registro da doença. “A comunicação é tão importante quanto a própria vacinação”, explica Cláudio Alvarenga de Melo, responsável pela CDA.
Caso não o faça dentro do período, o pecuarista está sujeito a multas que são de três Ufesps (unidades fiscais de São Paulo), a R$ 15,85 cada uma, ou seja, R$ 47,55 por cabeça pela não-comunicação no prazo, e de 5 ufesps, total de R$ 79,25 por cabeça, pela não-vacinação. Depois disso a coordenadoria acompanha, junto ao criador, a imunização de 100% do gado.
São Paulo possui um rebanho da ordem de 12 milhões de cabeças, mas é um importante corredor de exportação da carne bovina brasileira. Na pauta do agronegócio paulista, a carne é o segundo item, com US$ 3,16 bilhões em vendas externas, atrás somente do setor sucroalcooleiro.
Na etapa de novembro, diferentemente do ocorrido em maio, quando a vacinação foi obrigatória somente para o gado até 24 meses, o pecuarista teve de vacinar todo o rebanho existente na sua propriedade. Segundo a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), responsável pela sanidade no Estado, esse procedimento é de suma importância para o controle do rebanho paulista.
A CDA adotou para esta etapa da campanha um novo modelo de declaração que está disponível no site www.cda.sp.gov.br. Nele, é possível preencher com os dados solicitados, imprimir, assinar e entregá-lo na unidade da defesa.
A vacinação contra febre aftosa ocorre anualmente em duas etapas, nos meses de maio e novembro. Em 2009, São Paulo completa o 13º ano sem registro da doença. “A comunicação é tão importante quanto a própria vacinação”, explica Cláudio Alvarenga de Melo, responsável pela CDA.
Caso não o faça dentro do período, o pecuarista está sujeito a multas que são de três Ufesps (unidades fiscais de São Paulo), a R$ 15,85 cada uma, ou seja, R$ 47,55 por cabeça pela não-comunicação no prazo, e de 5 ufesps, total de R$ 79,25 por cabeça, pela não-vacinação. Depois disso a coordenadoria acompanha, junto ao criador, a imunização de 100% do gado.
São Paulo possui um rebanho da ordem de 12 milhões de cabeças, mas é um importante corredor de exportação da carne bovina brasileira. Na pauta do agronegócio paulista, a carne é o segundo item, com US$ 3,16 bilhões em vendas externas, atrás somente do setor sucroalcooleiro.
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Fonte:
Secr. de Agr. de SP
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